Passatempo - A Culpa
O Informador foi ver a peça A Culpa e agora em parceria com o Teatro Ponto Al vou oferecer três bilhetes duplos para a mesma. Em colaboração com esta companhia de teatro que se encontra em cena no Teatro A Comuna com a peça A Culpa, tenho assim para oferecer três bilhetes duplos para a sessão do próximo Sábado, 30, pelas 21h30.
Com Margarida Moreira, Peter Pina e Ricardo Barbosa em palco, e um texto de um dos atores, esta peça bem desconcertante não deixa o seu público indiferente, porque no fim percebe-se que a culpa de tudo o que nos acontece na vida não é somente nossa, mas sim da sociedade em que vivemos, das pessoas que nos rodeiam e que tanto nos querem bem, como nos podem querer mal. Não me quero alongar mais com o comentário sobre este trabalho porque isso já o fiz, agora só quero mesmo é poder oferecer estes bilhetes duplos para que quem segue este meu blog possa também ver A Culpa.
Quem quiser concorrer a este passatempo só tem que copiar a frase que se segue e colocá-la como comentário a este texto até às 12h00 de Sexta-feira, dia 29. A par disso terão que fazer Gosto nas páginas de Facebook d’ O Informador e do Teatro Ponto Al.
«O Informador leva-me a ver A Culpa no Teatro A Comuna!»
Depois e ainda na sexta-feira, por volta das 20h00, e através do sistema random.org, revelarei o nome dos três vencedores dos bilhetes duplos que vão poder ir ver a peça A Culpa, no Teatro A Comuna, no dia 30, há noite, e em boa companhia.
Por agora resta-me desejar boa sorte a todos os participantes e deixo-vos com a Sinopse desta peça que quem sabe não poderás ir ver já no próximo Sábado.
SINOPSE - A CULPA
A história da viagem de uma mulher aos corredores da sua mente. Uma mulher decide enfrentar o seu lado negro, à procura das respostas da sua culpa. Uma reflexão sobre a mentalização da culpa e a conquista da desculpa, como um processo doloroso, que implica várias etapas.
Uma análise de um sonho, que se confunde com a realidade, na qual a culpa tenta ser sublimada e posteriormente desenhada pela consciência. Um labirinto pelo qual, inicialmente vai encontrando os culpados da sua dor. Portas que ela abre e fecha, tropeçando na história do seu filho, do seu amante e do seu marido.
Um caminho que ela percorre, num sentimento misto, entre a tristeza e a revolta, inerente ao ser humano, fazem-na direccionar a culpa para si mesma. No fim do processo, confronta-se e entende a verdade, acordando para uma cura de lucidez, aceitando que de facto a culpa não existe.
“A culpa não é de ninguém. A culpa é da vida. A culpa é do destino.”
Texto e Direcção artística: Peter PinaIntérpretes e criação: Peter Pina, Margarida Moreira e Ricardo BarbosaDesign e Vídeos: Tiago SantosFigurinos: Luiz Gonçalves Luz: Henrique Moreira Produção: Teatro.ponto.al / AM’ART
Local: Teatro A Comuna - Praça de Espanha, Lisboa