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O Informador

O chamamento do Manuscrito Encontrado em Accra

AcraAté agora só li um livro de Paulo Coelho, O Aleph, e, embora tenha gostado, pensei que só voltaria a ler algo do autor quando fosse puxado por uma força inexplicável para o fazer. Parece-me que chegou a altura de voltar em algo novo do autor.

Inesperadamente e uma vez que não pensava mesmo ler tão cedo algo de Paulo Coelho, este Manuscrito Encontrado em Accra chamou-me de uma das estantes de uma livraria lisboeta e daí até o trazer comigo foi um ápice.

Pensava em adquirir algo mesmo diferente, tanto que até já tinha pré-encomendado pela internet o novo livro de Ken Follet, Triplo, mas não tinha ainda feito o pagamento. Agora a vontade de ler algo que me leve a pensar surgiu assim de repente e lá vou eu à aventura para descobrir o tal manuscrito que foi encontrado em Accra. Com esta leitura espero que volte a pensar em determinados assuntos que prevejo que sejam retratados no livro, quem sabe para me ajudar a encontrar pequenos pontos de mim que ainda andam escondidos no meu interior.

Nos próximos dias começarei a ler assim o Manuscrito Encontrado em Accra e depois, claro está, partilharei a minha opinião sobre o livro!

Sinopse de Manuscrito Encontrado em Accra

14 de julho de 1099. Enquanto Jerusalém se prepara para a invasão dos cruzados, um grego conhecido como «O Copta» convoca uma reunião com os jovens e velhos, homens e mulheres da cidade.

A multidão, formada por cristãos, judeus e muçulmanos, chega à praça do palácio de Herodes pronta para ouvir um discurso inflamatório sobre como se preparar para o combate, mas não é isso que o Copta tem a dizer. 

Tudo indica que a derrota é iminente, e que o mundo, tal como o conhecem, está prestes a chegar a um fim. Mas o grego apenas quer instigar as pessoas a buscarem a sabedoria existente na sua vida quotidiana, forjada a partir dos desafios e dificuldades que têm de enfrentar. 

O verdadeiro conhecimento, acredita, está nos amores vividos, nas perdas sofridas, nos momentos de crise e de glória e na convivência diária com a inevitabilidade da morte.

Na tradição de clássicos intemporais como O Profeta, de Khalil Gibran, Manuscrito encontrado em Accra, de Paulo Coelho, é um convite à reflexão sobre os nossos princípios e a nossa humanidade.

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