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O Informador

Não é esquecimento...

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Existem situações que podem acontecer por mero descuido. Existem outras que não são um simples descuido, sendo mesmo a crença que permanece em como tudo vai correr da melhor maneira.

Imaginemos uma reunião com mais de trinta pessoas, onde poucos se conhecem. O que deverá ser um dos primeiros procedimentos a ter antes de entrar na sala? Desligar o som do telemóvel! O que acontece já durante os esclarecimentos? Um telemóvel toca, mas não fica sozinho!

Entramos na sala e alguém se esqueceu de colocar o telemóvel no silêncio. Desculpável, o aparelho toca e é colocado nesse momento sem som. Quem está responsável pelo grupo pede para se verificar quem não tem o seu telemóvel no silêncio para o colocar. O que acontece uns minutos depois a alguém que por acaso, mas só mesmo por acaso, até verificou se estava tudo bem com o seu amigo tecnológico? O toque! Olhou para o ecrã no momento do pedido após a primeira interrupção para quê? É que não foi certamente para verificar o som, sendo mais para fazer que tinha visto o que afinal não viu. 

Geralmente tenho o telemóvel somente para vibrar, no entanto tenho sempre o cuidado de verificar, quando necessário, se está mesmo sem som para não incomodar ninguém nem interromper conversas. Será que custa assim tanto tentar respeitar os outros?

Isto é só um exemplo de comportamentos que se têm em certos locais, como estarem no cinema com o ecrã constantemente ligado a incomodar quem se encontra por perto ou assistirem a uma peça de teatro pela segunda vez e estarem a contar o que vai acontecer a seguir. Poupem-me o espírito pessoas e tentem controlar os vossos impulsos e atos para que se possa conviver melhor e sem grandes interrupções em certos momentos por falta de cuidado ou melhor dizendo, quase de modo propositado.