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O Informador

Malvada da melga

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Já deitado e o som de uma melga fazia-se sentir fora do quarto por perto da luz do corredor. A tentativa de homicídio aconteceu sem sucesso, tendo o insuportável inseto desaparecido da vista e ficando em silêncio por um bom bocado. Voltei para a cama, deitado de televisão, tablet e luz da mesa de cabeceira ligados e consegui estar sem visitas por um bom espaço de tempo, até que ela voltou. Começou a fazer-se ouvir, cada vez mais perto e do nada pousou no meu braço, sacudi mas logo depois, deixando tudo ligado como forma de atração, consegui que se deixasse pousar bem perto do ecrã deste tablet pelo qual vos escrevo esta partilha. E lá se deixou finar sem livre vontade, algo lhe tinha de acontecer, e já que não abandonou o espaço de livre vontade teve de ser tratada com outros métodos. Melga puta, melga malvada, agora morta e sacrificada!

 

 

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