Flores preconceituosas
Uma florista em Washington recusou vender flores para um casamento gay, isto depois de anos a fornecer ao mesmo casal todos os arranjos que estes encomendavam. Vender esporadicamente sim, agora apoiar um casamento entre duas pessoas do mesmo sexo é que não!
Barronelle Stutzman recusou vender flores para o casamento de um casal gay por considerar que o enlace ia contra as suas convicções religiosas. Agora está com um processo em tribunal por preconceito, arriscando perder o seu negócio.
Há uns meses um caso do género só que numa pizzaria também levou a um processo crime por os proprietários do restaurante recusarem fornecer pizzas para um casamento entre duas pessoas do mesmo sexo por motivos religiosos, tendo o espaço encerrado portas por obrigação judicial pouco tempo depois.
A senhora agora arrisca o que conquistou durante anos e poderá colocar as flores recusadas ao casal num bom sítio que tão bem deve conhecer, no seu jardim, claro está! Já agora, será que quem não seguir as crenças religiosas da dita senhora mas for heterossexual tem tido um bom atendimento ou também é tratado de forma imprópria ou com recusas por não seguir o supostamente idilico?