Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]

  • Confidencial
  • Entretenimento
    • Cinema
    • Espetáculo
    • Música
    • Teatro
    • Televisão
  • Literatura
    • Autor
    • Editora
    • Livro
  • Passatempo
  • Sociedade
    • Comportamentos
    • Fama
    • Notícias
    • Pensamentos
  • Confidencial
  • Entretenimento
    • Cinema
    • Espetáculo
    • Música
    • Teatro
    • Televisão
  • Literatura
    • Autor
    • Editora
    • Livro
  • Passatempo
  • Sociedade
    • Comportamentos
    • Fama
    • Notícias
    • Pensamentos

O Informador

Crime com culpa social

  • 10.11.19
  • O Informador | Ricardo Trindade
  • Comentários (16)

bebé salvador.jpg

 

Um recém-nascido foi encontrado num ecoponto, completamente nu, por estes dias junto à discoteca Lux, junto a Santo Apolónia, em Lisboa, por um sem-abrigo, e rapidamente a notícia se tornou viral e o tema social do momento tanto na imprensa como nas conversas. A investigação arrancou, a comunicação social deu grande destaque ao tema, e poucos dias depois a mãe deste bebé foi encontrada, sendo também ela uma sem-abrigo que dormia numa tenda situada nas proximidades do estabelecimento noturno, tal como outras pessoas. A questão que me auto coloquei sobre este tema vai mesmo de encontro à culpa que esta jovem mulher de 22 anos terá sozinha para ficar em prisão preventiva por agora. 

Sozinha, a dormir na rua, ao que parece tendo sido violada, transtornada e desamparada, como podemos analisar um ato terrível de abandonar um filho quando a própria mãe se encontra numa situação de caos e ninguém fez nada para a ajudar antes deste desfecho ter acontecido. Esta mulher foi detida pela PJ por suspeita de homicídio, mas não existirão tantos outros culpados por tudo isto ter acontecido? Não estou a desculpar esta mulher por abandonar um filho porque esse é um ato ignóbil, no entanto não sei até que ponto este abandono não se deva também ao próprio desamparo desta jovem que do nada aparece sozinha pelas ruas de Lisboa, em situações degradantes e sem que ninguém lhe tenha dado a mão para a resgatar do flagelo que afeta centenas ou mesmo milhares de pessoas pelos grandes centros populacionais em Portugal. 

Agora que tudo aconteceu, a Embaixada de Cabo Verde revela que irá dar todo o apoio a esta mulher de nacionalidade portuguesa com origem africana. Será que estamos de consciência pesada depois do mal estar feito? Na verdade e pelas reações da sociedade, é muito fácil julgar, mas se nos pusermos no lugar desta jovem mulher sozinha, abandonada, usada e sem rumo, será que a mente de qualquer um de nós também não ficaria transtornada?

O bebé nasceu em plena via pública, foi deixado no lixo, com o cordão umbilical atado como uma tentativa de salvamento, o ato foi filmado por câmaras de videovigilância. Um ato pensado? Não me parece, pois nem existiu perceção ao deixar a criança a metros de onde dormia e num local onde a vigilância pelas imagens é visível. Não me parece que tudo tenha sido pensado, mas sim tomadas decisões no momento em que o nascimento aconteceu e era necessário se ver livre daquele bebé que talvez no seu pensar só lhe iria arranjar mais problemas. Se não tinha para si, como ter para criar uma criança que iria passar pelo mesmo. Viver na rua, deixada ao abandono e exposta a atos de violência como a própria mãe enfrentou. Uma situação complicada de consciência social!

Uma mãe criminosa, um bebé abandonado que irá seguir para uma instituição onde será apadrinhado por uma família de acolhimento, um futuro que pode correr bem ou ser manchado, se a história real não lhe for bem contada com apoio daqui a uns anos, e uma família que antes de não ser já não o era porque tudo parecia dar sinais de que iria correr mal.

O Salvador, o bebé que não está registado mas que ganhou nome, será assim reencaminhado do hospital para uma instituição e seguirá como mais um número entre as milhares de crianças que se encontram no mesmo estado, por situações semelhantes ou por motivos ainda mais greves.

Tudo não teria sido resolvido se estas pessoas que deambulam pelas ruas tivessem um maior acompanhamento por parte das autoridades e da nação? Esta mulher poderia não estar a dormir pelos cantos de Lisboa, a gravidez que pode ter sido fruto de uma violação não tinha acontecido e o crime final nunca surgia. Agora existe uma culpada mas o dever de muitos foi colocado em causa perante o nascimento e abandono do Salvador!

 

  • Tags:
  • abandono
  • atualidade
  • bebé
  • blog
  • crime
  • informação
  • justiça
  • lisboa
  • lux
  • notícia
  • o informador
  • oinformador
  • policia judiciária

Publicado às 07:32

  • Link
  • Comentar
  • Comentários (16)
  • Favorito
  • « Anterior
  • Início
  • Seguinte »

16 Comentários

  • Sem imagem de perfil

    Anónimo 10.11.2019

    Esta história tem contornos muito específicos
    A problemática dos sem abrigo também
    Era tão mais fácil se fosse tão simples assim
    Basta ver a reportagem do sem abrigo que encontrou o bebé quando lhe arranjaram uma casa ....
    • Link
    • Responder
    • discussão
  • Imagem de perfil

    O Informador | Ricardo Trindade 10.11.2019

    Muito existe a fazer para com os sem-abrigo em Portugal. Sei que já muito foi feito pelos últimos anos para com esta questão, mas tal como o Presidente Marcelo tem vindo a reforçar de quando em vez, é necessário fazer mais, existir mesmo um plano sério para terminar com esta questão. Não basta tirar da rua ou sequer tentar, é necessário apoiar, criar caminhos e soluções e cada pessoa tem o seu processo perante o qual é necessário circular com pinças para que o bom caminho não sofra recuos drásticos.
    • Link
    • Responder
    • início da discussão
  • Perfil Facebook

    Cláudia C Silva 10.11.2019

    Se formos a pensar nas causas indiretas da pessoa estar nessa situação, nunca mais sairíamos do âmbito do debate das desigualdades e injustiças sociais.
    Que ela precisa de ajuda e está numa situação inimaginável para qualquer um de nós, sim.
    Que isso justifica deixar um bebé para morrer no lixo, não. Não há desculpa possível.
    Podia ter deixado com os seguranças do Lux, à porta de algum estabelecimento, enfim algum sítio menos propício a que o bebé morresse, menos infectado, menos frio. Abandonar o bebé já seria mau mas relativamente compreensível tendo em conta as situações em que se encontra. Agora, deixar para morrer, literalmente... é indesculpável.
    • Link
    • Responder
    • discussão
  • Imagem de perfil

    O Informador | Ricardo Trindade 10.11.2019

    O ato do abandono naquelas condições não é desculpável, no entanto até que ponto esta mulher tem culpa a solo perante tudo o que fez? A prisão será a solução mais comum quando depois o que tem para aprender é somente pior do que já está? Esta mulher precisa de ficar vigiada, sim, mas numa instituição que a ajude a encarar o que ainda pode ser a sua vida. Esta mulher ser mãe daquela criança e ficar com ela é impensável do meu ponto de vista, no entanto há que encontrar ajuda para recolocar as pessoas e não somente julgar sem tentar fazer algo de útil.
    • Link
    • Responder
    • início da discussão
    • discussão
  • Perfil Facebook

    Cláudia C Silva 11.11.2019

    Eu percebo essa perspetiva, porém, discordo de alguns pontos fulcrais aqui. Claro que a "culpa" da situação dela não há-de ser só dela. Isso é justificação para certas atitudes? Um pedófilo também não tem culpa de o ser, é uma doença mental que ele próprio não controla; no entanto, todos julgamos da forma mais cruel possível um pedófilo, é dos crimes mais hediondos da sociedade e nessas alturas ninguém quer saber o porquê, o que levou a pessoa a ser assim ou a fazer aquilo.
    Aqui entramos um pouco num campo de um debate abstrato, que é... O que fazemos, todos, hoje, todos os erros que cometemos, hão-de ter uma origem. Ninguém é perfeito e toda a gente faz coisas erradas, então podemos argumentar que é porque na vida nos aconteceu X ou Y e a culpa não é nossa?
    O facto de haver sem abrigo, pobreza e desigualdades sociais é dos governos, da sociedade, do estado, etc., mas isso é algo tão abstrato que não podes dizer automaticamente que a culpa de tal acto não foi dela mas sim da sociedade em si. Por muitos comentários que tenho visto, e inclusivamente os do comentador de baixo e a tua resposta, vejo uma síndrome que me ultrapassa: a vítima disto agora é a mãe, não o bebé que nem pediu para nascer e foi deixado para morrer. O aborto é legal no nosso país, porque ela não recorreu a isso? Lá está, eu não estou a dizer em momento algum que ela não tem uma situação dificílima, que passou por X ou Y que a levou àquele momento, que não merece ajuda... pelo contrário, merece ajuda sim. Agora, que isso se torne numa onda de desculpar o que ela fez, acho indesculpável. Não, não e não. Havia várias alternativas, tanto antes do bebé nascer (aborto) como depois (deixar num outro local).
    Eu não sou uma pessoa insensível nem a favor de julgar só porque sim, mas neste caso em específico e por estar grávida, chocou-me sobremaneira não só a atitude, como esta onda que agora se assiste que a vítima não é o bebé, mas sim a mãe.
    • Link
    • Responder
    • início da discussão
    • discussão
  • Sem imagem de perfil

    Inês 11.11.2019

    Desculpe intrometer-me mas porquê que tem de haver claramente uma só vítima? É claro que o ato da mulher é gravíssimo e indesculpável, mas para mim, o bebé é uma vítima e ela também é uma vítima. É claro que ela podia ter feito um aborto (se bem que se não tiver uma situação legalizada em Portugal percebo porquê que não o fez) e podia (e devia) ter dado o bebé para adopção de forma segura. Não sei porquê que não o fez. Mas duvido que uma pessoa que está a viver na rua, noutro país, sem ajuda e sem apoios, que é violada e lida com isso sozinha. Que depois engravida e chega ao ponto de parir a criança na rua, sem ajuda, sem nada. Duvido que alguém (quem quer que seja) depois de passar por tudo isto, consiga ter a clareza mental para fazer a coisa certa...
    • Link
    • Responder
    • início da discussão
    • discussão
  • Imagem de perfil

    O Informador | Ricardo Trindade 11.11.2019

    É exatamente por este prisma que analiso toda esta situação. Sozinha, fora do seu país, a viver nas ruas, a tentar muitas vezes passar despercebida para que não seja ainda mais mal tratada e marginalizada, como recorrer a apoios quando depois é necessário explicar o que não se quer com medo? Estas pessoas têm medo de serem ajudados porque pedir auxílio levanta várias questões e o receio é uma causa comum a muitas das pessoas que vivem pelas ruas, sem apoios, muitos porque não querem e porque não sabem como o outro lado vai reagir.
    • Link
    • Responder
    • início da discussão
  • Imagem de perfil

    O Informador | Ricardo Trindade 11.11.2019

    Não digo que a vítima seja a mãe, no entanto este caso tem de ser visto com outros moldes, analisando tudo o que está por trás, perceber quem é o pai desta criança, as condições como esta mulher vivia, o que fazia, como foi parar às ruas, os motivos para o abandono do filho (ato que condeno e que é indesculpável). O bebé é a vitima que felizmente irá ter uma vida sustentada se tudo for feito de forma correta e rápida a partir daqui. A mãe é culpada, sim, mas vitima ao mesmo tempo de uma sociedade feita de desculpabilizações de todos nós que por vezes não conseguimos perder um tempo entre as nossas correrias para olhar para o lado.
    • Link
    • Responder
    • início da discussão
    • discussão
  • Perfil Facebook

    Cláudia C Silva 11.11.2019

    Mais uma vez, concordo que ela também é vítima e que merece toda a ajuda do mundo para tentar perceber porque fez isto, mas choca-me que as atenções estejam mais vidradas nela do que no bebé. Porque pode haver mais que uma vítima, mas a vítima maior é sem dúvida o bebé!
    Por este prisma digo mais ainda, todas as pessoas que cometem crimes deveriam ter direito ao mesmo grau de compreensão e tamanha onda de tentar perceber o porquê de o fazerem em vez de serem logo condenadas. Porque é que isto não acontece com um pedófilo? Com um ladrão? Com um praticante de violência doméstica? Porque é que em nenhum destes casos assistimos a sociedade a interrogar-se o que levou aquela pessoa a chegar àquele ponto? Não me parece que ela seja mais especial ou mais vítima que outras pessoas que cometeram crimes por também terem passados e vidas complicadas.
    • Link
    • Responder
    • início da discussão
    • discussão
  • Imagem de perfil

    O Informador | Ricardo Trindade 12.11.2019

    Será que a sociedade não pensa nas causas que estão por detrás de determinados atos? Nas agressões, o que leva uma pessoa a agredir e o que está constantemente a levar pancada a deixar-se ficar por tanto tempo. Existem situações de comportamentos que não são entendidos e que mais tarde podem gerar outro tipo de comportamentos. Os avisos são dados e ninguém quer saber até que um dia aconteça. Depois o que fazer? Sim, devemos pensar o que está por detrás de todos os crimes, neste caso a sociedade e muito também pela percepção que a comunicação social deu sobre o tema e mesmo o rosto principal da nossa nação ao comentar. Aqui existe uma onde que acaba por ser solidária porque aquela mulher foi vitima de crimes, cometeu um erro gravíssimo, mas não foi obrigada a fazê-lo com receio que a sua vida piorasse? Sim, seria bem preferível deixar a criança, a principal vitima, entregue a alguém, mas e o medo de ser apanhada sem saber o que podia vir depois de tudo isso? Só sabendo na verdade tudo o que está por detrás desta questão podemos fazer verídicos pessoais. Muito se fala mas muito se insinua também nestas situações. Esperar para ver o que os tribunais irão decidir e o que será contado, porque irá ser, sobre passados e presentes destas pessoas. O bebé é a principal vitima mas acredito que uma vez salvo e bem que irá ter um futuro bem melhor do que o destinado se ficasse entregue a uma mulher sem rumo.
    • Link
    • Responder
    • início da discussão
    • discussão
  • Perfil Facebook

    Cláudia C Silva 12.11.2019

    "Será que a sociedade não pensa nas causas que estão por detrás de determinados atos? " - acho que não. Acho que a sociedade é rápida a julgar e a condenar sem perceber o que se passou, o que levou a pessoa àquele ponto...
    E aí é que está de certa forma a minha "revolta". É que neste caso em específico esta questão levantou-se, um caso em que uma vida de um bebé esteve em risco (sim,sei que estou mais sensível a isso agora :P ); ou seja, num crime tão grave questionam-se os motivos da criminosa. E em outros casos, nem por isso. Quantas e quantas pessoas não cometem crimes porque sofrem de doenças mentais e em vez de serem ajudadas, são logo enjauladas?
    Ou bem que se faz as coisas bem, ou bem que não se faz. Que haja coerência!!!
    • Link
    • Responder
    • início da discussão
    • discussão
  • Imagem de perfil

    O Informador | Ricardo Trindade 13.11.2019

    Nem sempre quem comete crimes é logo enjaulado. Aqui pela zona um rapaz atropelou e matou um homem, foi apanhado momentos depois de tudo ter acontecido, preso e um dia depois contínuo a fazer a sua vida. As razões? Não se sabem, presumindo que quem morreu, como era de noite, podia não estar sinalizado e afins. No entanto, é correta esta situação? Também acho que não!
    • Link
    • Responder
    • início da discussão
    • discussão
  • Perfil Facebook

    Cláudia C Silva 13.11.2019

    Ora isso é o outro extremo... Deveria ser julgado, ouvido, claro! A culpa nunca é da vítima! A justiça está cada vez pior
    • Link
    • Responder
    • início da discussão
    • discussão
  • Imagem de perfil

    O Informador | Ricardo Trindade 13.11.2019

    Pelo que sei aguardava ser chamado para julgamento mas enquanto isso o tempo passa e a vida continua.
    • Link
    • Responder
    • início da discussão
  • Sem imagem de perfil

    Inês 10.11.2019

    Sinceramente este caso fez-me lembrar o filme do Joker. Uma série de acontecimentos de falta de empatia, de falta de apoio social e de abandono dos mais vulneráveis leva sempre a atos inimagináveis. O que a rapariga fez é horrível mas sou incapaz de apontar o dedo. Tenho para mim que é daquelas situações em que só passando nós por tudo aquilo poderíamos entender o que lhe passou pela cabeça no momento em que pôs o bebé no lixo. E aí, enfim, aí talvez fossemos capazes de ver que o mundo é muito menos preto/branco e mais cinzento do que aquilo que nos sentimos confortáveis a admitir.
    • Link
    • Responder
    • discussão
  • Imagem de perfil

    O Informador | Ricardo Trindade 10.11.2019

    Não tenho como não concordar com tudo o que dizes. Só passando pela situação poderiamos perceber tudo o que se passou. O ato foi impensável e de desespero, perceber que aquele bebé é indesejado mas que ao mesmo tempo aquela mulher não queria que uma criança sofresse como tem sofrido, ficando sujeito aos pesadelos de andar pelas ruas, dormir na solidão e perante o mundo do crime. A vida daquelas pessoas não é fácil e a nível psicológico existe todo um turbilhão de abismos que levam a tomar decisões que acabam por nem o ser porque muitos dos seus atos são tomados de forma totalmente inconscientes.
    • Link
    • Responder
    • início da discussão

Comentar post

    Mais sobre mim

    foto do autor

    • Ver perfil
    • Seguir perfil

    Subscrever por e-mail

    A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

    saldos-mrec
    Atual leitura
    Mais Vendidos

    Comentários recentes

    • Di

      Se não estas satisfeito com o teu trabalho, arrisc...

    • O Informador | Ricardo Trindade

      Sim não tenho a assinatura digital ativa. A questã...

    • Anónimo

      Quanto à Chave Móvel, basta ir a um Balcão do Cida...

    • O Informador | Ricardo Trindade

      Boa dica quanto ao Canvas. Tenho de atualizar tamb...

    • Carla Moita

      Segue o conselho dos teus amigos e não faças pelo ...

    Redes Sociais | Segue-me

    Instagram
    Facebook Twitter Tweets de @O_Informador Pinterest Visita o perfil de O Informador no Pinterest. Goodreads

    Última Leituras

    Aconteceu em Paris
    liked it
    Aconteceu em Paris
    by K.S.R. Burns
    O título demonstra desde logo que o leitor irá visitar Paris. Amy acompanhou a sua amiga Kat até aos seus últimos dias de vida, mas as duas tinham um objetivo, viajar até à cidade do amor em segredo. Kat não conseguiu resistir mas Amy le...
    O Pecado da Gueixa
    liked it
    O Pecado da Gueixa
    by Susan Spann
    A cultura japonesa está em grande destaque em O Pecado da Gueixa, através da perceção das regras comportamentais de um ninja, Hiro, protetor de um padre português, Mateus, que juntos irão investigar a morte de um samurai, Akechi-san, num...
    O Silêncio da Cidade Branca
    it was amazing
    O Silêncio da Cidade Branca
    by Eva García Sáenz de Urturi
    Nem sempre uma capa consegue representar o que está no seu interior, mas com O Silêncio da Cidade Branca primeiramente fui conquistado pela imagem que me remeteu para uma sinopse que conquistou. Já com esta obra em espera na mesa-de-cabe...

    goodreads.com
    BlogsPortugal
    Bloglovin Follow

     Subscreve O Informador

    Pesquisar

    Em destaque no SAPO Blogs
    pub

    Posts recentes

    • O Curriculum Vitae

      27 Janeiro, 2023

      Há uns anos que não atualizo o Curriculum Vitae por não existir necessidade, no entanto e (...)

    • Hoje é dia de Momentos Wook

      26 Janeiro, 2023

      Hoje é o dia! Sim, a Quinta-feira de Janeiro em que os livros andam loucos na Wook , tudo (...)

    • Aquela insónia

      25 Janeiro, 2023

      E do nada, sem que algo fizesse prever, acordei antes das 05h00 quando nem quatro horas e (...)

    • Renovado cartão do cidadão

      24 Janeiro, 2023

      Já é sabido que ao longo deste ano de 2023 vamos, quem tiver que renovar o seu cartão de (...)

    • Vida pausada

      23 Janeiro, 2023

      Sabes aqueles dias em que sentes que não pertences a lado algum e só te apetece estar (...)

    Mais comentados

    • Ganha o livro Grande Mulher (123)

      25 Agosto, 2014

      Danielle Steel é a autora contemporânea mais popular do mundo, tendo já entrado no Livro de (...)

    • De destacado a esquecido! (118)

      12 Julho, 2019

        Os temas comentados, debatidos e partilhados num blog pessoal são livres e é por isso (...)

    • Ganha o livro Romance em Amesterdão (113)

      02 Setembro, 2014

      Tiago Rebelo é um dos autores nacionais mais populares, sendo também um dos meus preferidos (...)

    • Ganha o livro Resgate! (108)

      03 Outubro, 2014

      Danielle Steel e os passatempos das suas obras vieram para ficar com O Informador! Depois de (...)

    • Preciso de feedback (95)

      06 Julho, 2019

        Caros amigos, conhecidos, desconhecidos, visitantes, leitores e parasitas do blog, preciso (...)

    Mais visitados

    • Fui ao Cristina Talks

      15 Janeiro, 2023

      As 07h00 marcavam no relógio quando entrei no carro para me dirigir até Lisboa, mais (...)

    • Perdi o Goodreads

      09 Janeiro, 2023

      Tenho a contar que desde há muitos anos para cá tenho utilizado o Goodreads como um local (...)

    • Convites duplos | Shrek, o Musical

      25 Dezembro, 2022

      2023 trás consigo o prolongamento do musical Shrek, que a produtora Yellow Star Company, tem (...)

    • Jogos e atividades: as formas de lazer na Idade Mé...

      26 Julho, 2019

      Foto por Thomas Quine Período de aproximadamente mil anos que foi um dos mais importantes da (...)

    • As Vantagens de Ser Invisível | Stephen Chbosky

      20 Julho, 2018

      Título:  As Vantagens de Ser Invisível Título Original: The Perks of Being a Wallflower (...)

    Arquivo

      1. 2023
      2. J
      3. F
      4. M
      5. A
      6. M
      7. J
      8. J
      9. A
      10. S
      11. O
      12. N
      13. D
      1. 2022
      2. J
      3. F
      4. M
      5. A
      6. M
      7. J
      8. J
      9. A
      10. S
      11. O
      12. N
      13. D
      1. 2021
      2. J
      3. F
      4. M
      5. A
      6. M
      7. J
      8. J
      9. A
      10. S
      11. O
      12. N
      13. D
      1. 2020
      2. J
      3. F
      4. M
      5. A
      6. M
      7. J
      8. J
      9. A
      10. S
      11. O
      12. N
      13. D
      1. 2019
      2. J
      3. F
      4. M
      5. A
      6. M
      7. J
      8. J
      9. A
      10. S
      11. O
      12. N
      13. D
      1. 2018
      2. J
      3. F
      4. M
      5. A
      6. M
      7. J
      8. J
      9. A
      10. S
      11. O
      12. N
      13. D
      1. 2017
      2. J
      3. F
      4. M
      5. A
      6. M
      7. J
      8. J
      9. A
      10. S
      11. O
      12. N
      13. D
      1. 2016
      2. J
      3. F
      4. M
      5. A
      6. M
      7. J
      8. J
      9. A
      10. S
      11. O
      12. N
      13. D
      1. 2015
      2. J
      3. F
      4. M
      5. A
      6. M
      7. J
      8. J
      9. A
      10. S
      11. O
      12. N
      13. D
      1. 2014
      2. J
      3. F
      4. M
      5. A
      6. M
      7. J
      8. J
      9. A
      10. S
      11. O
      12. N
      13. D
      1. 2013
      2. J
      3. F
      4. M
      5. A
      6. M
      7. J
      8. J
      9. A
      10. S
      11. O
      12. N
      13. D
      1. 2012
      2. J
      3. F
      4. M
      5. A
      6. M
      7. J
      8. J
      9. A
      10. S
      11. O
      12. N
      13. D

    Favoritos

    • vive a viagem
    • a felicidade
    • ficas adulto
    • Hernâni, o professor Bita...
    • O Milorde de ressaca
    • Nem comparo
    • Frase do Dia | 361 de 365...
    • Uma nova aventura!
    • Atendimento ao público
    • Os "clientes de última ho...

    Tags

    • blog
    • o informador
    • sociedade
    • oinformador
    • confidencial
    • literatura
    • televisão
    • livro
    • ler
    • passatempo

    Mais tags

    Sigam-me

    SAPO Blogs

Esta página utiliza cookies. Consulte a nossa Política de cookies.