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O Informador

Clientes das caixas automáticas

Os grandes supermercados recorrem cada vez mais às caixas automáticas para ajudarem os clientes a poderem fazer tudo sem precisar das prestações dos empregados. A questão que se coloca é que algumas pessoas não compreendem que para as ditas caixas automáticas não convém levar grandes quantidades de produtos e é psicologicamente proibido ter carrinhos de compras! Será que custa ver as placas e pensar um pouco?

Aquelas caixas em que o cliente pode ter a liberdade de entrar e sair do supermercado sem precisar dos empregados estão nos locais para as pequenas contas, para as pessoas que levam três ou quatro produtos num cesto e que se querem despachar sem necessitarem de enfrentar as grandes filas de quem está a comprar muita coisa. Geralmente, porque não sou eu a fazer as compras cá de casa, quando vou ao supermercado é para apanhar alguns artigos de que preciso ou que faltaram, não trazendo grandes quantidades. Se tiver caixa automática recorro a esse serviço e depois deparo-me com pessoas com os seus carros ao lado com mais de vinte artigos, outros que têm mais que um cesto e que na globalidade conseguem ter mais produtos que um carrinho, existindo ainda os que depois se lembram que no ato de estarem a fazer a conta ainda lhes falta algo e vão buscar, deixando tudo em stand by.

Sim, em Portugal ainda existe um longo caminho a percorrer até estas caixas estarem a funcionar como pretendido, isto porque o cliente não sabe ler as placas de aviso que revelam a quantidade máxima de produtos que cada fatura deve ter naqueles locais, não estando preparados para o sistema que as grandes superfícies tentam implementar!

Eu sou adepto das caixas automáticas, mas tenho de confessar que olho sempre para os produtos que acompanham os clientes, não vá a caixa humana ser bem mais rápida!

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