Chega-se de férias e... Surpresa!
Mais de uma semana de férias e no regresso a casa um presentinho da Guerra e Paz! A editora lançou a mais recente obra de Tempestade Celestino há poucos dias e um dos exemplares veio direitinho para a minha morada! O autor natural de Lobito já publicou vários artigos, poemas, crónicas e contos pelo seu país de origem, sendo agora esta obra lançada em Portugal!
Agradeço à editora por me ter enviado este romance, que pela sua sinopse parece ser uma obra bem animada, aliando a beleza de uma cidade com a de uma jovem com muito por descobrir e com os seus pretendentes a darem-lhe música!
Pelos próximos dias irei começar a ler A Virgem, no entanto agora deixo a sinopse desta obra para quem sabe aliciar os leitores do blogue a fazerem o mesmo!
Título: A VirgemAutor: Tempestade CelestinoGénero: Ficção/RomanceAno de Edição: 2014Formato: 15x23Nº de Páginas: 256Peso: 415ISBN: 978-989-702-121-3Catarina é muito bonita, religiosa, educada, obediente, bondosa e não consegue terminar uma frase sem sorrir. Não há em todaa cidade do Lobito nenhuma moça que cante como ela. E é virgem. Talvez demasiado virgem.
Catarina é a mulher que todo o homem quer ter. Pretendente à mão de Catarina, o maestro Martins da Silva Caquarta é o homem que nenhum homem quer ser. Porquê?
Esta é a história que o povoconta: a bela corista Catarina, o grande maestro Caquarta. Será que tocam a mesma música?
Agora um aviso, muadié leitor. Para leres A Virgem prepara-te:
Vais viajar de azulinho, pagas 500 kz e tens sorte se ninguém senta no teu colo.
Tens de pagar assoria a Rei Panda e Bolo Fofo, malandros que controlam a mal-afamada discoteca Estraga Família.
Queres casamento? Paga alembamento na tia Bolinha: quatro pares de sapato cabedal de marca Luísa vaiumton e três garrafas de Minet Espumante Grão Couve.
Capricha a ouvir o coro Maná Celestial. Até os flamingos lhe aplaudem.
Não se meta com a tia Nonjamba. No tempo colonial, ela humilhou uma karateca, negra bonita, seios provocantes, ancas volumosas, conhecida como Maria Bunda.
Se na casa do pastor Romano falta então a electricidade, grita só com os candengues: Uóóóóóó! Luz foi.
Poças, pá, lês e não vais contar no Fecibuki.
Boas leituras para todos e até já!