Chega de dejetos
No dia em que Portugal foi a votos para eleger o Presidente da República para os próximos cinco anos, renovando Marcelo Rebelo de Sousa o seu mandato, eis que passei grande parte do dia a ler, em casa, respeitando o confinamento e só tendo saído logo pela manhã para exercer o meu poder e dever de voto. E foi a meio da tarde, na leitura do livro Não Te Esqueças de Mim, da autoria de Mhairi Mcfarlane, lançado entre nós pela editora Topseller, que encontrei a frase que passo a citar.
É tão bem-vindo como encontrar cocó de gato em nossa casa, quando não temos um gato.
E não é que vi nesta frase o real pensamento sobre a estadia na classe política de André Ventura? É que o fascista é tão bem-vindo no seio político nacional como os dejetos de um ser animal que não nos pertence mas que defeca no que é nosso.