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O Informador

Belos ventos de mudança

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Há uns dias tinha folga propositadamente marcada porque queria muito marcar presença no lançamento do novo livro da Patrícia Madeira, Até Quando?, e organizei-me para estar livre neste dia por não querer mesmo faltar, após não o ter conseguido fazer com o lançamento de Prisioneira do Tempo no ano passado. De manhã fiz a minha vida normal em dia de pausa no trabalho e após o almoço segui com calma até Almada, passei a Ponte 25 de Abril, e quando já estava quase a chegar ao Fórum Almada percebi que tinha o blusão descosido por baixo de um dos braços. Oh, tinha que fazer uma compra extra uma vez que não tinha no carro como substituir a vestimenta. Entrei no parque de estacionamento, subi aos pisos das lojas, segui na procura pelas marcas onde possivelmente iria encontrar algo que me agradasse e fui rápido na decisão. Visitei três espaços e em menos de quinze minutos estava de casaco novo vestido, pensando agora que era o momento ideal para ir comer alguma coisa antes da hora do evento chegar. Assim fiz, procurei a restauração, decidi qual o menu que me apetecia desgostar naquele momento, comi enquanto via um pouco da série Smiley e já despachado voltei ao carro, fui buscar o livro que iria ser lançado, sentei-me um pouco nos sofás dos corredores do centro e em menos de nada, entre leitura e telemóvel era chegado o momento da apresentação de Até Quando?, da querida Patrícia Madeira. Segui corredor fora, uma pessoa passou por mim duas vezes e pensei "só mania" mas segui... Cheguei à Fnac com alguma vergonha característica neste tipo de eventos, logo encontrei pessoas conhecidas e conheci finalmente a autora com quem falo há uns bons meses devido às suas obras que me têm feito boa companhia. A apresentação começou e só tenho a dizer que aquele final de tarde e início de noite levou-me para outros estados, percebi que afinal é possível nunca dizer não, que as primeiras impressões podem enganar e tornarem-se belas surpresas. Sim, a apresentação terminou, fiquei um pouco e regressei a casa com o telemóvel com algumas notificações inesperadas e que foram o ponto de partida para algo de bom que tem vindo a acontecer. 

Um dia conto um pouco mais mas por agora prefiro guardar estes momentos para quem os protagoniza porque o que é bom é para ser guardado por algum tempo a sete chaves para não existirem fugas de informação! Só digo que começo a acreditar no poder do universo e do inesperado nas nossas vidas!

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