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O Informador

Atual leitura... O Pavilhão Púrpura

Ano após ano José Rodrigues dos Santos lança os seus romances que alcançam imediatamente o sucesso junto de leitores fiéis que logo pelas primeiras semanas adquirem a última novidade do autor. Com lançamentos a acontecerem geralmente em Outubro, desta vez e porque uma trilogia começou a ser lançada para brilhar no Natal passado pelas livrarias, há uns dias chegou a continuação de As Flores de Lótus e de imediato fiz com que O Pavilhão Púrpura me chegasse, isto sem ter lido na altura a primeira parte desta narrativa que me fascinou desde a primeira página. Comprar o segundo volume sem conhecer o primeiro... Mas o que é certo é que ao ter lido o livro que dá o arranque a esta história, fiquei rendido e de imediato decidi que queria logo seguir para o que já estava publicado também!

Em breve comento O Pavilhão Púrpura por aqui!

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Nova Iorque, 1929. A bolsa entra em colapso, milhares de empresas fecham, milhões de pessoas vão para o desemprego. A crise instala-se no planeta. 

Salazar é o ministro das Finanças em Portugal e a forma como lida com a Grande Depressão granjeia-lhe crescentes apoios. Conta com Artur Teixeira para subir a chefe de governo, mas primeiro terá de neutralizar a ameaça fascista.

O desemprego lança o Japão no desespero. Satake Fukui vê o seu país embarcar numa grande aventura militarista, a invasão da Manchúria, na mesma altura em que tem de escolher entre a bela Harumi e a doce Ren.

Lian-hua escapa a Mao Tse-tung e vai para Peiping. É aí que a jovem chinesa e a sua família enfrentam as terríveis consequências da invasão japonesa da Manchúria.

A crise mundial convence os bolcheviques de que o capitalismo acabou. Estaline intensifica as coletivizações na União Soviética e o preço, em mortes e fome, é pago por milhões de pessoas. Incluindo Nadezhda.

O mundo à beira do abismo.

Considerado pelos portugueses o seu maior escritor, José Rodrigues dos Santos acompanha-nos numa viagem palpitante à perigosa década de 1930 na companhia de figuras históricas como Salazar e Chiang Kai-shek. O Pavilhão Púrpura traz-nos o segundo tomo da mais ambiciosa saga da literatura portuguesa contemporânea.