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O Informador

Atual leitura... O Amante Japonês

Estávamos no início de 2011 quando li A Casa dos Espíritos de Isabel Allende e acredito que tenha prometido a mim mesmo que não voltaria a pegar numa obra da autora tão cedo de tão desgostoso ter saído da leitura daquele livro que tantos adoram e o qual odiei! Três anos e meio depois, Verão de 2014, quis dar nova oportunidade à escrita de Allende e resolvi pegar em O Caderno de Maya que fez com que as pazes fossem feitas com a autora. Agora e porque quase ano e meio já passou após a última leitura, eis que o mais recente sucesso, O Amante Japonês, está entre mãos e irá começar a ser o meu companheiro literário pelos próximos dias! 

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Em 1939, quando a Polónia capitula sob o jugo dos nazis, os pais da jovem Alma Belasco enviam-na para casa dos tios, uma opulenta mansão em São Francisco. Aí, Alma conhece Ichimei Fukuda, o filho do jardineiro japonês da casa. Entre os dois brota um romance ingénuo, mas os jovens amantes são forçados a separar-se quando, na sequência do ataque a Pearl Harbor, Ichimei e a família – como milhares de outros nipo-americanos – são declarados inimigos e enviados para campos de internamento. Alma e Ichimei voltarão a encontrar-se ao longo dos anos, mas o seu amor permanece condenado aos olhos do mundo. 

Décadas mais tarde, Alma prepara-se para se despedir de uma vida emocionante. Instala-se na Lark House, um excêntrico lar de idosos, onde conhece Irina Bazili, uma jovem funcionária com um passado igualmente turbulento. Irina torna-se amiga do neto de Alma, Seth, e juntos irão descobrir a verdade sobre uma paixão extraordinária que perdurou por quase setenta anos.

Em O amante japonês, Isabel Allende regressa ao estilo que tanto entusiasma o seu público, relatando de forma soberba uma história de amor que sobrevive às rugas do tempo e atravessa gerações e continentes.

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