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O Informador

Atual leitura... As Grandes Cartas de Amor

Irei finalizar Janeiro com duas obras entre mãos! Para além de Tempo de Partir, da Editorial Presença, tenho agora também uma obra da Guerra e Paz que acabou de ser lançada. As Grandes Cartas de Amor de várias personalidades que marcaram a sociedade nas suas épocas estão reunidades numa só obra coordenada por Elizabete Agostinho. De Marcel Proust a Florbela Espanca e de Karl Marx a Beethoven, sem esquecer Maria Barroso e Mário Soares. Nesta união de escritos celebra-se o amor, seja ele vivido de que forma for. Confesso que este livro será uma boa fonte de inspiração agora que o Dia dos Namorados começa a aproximar-se!

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A melhor prova de quanto nos podemos amar está nas cartas. Cartas de amor escreveram-nas reis e escravos, romancistas e comerciantes. Até ditado­res. Este livro reúne 51 cartas comoventes, eufóricas, apaixonadas e sofridas. Foram escritas por grandes figuras, de Virginia Woolf a Beethoven, de Na­poleão a Karl Marx.

Estas cartas ensinam-nos a amar. Dão-nos lições de dignidade, de pai­xão, de amorosa resignação. Ensinam-nos os caminhos da alegria, do desejo e da perda.

Às grandes figuras da História juntam-se figuras da nossa História re­cente. Primeiro, as cartas que Maria Barroso escreveu a Mário Soares, nos anos da ditadura de Salazar, cartas ditadas pela separação que a prisão e o exílio forçaram. A seguir, cartas de amor de António José Saraiva, escritor e historiador.

A fechar, a escritora Rita Ferro e o jornalista Fernando Correia escrevem cartas ao Amor Eterno, a esse amor perene que enche a nossa vida de esperança.

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