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O Informador

Adeus 2016!

Chega agora ao fim um ano de instabilidade onde poucos desafios me foram colocados pela frente. A nível pessoal e profissional as ideias de ordem foram manter, sobreviver e circular com calma, já pelo blog a escadaria voltou a surpreender e novos degraus foram atingidos, pretendendo não voltar atrás em recuos não desejados. 

De Janeiro a Dezembro os dias de blogger contaram sempre com novos textos, partilhas e comentários dos mais variados estilos e nem sempre de acordo com o que os leitores pensam, mas não irei mudar a forma de ser e estar na vida por ninguém, tal como não acho aceitável o fazerem por mim para que me agradem. Cada qual tem a sua forma de sentir as coisas e é com as diferenças que vamos crescendo. O blog tem feito o seu caminho diariamente, com leitores que acabam por ser visitas diárias onde os destaques nos blogs Sapo e mesmo no portal universal Sapo fizeram-se sentir. As parcerias literárias e teatrais que já existiam mantiveram-se e ainda foram acrescentados nomes nesse tipo de iniciativas que têm vindo a fortalecer o caminho junto dos leitores do blog também. Para além dos livros, do teatro e dos espetáculos também a descoberta pelo universo Odisseias foi conquistado pelos últimos meses do ano, numa ideia que ajudou também a aproximar o blog de novos seguidores, quer diretamente na página como também pelas redes sociais associadas ao mesmo. 

O Informador tem caminhado ao seu ritmo, o ritmo que um trabalhador dependente também consegue fazer as coisas sem descurar a sua vida privada e onde o tempo sempre é um bem necessário também. Quem tem seguido o blog percebe que o faço por gosto e dedicação ao longo de todos os dias do ano onde tento sempre por aqui passar com alguma coisa de novo, partilhando, comentando, mostrando, ridicularizando, patrocinando, destacando e tanta coisa que poderia por aqui agora acrescentar terminando em «ando». 

2016 foi um ano bom para o blog O Informador, aquele espaço onde se comenta tudo e nada sobre a vida confidencial do seu autor mas também com a presença marcante da sociedade que me rodeia dia após dia. 

Não sou nada bom a fazer textos narrativos descritivos e de agradecimento, mas lá consegui deixar que as palavras me levassem até este final, aquele onde vos digo... Muito Obrigado por tudo, por estarem desse lado e por me transmitirem forças para continuar com este projeto tão pessoal!

Adeus 2016! Olá 2017!

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