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O Informador

A Primark não está assim tão barata!

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Nos primeiros anos em Portugal a Primark surgiu como a cadeia de lojas com preços bem baixos. Nos dias que correm olhando para certas peças não vejo assim tanta diferença como outrora, para mais pela qualidade que se distancia e onde o preço está cada vez mais próximo. 

Circulando pela zona dos fatos completos de homem e blazers a diferença de preços entre a Primark e outras lojas como a Zara, por exemplo, é praticamente nula. O que são cinco euros dentro da qualidade que é apresentada pela cadeia supostamente de preços baixos e as restantes ofertas do mercado? Pegar num blazer de 49,00€ na Zara com todos os cortes perfeitos e modelos trabalhados para acompanharem a última tendência e fazer o mesmo na Primark onde por 44,99€ se leva um blazer de estilo mais clássico, cores normais e com menos cuidados, mostra só por si que por vezes a pequena diferença, que já foi bem maior, não compensa. 

Olho para as lojas Primark e destaco alguns preços baixos mas no geral, falando essencialmente nos produtos apresentados na secção de homem, onde em qualquer loja sempre tudo é mais caro que um artigo semelhante na coleção de mulher, esses preços mínimos não existem. Sei que tudo tem os seus custos e as quantidades produzidas para homem e mulher são bem distantes, mas na Primark existem preços assim tão distantes também entre os dois sexos, levando a que o lado masculino tenha preços praticados mais próximos de outras lojas com um nome e posição superior dentro dos vários escalões sociais do mundo das marcas de roupa.

Calças partem dedos

Nunca pensei que com uma simples calças me pudesse sentir ameaçado, mas a verdade é que há uns dias pensei que poderia ficar sem dedo numa tentativa de mudança de roupa. 

Passando a explicar! Final de dia, necessidade de me despir para o banho e colocar a roupa de noite, preparando-me assim para a hora da dormida, quando um modelo de calças slim, daquelas bem apertadas nos tornozelos, me fez andar em malabarismos, em pé e deitado na cama para conseguir que o início das pernas me passassem pelo calcanhar. As calças não queria sair nem por nada, bastando somente iniciar porque o resto seria mais fácil, mas a tarefa pareceu e foi bem difícil. Sentado na cama, com os dedos dentro dos pés das calças a puxar para tentar que conseguisse avançar mas nada, chegando depois a torcer o dedo que ficou entalado entre o osso e o tecido, tanta força fiz. O dedo torceu, enrolando-se, sabe-se lá como, mas acabei por me aleijar, num ato que se pode dizer ter sido protagonizado por um nabo bem nabiço no ato de despir uma calças de modelo apertado que não passam, ou melhor passam a custo, em partes mais largas do corpo. 

Roupa ganha segunda vida

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Por vezes é necessário fazer um refrech ao guarda roupa e perceber que existem peças a marcar o seu lugar que não são vestidas há anos. Se assim acontece então porque as manter quando não existe sequer tenção de as usar pelos próximos tempos?

E foi assim que resolvi fazer uma atualização mais puxada pelos cabides, gavetas e prateleiras onde calças, camisolas, casacos e t-shirts habitam regularmente. Comprei algumas peças novas e resolvi definitivamente pegar nos amontoados e perceber o que me faz falta ao longo do ano, o que ainda me serve e o que não uso há algum tempo. Foi assim que espalhei pela cama, espaço após espaço, a roupa, e peça a peça fui fazendo a seleção do que ficava e do que ia ganhar nova vida em outras mãos. 

Acabei por encher três sacos de «não utilizados por mim mas podendo fazer falta a outros» e foi isso mesmo que fiz. A roupa não me servindo mas estando boa ainda seguiu para as caixas espalhadas pela sede de concelho para que possa ser depositado o que já não nos faz falta mas que dá um grande jeito a outras pessoas.

Racismo da H&M

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As grandes marcas mundiais possuem grandes e boas equipas a trabalhar para que nada falhe, no entanto por vezes surgem fatores que sempre escapam e que a sociedade não perdoam, bastando que alguém se sinta melindrado com determinada situação para que seja necessário voltar atrás num trabalho de meses para não ferir suscetibilidades.

Há dias surgiu no site e na aplicação da conhecida marca H&M uma imagem publicitária de um menino negro que veste uma camisola com a mensagem «o macaco mais fixe da selva» e a partir daí a polémica instalou-se com a revolta nas redes sociais, acusando a marca de racismo. A par desta imagem, uma outra foi colocada pela mesma coleção onde um menino branco veste uma camisola onde se pode ler «especialista em sobrevivência». Se a primeira não caiu bem, quando colocada lado-a-lado com a segunda, só levou a que a situação piorasse.

Muitos foram os comentários reacionários que se fizeram desde logo sentir, com pessoas a rejeitarem um regresso às conhecidas lojas da marca, tendo já vários famosos também comentado estas imagens publicitárias como vindo de uma empresa com atitudes menos boas, cheias de insensibilidade, perante o consumidor e a sociedade em que vivemos. 

A indignação perante este anúncio publicitário foi tanta que a marca já tornou público um pedido de desculpas, admitindo o erro, tendo cancelado e retirado as imagens dos seus meios publicitários e lojas online para que a revolta instalada passe rapidamente. 

Não quero desculpar a marca por este ato, no entanto olho para estas reações também como um ato extremista da sociedade. Sim, comparando as duas camisolas e com crianças de cor de pele diferentes a darem a sua cara pelas mesmas, foi uma má opção, mas aconteceu, não querendo acreditar que tenha sido um ato propositado o da criança negra ter calhado com a camisola que poderia suscitar mais suscetibilidade, porque se lhe tivessem vestido a outra, falando da sobrevivência, tenho quase a certeza que a polémica estaria instalada também.

Ou seja, neste caso o que me parece é que tanto num caso como em outro, quem optou por comentar de forma negativa este erro da H&M mostrou que jamais vestia aos seus filhos uma camisola com aquelas frases, porque se analisarmos bem estão ambas no mesmo patamar, somente uma foi lançada com a imagem de um menino negro e a outra com um menino branco, mas não vejo grandes diferenças nas duas frases, estando ambas com capacidades para provocar a discórdia, em modos não tão distintos assim. 

Roupa igual gera rebelião

Talvez me digam, como a minha melhor amiga, que sou foleiro, mas quando me deparo com alguém que me é próximo e que comprou roupa exatamente igual ao que mostrei uns dias antes acabo por ficar irritado a ponto de discutir. 

Fui às compras, mostrei o que comprei para vestir num evento próximo e exatamente quatro dias depois, em conversa, percebo que compraram uma camisa exatamente igual à minha, que por sinal tinha mostrado através de fotografias, e para usarem no mesmo dia. É normal? Não, nada normal mesmo!

Na conversa da perceção entendi cedo que existiam semelhanças entre os dois artigos comprados, mas não quis acreditar que tinham sido assim tão despistados para escolherem exatamente o mesmo modelo que eu, na mesma loja e em dias diferentes. Tudo isto a acontecer quando por precaução mostrei logo para que tal situação não acontecesse mas afinal não valeu de muito tentar antever o que se iria passar porque o caso deu-se mesmo. Serão as pessoas assim tão despistadas para não perceberem as dicas que são dadas?

Não é agradável entrarmos em qualquer local e depararmos-nos com pessoas com roupa igual à nossa, para mais se isso acontecer com quem nos é próximo. Não gosto de andar de igual, mas o mercado também não é exclusivo e é claro que por vezes existem situações siamesas, mas há que tentar ter atenção no ato da compra quando já se sabe à partida a escolha dos outros ou não?

Acabei de descobrir a Petrol Industries

Existem tantas marcas neste mercado que muitas vezes passam-nos ao lado! Há uns dias descobri a Petrol Industries, uma marca de roupa que começa aos poucos a entrar no nosso mercado através do mundo online e que reflete um pouco o modo descontraído que muitos de nós procuramos ter nos momentos livres e sem a pressão da formalidade que muitas vezes somos obrigados a seguir no dia-a-dia laboral. 

Dos mais novos aos mais velhos, a Petrol Industries parece ter modelos para todos os gostos e feitios, mas confesso que fiquei um pouco mais interessado nos casacos e camisolas de inverno por irem de encontro aos meus gostos pessoais através da cor e dos cortes mais adaptados ao corpo!

Uma questão de moda!

Não sei se ando com uns gostos um pouco trocados em relação ao que está na moda, mas na verdade ao entrar emv várias lojas onde costumo comprar peças de roupa consigo deparar-me com um problema... Não encontro nada que satisfaça os meus desejos!

Sinto que deverei andar um pouco esquisito no ato da compra de roupa! Trapos que tapam o tronco ainda vou encontrando um ou outro que me consigam chamar a atenção, mas não como há uns anos. Agora no que toca a calças é que o problema consegue ser bem mais abrangente. Não consigo encontrar um modelo de calças em que olhe e diga «são estas». Não sei se as grandes marcas estão com um grande problema de criação para só lançarem coleções semelhantes umas das outras, com modelos direitos ou então estreitos com ganga elástica. É o chamado oito ou oitenta o que encontro neste momento em lojas como Zara, Pull&Bear, Springfield e por ai fora.

Na verdade todas as lojas destas grandes marcas com estilos semelhantes estão a ficar bem iguais entre si. Modelos praticamente idênticos onde uma risca distância uma camisola da Pull&Bear da Zara, umas calças de ganga elástica onde uma marca faz a diferença entre Springfield e Pull&Bear. Os fornecedores deverão recorrer às mesmas fábricas e depois o que aparece para venda é vira o disco e toca o mesmo, com a moda a ter destaque e a derrubar os modelos talvez mais normais com apontamentos que os vão distinguindo. A moda agora é o elástico apertado ou o modelo direito e quem não gosta não compra nada.

McDonald's com linha de roupa

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Quem não conhece o McDonald's? A maior e mais conhecida marca de fast food do mundo prepara-se agora para lançar, em parceria com a marca japonesa de fast fashion Beams, uma linha de roupa onde além de t-shirts e bonés existe espaço para acessórios como bolsas, malas e capas para telemóvel.

Pelo que já foi tornado conhecido, este lançamento terá uma edição limitada de trezentos exemplares de cada artigo, o que faz com que quem compre fique com peças raras e que valorizarão rapidamente em todo o mundo. Até ao momento ainda não foram revelados preços nem onde esta coleção estará à venda, no entanto já é sabido que o valor totalmente angariado será dado à instituição de solidariedade Ronald McDonald House Charities. 

Acessórios essenciais para homem

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Hoje em dia, a imagem tem um papel fundamental no nosso dia a dia. Seja no trabalho, relações interpessoais ou como as pessoas olham para nós. É a primeira coisa que as pessoas reparem, na nossa imagem. E muitas vezes, a imagem que temos é associada à confiança com que enfrentamos a vida e se parecemos confiantes com certeza as pessoas vão tratar-nos com um maior respeito. 

Penso que devemos sair de casa sempre como se fossemos conhecer a pessoa dos nossos sonhos. Esta é daquelas dicas que nem sempre valorizamos e sobre a qual estamos a cair em erro. 

Cada vez mais os homens dão importância à sua imagem, porque querem impressionar ou porque querem sentir-se bem. Isto acontece porque somos muito competitivos, queremos ser os melhores em tudo, e porque não também na maneira de vestir? 

Uma boa imagem abre portas e cria novas oportunidades, por isso é muito importante destacar-nos. E haverá melhor maneira de fazer isso do que usar acessórios? 

 

Aqui ficam quatro acessórios essenciais no armário dum homem. 

 

  1. Relógios

O relógio é fundamental no outfit dum homem, e é o mais clássico e intemporal.  

Dependendo da ocasião, usar um mais clássico ou mais informal. Sendo os de couro e de metal mais clássicos e os de plástico e cores mais informais. 

É importante que o relógio tenha boa qualidade pois é um acessório para usar diariamente. Uma cor como o preto ou castanho são uma boa opção pois combina com tudo. 

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  1. Carteiras 

A carteira masculina é completamente essencial. O estilo deve ser simples e clássico, na maioria das vezes feita de couro ou camurça. Com uma cor neutra, que combine com os seus sapatos e roupas.  

Tendências Primavera/Verão

As temperaturas sobem e as marcas já apostaram nas suas novas coleções de Primavera/Verão 2017 e existem corta-ventos e sapatos/ténis bem coloridos e agradáveis prontos para serem comprados na tentativa de ajudarem a alegrar os meses que se aproximam. 

Dos sapatos da Nobrand, que tanto conseguem ter um estilo clássico como descontraído, aos corta-vento que sempre nos devem acompanhar porque os serões por vezes convidam a vestir uma manga comprida só por precaução da Caiágua. As novas coleção de ambas as marcas agradam-me bastante e acredito que não serei o único a espreitar os catálogos que já se encontram disponíveis.