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O Informador

Ruas antigas do centro de Évora! Um restaurante com sete ou oito mesas para servirem refeições! Um casal, ela ao balcão e ele na janela da cozinha! Entro no estabelecimento a pensar que seria ali que íamos jantar no serão de Sábado! As mesas estavam quase todas ocupadas com pessoas à espera para comerem! A senhora discutia com o marido em português e francês! A mesma senhora quando me viu espetou-me o dedo a sinalizar que já não havia espaço para nós pelas vinte e uma horas para comer! Uma faca na mão, um pão para ser cortado, uma má criação, uma discussão, as pessoas a olharem e eu a voltar para trás para ir a outro local!

A minha história com os kebab é algo singular! Vamos lá há explicação!

Antes de mais quero revelar que talvez há uns dez anos que não como carne de borrego, quer dizer, achava que não comia! Isto porque adorava comer um bom kebab, daqueles que são servidos em alguns restaurantes rápidos espalhados pelos centros comerciais do nosso país. Hum, que bem que aquilo me sabia que nem parava para pensar com que carne tais sandes e pratos são feitos. Comia e sempre que era hora de uma refeição e tinha um espaço do género há mão lá ia eu pedir um kebab, com um molho fantástico num menu a fazer lembrar os restaurantes de hambúrgueres e pizzas. Foi assim talvez durante sete ou oito anos, até que um dia, a minha companhia de eleição acabou por se descair, perguntando-me como gostava assim tanto de kebab e não comia borrego. Os alarmes soaram na minha mente e o alerta bloqueou para sempre o que achava tão delicioso e irrecusável.

De talvez há dois anos para cá que nunca mais fui a um espaço do género, pensando que andei enganado durante tanto tempo e onde ninguém me conseguia chamar há razão sobre o que estava a comer. O sabor, aquele bom sabor que me chegava aos lábios nada tinha haver com a pobre carne de borrego que é servida aqui por casa ou em restaurantes. Como consegui não perceber que os temperos mudavam todo o paladar e que andei a ser enganado tanto tempo?

Há uns dias partilhei uma reclamação sobre os serviços e o modo de atendimento num certo horário tardio no restaurante McDonald's do Campera, Carregado. Agora posso dizer que tal texto já serviu de alguma coisa internamente, pelo menos fui contactado nesse sentido.

É bom perceber como um simples alerta sobre factos que mostram que algo está mal dentro de um serviço ao consumidor conseguem chegar junto dos responsáveis para que seja feita alguma coisa. Fui contactado para esclarecem a situação, mostrando que de facto o acontecimento ocorrido não é o mais apropriado de se ter perante os olhares dos clientes. Ao mesmo tempo e indo também de encontro à ideia que tenho sobre a empresa, o reforço sobre os cuidados de higiene, qualidade e segurança alimentar foi feito, mas nesse campo nunca tive dúvidas. As limpezas são feitas constantemente por toda a área do espaço, os cuidados com os produtos existem e a empresa é das melhores do país no que toca a tais cuidados, o que é de louvar e sabido por estas bandas.

Deixei o desabafo na altura como uma alerta dos comportamentos que não se devem ter, o texto foi visto, fui contactado por quem sabe o que está a fazer dentro da empresa e ainda tive um convite para visitar a cozinha do restaurante com a finalidade de conhecer os procedimentos da mesma.

A cadeia de restaurantes mais famosa do mundo também é das mais exigentes que andam por aí, tanto como com a higiene como com a qualidade dos seus produtos. A questão que coloco é, será que em determinados horários noturnos as regras já não são para cumprir?

Serão de Sexta-feira, 20 de Março de 2015, por volta das 01h00, loja do McDonalds do Campera fechado mas o McDrive a funcionar por mais uma hora! Chego, peço para o ecrã onde se ouve aquela voz, nem sempre boa de ouvir, diga-se de passagem, a questionar, sem um «boa noite» qual será o pedido. Respondo como se não tivesse percebido a falta de simpatia, sigo em frente para a janela de pagamento e quando vou até à recepção da encomenda eis que enquanto espero talvez dois minutos vejo uma das empregadas que devia estar no seu momento de pausa, a comer um gelado sentada literalmente em cima do balcão onde durante o dia atende centenas de clientes. Encostada já estaria mal por estar a comer no local exato onde devia estar a trabalhar, tendo muitos mais espaços para poder tirar os seus momentos de pausa fora da vista dos clientes. Agora estar a comer, a rir, a conversar com quem estava supostamente a trabalhar e pior que isso sentada no balcão é feio, muito feio mesmo!

Perfume Burger King.jpg-large

Uma nova fragância vai chegar ao mercado mundial vinda diretamente do mundo da cadeia de restaurantes Burger King. Isso mesmo, os espaços famosos pelas suas hambúrgueres agora também terão um perfume com cheiro a carne grelhada à venda para quem quiser andar bem cheiroso pelas ruas e espaços deste planeta!

A multinacional já havia lançado em 2008 uma água de colónia e agora chegou a vez do perfume Flame Grilled, o Chamas Grelhadas em português, que chegará ao Japão a 1 de Abril, dia das mentiras, não se tratando de uma dita cuja. A par deste lançamento cheiroso surgirá no mesmo dia também um novo hambúrguer, o Whopper, sendo o dia da apresentação um marco para a empresa que além do sabor quer colocar os seus clientes a cheirarem a grelhados por todo o lado. 

Então pessoal, esta não é uma boa notícia? Claro que não! Quem quererá andar a tresandar ao cheiro dos restaurantes Burger King numa saída social ou num encontro romântico? Ninguém mesmo, só mesmo o idiota que elaborou este produto tão (in)apetecível!

cafe-do-paco (1).jpg

No passado fim-de-semana conheci pelo Paço da Rainha o Café do Paço, o restaurante acolhedor que está aberto das 19h00 às 02h00 e onde é possível saborear pratos excelentemente bem preparados, com um toque único e servidos exemplarmente por uma equipa bem acima da média pelos espaços nacionais de restauração. 

Com a tradição do século XIX, este espaço bem acolhedor tem um requinte único onde a privacidade marca presença ao longo de uma refeição calma e acompanhada pelo bom serviço dos funcionários de sala, o que aliado aos pratos bem confeccionados torna o Café do Paço num espaço único da cidade de Lisboa. 

Copo d' OuriqueNa noite do primeiro aniversário do renovado Mercado de Campo de Ourique visitei e jantei pelo espaço, sem saber antecipadamente que estava em festa. No final o que posso dizer é que pelo espaço lisboeta as boas vindas estão à vista de todos, a restauração está formidavelmente bem conseguida, com balcões para todos os gostos, da carne ao marisco, dos gelados aos doces, sem esquecer o vinho, gin e cervejas para bem acompanhar a refeição.

Gostei de conhecer este renovado Mercado de Campo de Ourique que ao contrário do Mercado da Ribeira, é acolhedor, barato e sem os requintes que a outra renovação trouxe. Por ali os aromas e sabores estão à vista com pratos bem conhecidos de todos nós aliados às novas tendências gastronómicas, a preços acessíveis e servidos de forma à partilha ser possível.

Um local para voltar daqui a uns tempos em boa companhia para um jantar variado, apetitoso, barato e num espaço onde a harmonia está presente! Aconselho!

Mexilhão à Marilheira

Recheio de Sapateira no seu Casco

Crepe com gelado e framboesa

Existem alimentos que podem ser feitos de mil e uma maneiras e comidos também de várias formas, no entanto há produtos que podem servir de pequeno almoço, almoço, lanche e jantar, que não podem ser ingeridos em qualquer lugar. A razão é simples!

Pois é, comer Ovas ou bolachas Oreo é algo estritamente proibido fora de casa! Adoro comer Ovas com açorda ou simplesmente com batata cozida e ovo, no entanto sei que não as posso colocar à boca em qualquer lugar, o mesmo acontecendo com as famosas bolachas de chocolate que se podem dividir ao meio.

A razão que me leva a ter tal pensamento é simples! Ambos os alimentos deixam marcam bem notórias pela dentição e isso nem sempre é possível de ser retirado em restaurantes e locais fora da própria casa!

O Informador não pensa comer Ovas e Oreos fora de casa, por isso muito cuidado com o que me andam a oferecer para que não tenha que recusar tal oferendas tão bem intencionadas!

Já agora, quem come alimentos deste género tenha cuidado e pense em procurar um espelho logo de seguida porque não se fica nada bonito com a boca invadida por pontos indesejados!

Luciana e ManaA revista Nova Gente é a publicação intitulada de cor-de-rosa mais vendida no país, porém nem sempre as notícias que são publicadas são das mais famosas, fazendo tantas vezes lembrar as páginas dedicadas aos vips do Correio da Manhã. Agora a revista revela que Luciana Abreu deu um restaurante no Estoril à sua irmã Luísa e a duas amigas. Upa! Upa!

Isto é uma notícia tão interessante como devem ser os jantares temáticos revelados pelas três sócias que até aqui nada sabiam do negócio e que de um momento para o outro abriram uma pastelaria pelas mãos da estrela da SIC, servem simples almoços e afirmam que brevemente irão servir jantar por marcação. Sim, porque as coisas no país estão tão boas que um restaurante recente consegue-se dar ao luxo de fazer marcações para poder receber os seus clientes, para mais com jantares temáticos com sabores do mundo, afrodisíacos, com música ao vivo e talvez uns figurantes bem representativos.

Ao ler esta notícia pensei em como a imprensa está tão tramada pelo nosso país, indo atrás do que as vedetas querem e desejam. A Luciana é boa cantora, a SIC insiste em torná-la atriz e agora apresentadora, mas o que faz com o seu dinheiro é consigo e se o gosta de o esbanjar desta maneira tão irrisória ninguém tem nada a ver com isso.

Por aqui só tive vontade de rir ao ler esta página da Nova Gente por achar que a mana da Lucy quer e deseja alcançar um bom lugar e que tem entrado por vários caminhos, sendo este mais um que oxalá seja de sucesso! Não critico o facto da Luciana ajudar a sua família porque se pode e assim o deseja isso é consigo por saber que se estivesse no seu lugar ajudaria os que me estão mais próximos sem pensar duas vezes, mas a imprensa fazer uma notícia destas é algo despropositado quando ainda por cima é notória alguma sátira sobre tal facto.

Uma notícia que podia tão bem ser representativa das falsidades das brincadeiras do dia das mentiras por ter um toque de sucesso incrível! Uma desnecessidade da imprensa nacional!

Existirá alguma razão para várias sandes do McDonald's trazerem pepinos quando a maioria das pessoas os tira antes de começarem a trincar a sua hambúrguer?

Eu sou um dos casos que ao pedir um Big Mac, ou outra sandes com o ingrediente indesejado, tenho que levantar a parte superior da mesma e retirar a rodela, quando não são duas, do pepino.

É algo que a maioria das pessoas dispensava das sandes e assim também a empresa acabaria por poupar algum dinheiro porque com a quantidade de rodelas verdes que acabam por ir parar ao lixo sem necessidade alguma ajudariam a apostar num outro legume do agrado dos clientes dos restaurantes McDonald's e deixavam todos com outro grau de felicidade e sem terem de deitar comida fora.

Um pormenor desnecessário que o grupo insiste em manter contra a preferência dos seus clientes!

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