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O Informador

Simpatia de interesse

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Vários adultos desta vida ou acreditam em milagres ou no Pai Natal. Por vezes olho para certos comportamentos e comentários sobre a boa vontade dos outros que só me levam a pensar em como muito boa gente é facilmente manipulada pela falsa simpatia que por aí anda.

Vou dar um exemplo, quando se pagam serviços é mais que claro que quem os fornece seja a pessoa mais simpática com o bom pagador, nem que para isso tenha que fazer alguns fretes e concordar a tempo inteiro com o pretendido, pedido, dito e comentado. Será que acreditam que as pessoas que não vos conhecem de lado nenhum se tornam nas vossas melhores amigas simplesmente porque apreciam a vossa companhia ou o vosso belo sorriso? E os euros que estão a ser pagos pelo serviço que vão prestar não contam para tanta simpatia para acharem que de um dia para o outro as mensagens e chamadas constantes existem porque num clique se fazem amigos para sempre?

 

Ser um bom vizinho

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Sabes as regras a seguir para seres um bom vizinho?

Não fazer barulho fora de horas.

Não sujar a área comum do prédio.

Praticar a boa educação.

Limpar a tua entrada.

Não deixar sapatos espalhados do lado de fora.

Controlar as necessidades dos animais de estimação no prédio.

Fechar sempre a porta do elevador.

Evitar pedir constantemente artigos alimentares ou de higiene.

Não sacudir tapetes quando os vizinhos debaixo têm janelas abertas.

Evitar o salto alto durante horas.

Caminho da felicidade

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Caminhos que se fazem de avanços e recuos, retas e oscilações, percursos esses que se requerem de atenção para que nada falhe no momento de ser prestada cada prova onde todo e qualquer percalço e desaforo não pode ser levado para casa como medalha de mérito de nova etapa cumprida.

Na vida existem pontos bem essenciais para se sair vencedor. A humildade em comunhão com a resiliência, a alegria contagiante, a perspicácia pelo caminho, a sobrevivência para se ser sempre um pouco mais e melhor sem esquecer o toque de bondade, generosidade e de partilha com quem nos rodeia por bem. Na essência do dia após dia o lema das pedras da calçada que devem ser trilhadas com todos os percalços necessários é fundamental para que por cada obstáculo ultrapassado se possa conseguir afirmar que uma nova fase foi cumprida com legítimo sucesso, lutando, enfrentando e sem machucar para se seguir em frente.

 

Sejam felizes em confinamento

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Hoje e Amanhã todos fomos convidados pelas entidades governamentais a entrar em confinamento ao longo das tardes, mas não será isso que deixará de lado os meus votos de bom fim-de-semana a todos que por aqui passarem. Divirtam-se e sejam felizes ao longo das horas em que estejam obrigados a ficar fechados entre quatro paredes, pensando que logo conseguiremos respirar livremente se soubermos manter a calma, continuando a cumprir as regras sem perder a esperança de que tudo ficará resolvido o quanto antes. Como o outro afirmava, "sejam felizes", mesmo em confinamento. 

Confinamento mas sem isolamento

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Hoje estamos confinados, nesta manhã de Outono, em que acordei cedo, para seguir para mais um dia de trabalho, ao Sábado, mas o que tem de ser acaba por ter mais força que a vontade. Num fim-de-semana de confinamento, em que a saída do município é restrita a necessidades especiais ou por motivos laborais, não me custará, uma vez que com ou sem restrições o dia seria passado da mesma forma, como tal tenho de me sentir solidário com todos os que tencionavam aproveitar este dia de sol em segurança mas com um passeio em família como presságio para se sair de casa e dar uma volta pelas praias, iniciar as primeiras compras natalícias ou ir até aquele jardim onde se sentem bem, com o distanciamento necessário, para passarem mais um dia de descanso. 

Todos teremos por estes dias de nos tornarmos, de novo, mais caseiros, respeitando regras e precavendo o aumento, que continua a evoluir de semana para semana, deste malvado vírus que nos veio estragar a liberdade que tão bem tínhamos e que em poucas semanas nos foi retirada, com maiores ou menores restrições, consoante os locais e a evolução desta triste atualidade que todos enfrentamos e que muitos imbecis ignoram pelo país. É necessário ficar mais por casa e restringir o convívio ao máximo, para quem conseguir, mas ao mesmo tempo tentem desfrutar deste primeiro fim-de-semana de Novembro da melhor forma possível dentro das condições pretendias e se saírem fiquem próximos de casa, podendo desfrutar do bom tempo ao ar livre mas com todos os mil e um cuidados possíveis. Os números estão altos, não sigam os maus exemplos de muitos que fazem notícia por não seguirem as normas para o bem de todos. 

Inspirações repentinas

 

Motivos desconhecidos que nos trazem pessoas do nada para se cruzarem num curto espaço de tempo connosco e que do nada nos conseguem inspirar através de pequenas conversas rápidas e que nos mostram que sempre é possível acreditar nos nossos sonhos para se mudar, lutar e alcançar cada objetivo a que nos propomos. 

Há uns dias isso mesmo aconteceu com uma pessoa que esteve presente no meu local de trabalho durante uns dias a fazer as suas funções sem interferir com as da equipa. As conversas fluíam quando dava tempo e acabei por encontrar um ser lutador e bastante sonhador que mesmo fora da sua área acredita que com o esforço que nos explicou que sempre fez ao longo dos anos para atingir várias metas que agora, numa nova etapa de vida conseguirá voltar a conquistar todos os sonhos que tem em si. Começou cedo a trabalhar, viajou bastante e conheceu mundo antes de assentar arraiais e organizar família. Hoje com maiores responsabilidades e mudanças volta a sonhar em voltar a organizar o que já teve no passado por outras paragens e tem tudo tão bem definido que somente com as explicações que me foi fazendo acreditei no seu sucesso a médio prazo.

Eh pah, respeitem e não chateiem!

 

As pessoas ou são somente incompetentes e egoístas ou então comem gelados com a testa enquanto se acham as rainhas do baile dos incompreendidos e mal pagos. 

Mais de seis meses após os cuidados para com a higiene serem reforçados com a chegada do Covid19 a Portugal existe ainda muito ser ignóbil a viajar pela maionese perante este tema. O que me incomoda por não se tentarem precaver a si próprios é o facto de colocarem também os outros em risco e mesmos os seus familiares e amigos mais próximos por adorarem desrespeitar as regras.

Será que custa assim tanto aos seres inúteis que andam por ai colocarem álcool gel na entrada dos estabelecimentos? É assim tão difícil compreender que se todos seguirmos as regras o risco de contágio acaba por ser menor, quer seja com a utilização de máscaras, quer seja por tocarmos nos locais onde todos podem tocar, na presença em locais bastante movimentados por mais tempo que o necessário, etc, etc, etc...

Vamos tentar respeitar e precaver o nosso próprio bem e o dos outros e aliar a esses cuidados um ligeiro toque de educação quando vos pedirem precaução e cuidados para não responderem mal e terem de levar respostas que vão de encontro ao que proferem com mau tom primeiramente. A solução de quem se quer proteger destes seres é ouvir e nada dizer, correndo o risco ou colocar parede pela frente e dizer que sem se cuidar não poderá seguir o seu percurso tão desejado onde colocará os outros com uma maior probabilidade de perigo?

Anonimato negativo

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Vamos lá ver se os anónimos desta vida deixam de chatear com um chamamento mais alargado e exposto sobre um dos comentários que surgiram por estes dias e que passo a citar. 

"Se diz "gostava de voltar a viajar", é um assunto privado seu. O que faz na sua vida privada, é um assunto seu e assim não percebo porque devemos saber isto. Parece que agora devemos saber "tudo" o que não tem interesse, preocupante!", isto como comentário ao texto Gostava de voltar a viajar, que publiquei por estes dias. Respondi claro, e como podem ver, mas de facto fiquei sem perceber a razão deste anónimo sem rosto se querer manifestar com picardias deste estilo quando nem consegue dar a cara pelas suas palavras. 

Perante este comentário que me foi deixado no texto tenho a dizer e quero perceber até que ponto concordam comigo. O Informador é um blog pessoal, certo? Num espaço online que é meu e onde sempre mostrei partilhar o que quero e bem entendo tenho o direito de escrever e publicar o que bem me passa pela cabeça e acho razoável e aceitável, quando e como quero, certo? Posto isto, qual o motivo deste e de outros anónimos da vida aparecerem para criticarem quando somente podem não ler, deixar de seguir e desaparecerem das redondezas se não gostam do que lhes aparece pela frente?

Não entendo o quanto estes seres negativos tanto abundam pelas nossas páginas, nisto de blogs e redes sociais, somente para tentarem espalhar alguma da sua azia na vida com quem se sente bem com a sua. Os anos passam e os que têm problemas em assumir as suas palavras e pensamentos continuam a deambular por estes meios. 

Viver um dia de cada vez

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Pensar, refletir, sentir, acreditar, tudo muito bonito desde sempre mas na prática podemos viver o presente e o futuro sem os sucessivos pontos de interrogação que se impõem perante os outros?

Podemos no atual presente agir e revelar sem pensar em que ponto isso poderá afetar o próximo numa sociedade cada vez mais sensível em que uma simples palavra mal colocada pode gerar confrontos de ideias desnecessários porque faixas da população andam sedentas para danificarem a solicitação social, arranjando protestos contra tudo e mais alguma coisa por se sentirem melindrados porque por vezes optam por entender os desabafos de outros como lhes interessa e não com a verdade com que é dita?

Nesta nossa sociedade andamos em constante movimentação de aprendizagem e desenvolvimento para conseguirmos lidar com cada pessoa que nos aparece pela frente, medindo os vários pontos da balança para saber levar a nossa ideia em diante sem quebrar o sentido pretendido e que mentes conflituosas e prontas a criar protestos se manifestem de viva voz por se sentirem afetados com tudo e mais alguma coisa que aconteça ao seu redor. 

Ironia com a boa disposição

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Pessoalmente não tenho esta noção de mim próprio, mas várias pessoas me dizem que a minha boa disposição no trabalho e dia-a-dia com quem estou com maior à-vontade acontece muito também com momentos de ironia e sarcasmo onde nas brincadeiras consigo provocar, dizer e sem deixar a marca da mágoa, facilitando o que tenho a dizer através da boa disposição com os momentos em que em modo de brincadeira vou arrumando os pensamentos para com os outros, ao mesmo tempo que espalho alegria e motivos para se rirem.

Serei mesmo um alegre irónico sem me dar conta? Quem o diz reflete que é no bom sentido e sinto que essa é a verdade porque acabo por divertir os outros quando estou nos meus dias positivos, mas será que por vezes não intervenho demais e não digo mais do que devo, acabando por magoar quem se ri somente para não mostrar que estou a desiludir por revelar o que penso através de piadas e brincadeiras?