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O Informador

Gravidade

GravidadeGravidade não é um filme, é um transporte do espetador para o espaço e através da Dra. Ryan Stone, personagem interpretada excelentemente por Sandra Bullock, tudo acontece e tudo é sentido por quem começa a sofrer com os desafios entre a vida e a morte que lhe vão sendo colocados ao longo de quase noventa minutos.

Através de duas personagens, onde aproveito para falar de George Clooney, o filme Gravidade foi-me apresentado na sala IMAX do Centro Comercial Colombo, em Lisboa, e com a ajuda desta tecnologia tudo é vivido com uma maior intensidade. Ao longo de grande parte da exibição deste trabalho cinematográfico, que fez com que Bullock tenha levado seis meses a preparar-se para conseguir estar diariamente enclausurada num cubículo onde só comunicava com a produção por um sistema de som nele incorporado, esta astronauta deixou-me bem convencido. A atriz enfrenta-se a si própria e sem artifícios e maquilhagem mostra-se tal como é e com a difícil tarefa de transportar o espetador para a sua pele, onde o desafio da sobrevivência no espaço acontece, estando isolada e sem comunicações com o planeta para conseguir resolver o seu futuro e chegar a bom porto. A Dra. Ryan Stone enfrenta-se, isola-se, pensa no seu passado, protege-se, mas no final tudo acontece para bem das expetativas de quem vai rodando as suas cabeças nas cadeiras do cinema com esta astronauta que chega a dar tonturas nos primeiros minutos com tantas cambalhotas e voltas dadas no espaço.

Um excelente filme, que poderia tornar-se monótono, não fosse a ânsia que se instala com a curiosidade dos espetadores que querem ver se esta desafiadora da própria vida consegue chegar segura a terra firme, capaz de enfrentar o seu passado de dor e luto!

Um trabalho que poderá valer algumas nomeações para os Óscares!

Sinopse

A Dra. Ryan Stone é uma brilhante engenheira médica na sua primeira missão espacial, com o astronauta veterano Matt Kowalsky, no comando do seu último vôo antes de se reformar. Mas numa caminhada espacial de rotina acontece um desastre. A nave é destruída, deixando Stone e Kowalsky completamente sozinhos – amarrados apenas um ao outro e caindo em espiral pela escuridão. O silêncio ensurdecedor diz-lhes que perderam qualquer ligação com a Terra...e qualquer hipótese de salvamento. O medo transforma-se em pânico e cada respiração rouba o pouco oxigénio que têm disponível. O único caminho para voltarem a casa pode ser irem mais longe na imensidão aterrorizante do espaço..

Ficha Técnica

Realização: Alfonso Cuarón

Ator / Atriz: George Clooney / Sandra Bullock

cinema.sapo.pt

 

Arranjo demorado

Existem situações que acho inadmissíveis e o facto de um dos meus relógios estar no arranjo há quase dois meses é uma delas!

Foi na loja Bluebird do Centro Comercial Colombo que foi comprado e foi no mesmo local que o mandei para o arranjo - mudança de bracelete que se partiu pela segunda vez. Uma coisa é enviarem o relógio para a fábrica e me dizerem que o tempo para o seu regresso às minhas mãos deveria rondar os trinta dias porque estávamos em pleno mês de Agosto e o período de férias a acontecer. Outra bem diferente é já ter passado todo o final do mês de Agosto, o Setembro e o início de Outubro e nem sinais de um regresso!

Já passei pela loja duas vezes para saber informações e o que foi feito por parte do empregado, que é sempre o mesmo, foi de que ia enviar um pedido de atualização sobre o estado do arranjo. Dias depois fui contactado via email a darem-me conta que o relógio se encontrava a aguardar a sua restauração. Será que uma mudança de bracelete dura assim tanto tempo?

Quando passar pelo Colombo, e se não me disserem nada nos próximos dias, vou pedir esclarecimentos porque isto já não é uma demora abusada, é sim um gozo para com os clientes. A marca fica mal vista, mas o meu relógio terá que aparecer este mês, arranjado ou não!

Atendimento de caracol

Não tenho paciência para ir a uma loja e ter de esperar que um empregado lento como um caracol me atenda. Como é que me explicam ver pessoas bem lentas nas caixas de pagamento de grandes e conhecidas lojas dos centros comerciais? Com a falta de emprego que anda por aí e com tantas pessoas à procura de um lugar, conseguem arranjar empregados mais rápidos e competentes e sem procurarem muito.

É verdade que por vezes a pressa é inimiga da perfeição mas também não exageremos. Ir a uma loja bem frequentada e levar entre cinco e dez minutos com o pagamento de duas peças só porque a rapariga da caixa demora eternidades para mexer os braços é demais. Não consigo perceber como é que os responsáveis por aquela empregada a deixam estar naquela função, sujeitos a terem filas enormes e sem necessidade alguma.

Será que aquela moça quando vai a algum lado fazer compras não se sente incomodada se quem a está a atender demora horas para fazer o seu trabalho? Na volta estar numa fila de pagamento é algo que lhe dá prazer. Hum, que delícia!

Contribuinte na fatura Fnac

Sou cliente Fnac há alguns anos e tenho o cartão que me identifica como tal e onde os meus dados estão contidos. Agora o que não percebo é a razão das caixas manuais desta conhecida loja me perguntarem se quero colocar o meu número de contribuinte quando este já consta nos dados de cliente.

Fui à Fnac do Centro Comercial Vasco da Gama e comprei um livro para o meu primo - The Walking Dead - A Ascenção do Governador, da Saída de Emergência -, quando me dirigi à caixa de pagamento, aquelas que não têm funcionário, comecei a fazer a compra, passei o meu cartão cliente, o livro e depois surge a pergunta: Deseja colocar o NIF na fatura?

Então? Se o meu número de contribuinte consta nos dados pessoais do cartão, qual a razão para surgir esta questão quando vou fazer o pagamento de alguma coisa nesta cadeia de lojas? Não percebi e acho que tal devia ser automático, mas pronto, parece que não irei perceber sem que me expliquem, enfim...

Ténis novos

Ténis Nick

Eu tinha que ir às compras e mesmo não tendo procurado uns ténis brancos e do formato dos que costumo comprar, não resisti e estes vieram comigo.

Foi numa ida rápida ao Campera Outlet Shopping em busca de roupa, que acabei por comprar estes meus novos ténis brancos, com o símbolo da Nike em azul e com uma barra cinza na traseira. São mesmo o estilo do que gosto de comprar neste tipo de calçado.

Comprei o que calçar, mas o que ia mesmo à procura, acabei por não encontrar nada de jeito e do meu agrado... Conclusão, fui com a intenção de comprar umas calças e umas camisolas e trouxe o que não esperava.

Nos próximos dias tenho que ir ao Vasco da Gama ou ao Colombo para ver o que os saldos lisboetas têm para me oferecer!

Altos preços vs. descontos

Todo o ano isto acontece, as grandes marcas comerciais abusam de forma excessiva nos preços dos seus produtos, depois surgem os descontos de 50% em que tudo parece ficar mais barato, mas mesmo assim fica caro.

Pois é, o que destaco mais são os brinquedos porque tenho visto grandes abusos nos seus preços, coisas que estão praticamente 90% acima do seu preço original. No local onde trabalho tenho acesso a milhares de produtos com preços, não para o consumidor final, mas sim para quem vende a esse público, e vejo que depois nas grandes superfícies existem à venda as mesmas coisas, a um valor super elevado. 

Numa conhecida cadeia de brinquedos, que poderia muito bem ser do cantor Toy, vi um robô em lego com 200 e poucas peças a custar, imagine-se 40 euros, sabem a quanto aquilo fica para os lojistas mais pequenos? Pouco mais de 4 euros, e não, não me esqueci do zero!

Quem quiser ter um helicóptero telecomandado no mesmo local, estes andam por volta dos 40 euros também, eu sei que o mesmo artigo pode ser comprado por 13, levando depois o valor do vendedor final, claro.

E uma cozinha de brincar daquelas bem equipadas que podem ser compradas por pouco mais de 25 euros e que cujo o seu preço nas grandes superfícies passa os 100? Um grande abuso mesmo!

Isto são apenas três exemplos de como as grandes lojas nacionais abusam com os seus altos preços, tendo lucros acima dos 70%, para não dizer mais. Mesmo estando a fazer grandes descontos, o preço fica sempre bem acima da média a que o produto foi comprado. No caso dos legos robôs, mesmo que lhes tirem 50%, ficam a 20 euros, o que ainda é muito acima do preço praticado pela maioria dos pequenos vendedores, que vendem o mesmo produto por 10 ou pouco mais.

Enquanto as grandes marcas continuarem a liderar o mercado nacional e os consumidores não começarem a olhar de novo para os pequenos negócios, estamos tramados, porque os preços vão continuar a ser inflacionados como bem entenderem.

A corrida às compras de Natal

Estamos em Dezembro e a corrida, apesar da crise, às compras de Natal já começou. Os centros comerciais começam a ter maior movimento, isto porque nesta época esquece-se tudo, menos as prendas para os mais novos e graúdos.

Não existem as correrias de outros tempos, mas o que é um facto é que as grandes promoções natalícias estão a fazer com que os portugueses continuem a escolher esta época como a de maior consumo. Eles são brinquedos, roupa, livros, tecnologia... Tudo serve para oferecer aos mais próximos, mas antes de se oferecer, tem que se escolher e comprar e aí... Muitos locais são vistos por todos nós, com o verdadeiro entra e sai à procura de algo que nos agrade para oferecer. 

Todos andamos no cá e lá em busca dos presentes ideais, aqueles que encaixam mesmo bem com as pessoas a quem vamos oferecer algo. Eu tenho uns presentes para comprar, e mesmo sem vontade de ir para os centros comerciais, lá terá que ser. Não tenho ideia do que vou comprar em alguns casos, mas como o que tem de ser é mais forte do que a verdadeira vontade... Lá terei que ir em busca da esmeralda perdida para o meio da confusão, como um herói de banda desenhada!

Quanto mais próximo do dia estivermos pior será, mas agora também não tenho vontade de ir comprar nada. O que fazer nestes casos?!