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O Informador

O Pai

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Florian Zeller criou O Pai, a peça que teve estreia mundial em 2012 e que chegou agora pela mão do Teatro Aberto a Portugal. 

Fazendo uma reflexão social acerca da velhice e consecutivamente da exatidão acerca da autonomia, solidão e esquecimento, O Pai parte de encontro aos meandros de um homem que envelhece e que acaba por se ver confrontado com as alterações diárias que estão em mudança constante à sua volta. A casa onde sempre viveu, a perda da mulher, a vida familiar com a filha e o genro por perto e as memórias exatas aliando-se cada vez mais às perturbações mentais fazem de O Pai uma produção que primeiramente consegue também baralhar o espetador que se vê perante situações sobre as quais parece não existir uma sequência, até que com o caminhar da história a perceção dos factos acontece.

Estará O Pai, personagem ao encargo de João Perry, capaz de viver sem ter o apoio da filha por perto ou será esta mesma filha, a Ana, interpretada por Ana Guiomar, que não consegue perceber a realidade e que acaba por ser ela a não ter discernimento exato para localizar o presente em concreto e tal e qual como ele é? Um equilíbrio acontece ao longo desta peça que consegue colocar de certo modo quem está de frente dentro da mente do Pai que não sabe onde está, junto de quem está, baralhado e recordando factos reais com quem não está presente ou vivendo o presente com figuras do passado. 

O Pai reflete a realidade de um ser que envelhece, perde aos poucos as suas forças físicas e mentais e que entre estar lúcido e deambular sem exatidão, acaba por ver a sua vida baralhada. Os que lhe estão próximos seguem os comportamentos familiares de proteção que acabam por ser confrontados com a ingratidão de quem não entende que é necessário proteger os mais velhos quando estes já protegeram os mais novos enquanto estiveram bem.

Uma produção com o selo de qualidade do Teatro Aberto, com encenação de João Lourenço e uma grande interpretação de João Perry e Ana Guiomar, a quem se juntam João Vicente, Patrícia André, Paulo Oom e Sara Cipriano num espetáculo que mais uma vez, tal como é hábito neste espaço lisboeta, cruza o palco com a tela e coloca todo o cenário em movimento com portas que se fecham para darem vida a paredes movíveis, a estantes que se aproximam, a corredores inesperados e a múltiplos espaços que se distinguem pela simplicidade da alteração. 

Judite

Judite Ana Guiomar.jpg

Rui Catalão é o criador de Judite, o espectáculo que se encontra na sala estúdio do Teatro D. Maria até 27 de Março. Com Ana Guiomar, Cláudia Gaiolas e Tiago Vieira a cena bíblica entre Judite e Holofernes é recontada segundo a visão do autor que sempre adapta cada trabalho às suas crenças. Sessão após sessão Judite de espada na mão e com o apoio da sua serva bem presente na história deixa Holofernes decapitado. A luta pelo amor com a tentativa de salvar o seu povo por parte de Judite contra a destruição e vontade de matar do general sem medo que convive diariamente com os seus soldados faz-se de forma densa para que tudo termine em desgraça onde o bem consegue sair valorizado sobre o mal. 

Confesso que esta é uma história complexa e que na sessão em que assisti onde uma turma escolar entrava directamente no que era contado em palco, com interrupções de Rui Catalão e alguns improvisos pelo meio, consegui ficar desorientado a meio do espectáculo que depois seguiu o seu rumo sem mais percalços. 

No que toca aos atores não existem palavras para elogiar, mais uma vez, o excelente trabalho desempenhado por Ana Guiomar. Esta jovem actriz é a melhor da sua geração em cima de um palco e disso não tenho dúvidas, tal como Catalão não as teve na hora de a convidar para esta personagem. Tiago Vieira no início do espectáculo parece estar abaixo da sua companheira de palco mas conforme o tempo vai passando percebe-se então onde está o verdadeiro sentido desta presença. Uma personagem em crescendo num actor que dá o tudo por tudo para demonstrar a loucura presente em palco de forma gradual. Cláudia Gaiolas tem consigo a presença mais solitária mas que com simples gestos e olhares consegue mostrar a sua atitude perante a situação que vai decorrendo à sua volta. Um bom elenco num espectáculo que a meu ver peca pela presença de jovens que acabam por destabilizar a concentração do público que consegue perder o fio condutor por surgirem risos e ruídos de conversas em baixo som,...

Bilhetes para Amor e Informação

Amor e InformaçãoNos primeiros dias do ano fui até ao Teatro Aberto assistir à peça Amor e Informação. Agora e porque os bons espetáculos são para partilhar, eis que tenho dez bilhetes duplos para oferecer aos leitores do blogue!

Ana Guiomar, Carlos Malvarez, Cristóvão Campos, Francisco Pestana, Irene Cruz, João Vicente, Marta Dias, Marta Ribeiro, Melim Teixeira, Patrícia André, Paulo Oom, Rui Neto e Teresa Sobral são as estrelas da companhia que levam ao palco do Teatro Aberto mais de 50 cenas isoladas da autoria de Caryl Churchill. Este espetáculo faz a união entre as personagens em palco e vários momentos digitais que vão passando ao longo das quase duas horas de Amor e Informação.

Quem quiser ser um dos vencedores dos bilhetes que tenho para oferecer da sessão das 21h30 de dia 21 de Janeiro, Quarta-feira, só tem que copiar a frase que se segue, colocá-la como comentário a este texto, ser seguidor do blogue pelo Facebook, tal como da página do Teatro Aberto e partilhar o link do passatempo pelo seu mural da rede social! No momento da participação peço que o nome e email sejam colocados corretamente para uma melhor comunicação para com os vencedores!

«O Informador leva-me ao Teatro Aberto para ver Amor e Informação!»

Este passatempo começa pelas 19h30, de dia 06 de Janeiro, terminando no dia 19, pelas 18h00. Os vencedores serão sorteados através do sistema automático random.org, sendo revelados após o final do passatempo num novo texto e contactados via email.

Boas comentários e bastantes partilhas! Até já!

Amor e Informação 1

Amor e Informação, de Caryl Churchill

Sinopse: Ama-se e deixa-se de amar, perde-se a memória de quem se amou, recorda-se os tempos do amor, faz-se o luto, vai-se à procura da intensidade do sentir longe da civilização, tem-se uma paixão virtual difícil de explicar, idolatra-se uma estrela até à loucura. Quer-se saber mais, esconder o que se sabe, revelar segredos, não esquecer nada, conhecer o futuro, perceber a dor, o medo, o significado das palavras, o sentido da vida. Como num caleidoscópio ou num zapping de imagens, surgem mais de 100 personagens em mais de 50 peças curtas e outros tantos intermezzos, criados por esta encenação, numa proposta teatral invulgar que investiga sempre de novos pontos de vista os múltiplos aspectos da nossa infinita necessidade de amor e de conhecimento.

Encenação: João Lourenço

Com: Ana Guiomar | Carlos Malvarez | Cristóvão Campos | Francisco Pestana | Irene Cruz | João Vicente | Marta Dias | Marta Ribeiro | Melim Teixeira | Patrícia André | Paulo Oom | Rui Neto | Teresa Sobral

Amor e Informação

Amor e Informação 1Um bom serão é passado pelo Teatro Aberto na companhia do elenco da peça Amor e Informação, que se encontra em destaque no espaço lisboeta. Foi isso que fiz há dias, deixando-me levar pelas mais de 50 cenas isoladas da autoria de Caryl Churchill.

Com um elenco composto por treze conhecidos atores, a direcção do Teatro Aberto volta a apostar num espetáculo que une as personagens em palco com momentos digitais que vão passando ao longo das quase duas horas de Amor e Informação.

Deixar o amor aparecer através das vias de informação disponíveis, desejar saber mais e estar bem acompanhado ao longo do tempo, perceber o que os sentidos transmitem à sociedade... Ao longo dos vários sketchs o público é convidado a sentir-se retratado em várias cenas, identificando-se com personagens sem nome que vivem num mundo onde a azáfama informativa sobre os temas abordados é revista. 

Amor e Informação é daqueles espetáculos que transporta quem está pela plateia pelo pensamento, capaz de enfrentar os seus espetadores durante e após a sessão. Não é o meu estilo predilecto quando escolho uma peça teatral para ir assistir, no entanto, há que dar a mão à palmatória e revelar que este espetáculo está bem construído, com um elenco que surpreende na sua maioria, destacando a grande Irene Cruz e a jovem tão promissora Ana Guiomar. Aqui está um bom meio de entretenimento, numa peça divertida, com toques de leveza e pessimismo à mistura, dependendo do estado de espírito no momento em que a estamos a ver!

Será possível unir Amor e Informação num só corpo? Fica a questão e a sugestão!

Amor e Informação

Amor e Informação, de Caryl Churchill

Sinopse: Ama-se e deixa-se de amar, perde-se a memória de quem se amou, recorda-se os tempos do amor, faz-se o luto, vai-se à procura da intensidade do sentir longe da civilização, tem-se uma paixão virtual difícil de explicar, idolatra-se uma estrela até à loucura. Quer-se saber mais, esconder o que se sabe, revelar segredos, não esquecer nada, conhecer o futuro, perceber a dor, o medo, o significado das palavras, o sentido da vida. Como num caleidoscópio ou num zapping de imagens, surgem mais de 100 personagens em mais de 50 peças curtas e outros tantos intermezzos, criados por esta encenação, numa proposta teatral invulgar que investiga sempre de novos pontos de vista os múltiplos aspectos da nossa infinita necessidade de amor e de conhecimento.

Encenação: João Lourenço

Com: Ana Guiomar | Carlos Malvarez | Cristóvão Campos | Francisco Pestana | Irene Cruz | João Vicente | Marta Dias | Marta Ribeiro | Melim Teixeira | Patrícia André | Paulo Oom | Rui Neto | Teresa Sobral

Hoje é dia de...

Amor e InformaçãoO ano por aqui começa também com a presença pela Sala Azul do Teatro Aberto onde irei assistir ao mais recente espetáculo Amor e Informação, da autoria de Caryl Churchill. Será hoje, pelas 21h30, e depois revelarei a opinião sobre o mesmo pelos próximos dias!

O ano cultural tem assim início na minha vida! Desejem-me bom espetáculo e façam o mesmo sempre que possível porque a arte é um bem social tão desvalorizado nacionalmente!

Amor e Informação, de Caryl Churchill

Sinopse: Ama-se e deixa-se de amar, perde-se a memória de quem se amou, recorda-se os tempos do amor, faz-se o luto, vai-se à procura da intensidade do sentir longe da civilização, tem-se uma paixão virtual difícil de explicar, idolatra-se uma estrela até à loucura. Quer-se saber mais, esconder o que se sabe, revelar segredos, não esquecer nada, conhecer o futuro, perceber a dor, o medo, o significado das palavras, o sentido da vida. Como num caleidoscópio ou num zapping de imagens, surgem mais de 100 personagens em mais de 50 peças curtas e outros tantos intermezzos, criados por esta encenação, numa proposta teatral invulgar que investiga sempre de novos pontos de vista os múltiplos aspectos da nossa infinita necessidade de amor e de conhecimento.

Encenação: João Lourenço

Com: Ana Guiomar | Carlos Malvarez | Cristóvão Campos | Francisco Pestana | Irene Cruz | João Vicente | Marta Dias | Marta Ribeiro | Melim Teixeira | Patrícia André | Paulo Oom | Rui Neto | Teresa Sobral

Vencedores do Passatempo - Vénus de Vison

RandomO Informador e o Teatro Aberto juntaram-se para poderem oferecer 5 convites duplos do espetáculo Vénus de Vison, que junta no palco da sala vermelha os atores Ana Guiomar e Pedro Laginha. Agora chegou a altura de felicitar os vencedores do passatempo!

Na próxima Quarta-feira, 26 de Fevereiro, pelas 21h30, quem irá poder assistir a esta espectacular peça que também tive o prazer de ver são...

Nelson Resende

Raquel Barros

Elisabete Teixeira

Ângelo Valério

Maria Vieira

Os vencedores irão ser contactados via email com a explicação sobre a forma de processamento do levantamento do seu prémio!

Tal como pode ser visto na imagem apresentada em cima, os vencedores deste passatempo foram escolhidos através do sistema random.org, que me forneceu assim os números 1, 2, 7, 9 e 13 que se traduziram pela ordem de comentários deixados ao texto onde se candidatavam aos convites.

Um muito obrigado a todos os participantes e votos de um bom espetáculo aos vencedores! A todos deixo o convite para continuarem atentos porque outras oportunidades irão surgir para poderem vencer lugares no teatro, livros, discos...

Vénus de Vison

Passatempo - Vénus de Vison

Vénus de VisonAna Guiomar e Pedro Laginha juntam-se no palco do Teatro Aberto para protagonizarem a peça Vénus de Vison, em cena na Sala Vermelha, de Quarta a Sábado, pelas 21h30 e ao Domingo com matiné pelas 16h00. Agora O Informador tem disponíveis 5 convites duplos para oferecer da peça que já tive o prazer de ver.

Em colaboração com o Teatro Aberto tenho para oferecer 5 convites duplos do espetáculo, para a sessão das 21h30 de dia 26 de Fevereiro, Quarta-feira.

Para poderes ganhar um destes convites só tens que copiar a frase que se segue e colocá-la como comentário a este texto até às 18h00 de dia 22, ser seguidor do blogue na sua página de Facebook, tal como compartilhar o link deste passatempo no teu perfil. Domingo, dia 23, publicarei a lista dos felizardos comentadores que serão seleccionados através do sistema random.org. Fica atento ao email porque será por essa via que entrarei também em contacto com os vencedores, explicando o processo de levantamento do seu convite.

«O Informador leva-me ao Teatro Aberto!»

Boa sorte e não percas tempo, porque os dias passam e só cinco comentadores serão os triunfadores! Até já!

Vénus de Vison

VÉNUS DE VISON, de David Ives

Em cena na Sala Vermelha - 4ª a sáb às 21h30 | domingo às 16h00

FICHA ARTÍSTICA

Versão, Dramaturgia e Encenação Marta DiasCenário Rui FranciscoFigurinos Dino AlvesLuz João LourençoSupervisão audiovisual Nuno NevesSonoplastia João Lanita | Manuel San PayoApoio ao movimento Cláudia NóvoaCom Ana Guiomar | Pedro LaginhaSINOPSE - No fim de um dia frustrante de audições, Tomás, o encenador, está sem esperança de vir a encontrar a protagonista da sua peça. Prepara-se para voltar a casa, quando, de repente, surge mais uma actriz. Vem atrasada mas ainda quer prestar provas. Chama-se Vanda – o mesmo nome da personagem da peça. Será ela diferente de todas as outras?Inspirada no universo sensual de Leopold von Sacher-Masoch (1836-1895), esta é uma peça inquietante, onde nos perguntamos constantemente se o que parece é. Qual é a cara do poder, no território de todas as máscaras, o teatro? Quem seduz? Quem resiste? E o que acontece quando o desejo ganha vida?

Vénus de Vison

Vénus de Vison

Vénus de VisonVoltei a sentar-me na plateia da sala vermelha do Teatro Aberto e desta vez para assistir a um espetáculo que me voltou a deixar rendido ao talento de Ana Guiomar. Vénus de Vison era a peça em cena, tendo sido inspirada no sensual mundo de Leopold von Sacher-Masoch, sendo este um trabalho que coloca qualquer um a pensar se existe verdade na imagem que está à sua frente, dando assim o dito por não dito.

O poder, os disfarces, as personagens e a supremacia do espetáculo, onde a questão sobre quem manda em quem é lançada porque os submissos deixam-se envolver pelos seus sonhos e acabam por terem do seu lado uma transformação que os coloca sobre os mandamentos de quem tem verdadeiramente o poder nas mãos.

Uma mulher chega atrasada ao casting para a escolha da protagonista de uma peça. De seu nome Vanda, tal como a personagem em questão, a suposta candidata a atriz enfrenta o olhar e o descontrolo de Tomás, o encenador. Só que o poder da sedução e do desejo rapidamente consegue mudar o jogo existente na sala e o rato transforma-se no gato que dita as leis dos acontecimentos.

Com uma Ana Guiomar a mostrar mais uma vez o seu bom talento em palco, dando tudo o que tem a esta multi personagem que consegue conquistar os mais cépticos para com a peça. A jovem atriz começou em televisão mas é nos palcos que me tem surpreendido porque em termos de talento está de mão cheia, conseguindo encher uma sala com a sua força e forma de mostrar que é ali que está o seu mundo, que é nas personagens que adopta que consegue libertar o grande profissionalismo que tem em si. Em cena com a Ana está o Pedro Laginha que enfrenta a dor de um frustrado encenador, isolado no seu mundo caótico e cheio de ideias irreconhecívelmente perversas em busca do ideal. O Laginha tem todo um poder de palco, no entanto é a sua colega a grande alma de Vénus de Vison.

Uma sala, duas personagens múltiplas, várias histórias com insinuações, mentiras e conquistas, derrotas e jogos, enfrentando-se o real e a ilusão entre deuses e humanos. Saí cansado do Teatro Aberto, deixando assim na imaginação de cada um como enfrentei e vivi tão bom espetáculo.

Vénus de Vison

Cenário: Rui FranciscoFigurinos: Dino AlvesLuz: João LourençoSupervisão audiovisual: Nuno NevesSonoplastia: João Lanita | Manuel San PayoApoio ao movimento: Cláudia Nóvoa

Com: Ana Guiomar | Pedro Laginha

Sinopse: No fim de um dia frustrante de audições, Tomás, o encenador, está sem esperança de vir a encontrar a protagonista da sua peça. Prepara-se para voltar a casa, quando, de repente, surge mais uma actriz. Vem atrasada mas ainda quer prestar provas. Chama-se Vanda – o mesmo nome da personagem da peça. Será ela diferente de todas as outras? Inspirada no universo sensual de Leopold von Sacher-Masoch (1836-1895), esta é uma peça inquietante, onde nos perguntamos constantemente se o que parece é. Qual é a cara do poder, no território de todas as máscaras, o teatro? Quem seduz? Quem resiste? E o que acontece quando o desejo ganha vida? Espetáculos4ª a Sábado às 21h30Domingo às 16hM/16

Vencedores do Passatempo – Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita [2ªEdição]

17-03-2013O Informador aliou-se, uma vez mais, ao Teatro Aberto, para em conjunto oferecermos cinco bilhetes duplos para a peça Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita. Com um passatempo que correu super bem, com trinta e nove participações em apenas quatro dias, chegou agora a vez de revelar o nome dos vencedores.

Tal como pode ser visto através da imagem, foi através do sistema random.org que seleccionei os cinco vencedores deste passatempo. Através desta selecção aleatória foram encontrados os números, agora por ordem, 18, 26, 29, 35 e 36, que traduzidos pela ordem em que os participantes deixaram o seu comentário no passatempo, deu-me o nome dos vencedores...

Susana Ventura

Rita Gutierrez

Patrícia Fernandes

André Barbosa

Patricia Henriques

Parabéns aos cinco vencedores dos bilhetes duplos que dia 20, pelas 21h30, vão estar no Teatro Aberto a ver a peça Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita. Peço que me enviem os vossos dados para geral@oinformador.com o mais breve possível para também vos poder informar acerca do levantamento dos bilhetes.

Obrigado a todos os que participaram e fiquem atentos porque novos passatempos vão aparecer assim que possível!

Há muitas razões para uma pessoa querer ser bonita

Passatempo – Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita [2ªEdição]

O Informador e o Teatro Aberto têm, pela segunda vez, 5 bilhetes duplos para oferecer para a peça Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita.

Em colaboração com o Teatro Aberto tenho para oferecer, para a sessão das 21h30 de dia 20 de Março, 5 bilhetes duplos para esta fantástica peça que eu já vi e que aconselho mesmo ser vista. Com Ana Guiomar, Jorge Corrula, Sara Prata e Tomás Alves no elenco, tudo é perfeito para se passar um serão no teatro a viver com quatro personagens bem frescas.

Esta peça já se encontra em cena há algum tempo, sempre com uma boa adesão do público que a tem aplaudido de pé. Como o Teatro Aberto e O Informador estão de mãos largas e bem orgulhosos pela adesão que a primeira edição deste passatempo tempo, voltamos a lançá-lo para novos bilhetes serem oferecidos.

Há muitas razões para uma pessoa querer ser bonita

Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita é o titulo da peça encenada por João Lourenço a partir do original Reazons to be Pretty deNeil LaBute.

SINOPSE

Rui gosta de Xana tal como ela é, mas Xana gostava que ele a achasse bonita. Daniel não resiste a uma bela rapariga e Carla queixa-se de ser demasiado atraente.

Será a aparência assim tão importante? Para se ter amor-próprio, conquistar o amor de alguém, obter sucesso, ser feliz?

Numa roda-viva de encontros e desencontros, verdades e mentiras, discute-se o ser e o parecer e o que se procura nesta vida, porque há razões, muitas razões, para uma pessoa querer ser bonita.

FICHA ARTÍSTICA

Versão João Lourenço | Vera San Payo de Lemos

Dramaturgia Vera San Payo de Lemos

Encenação, Realização Vídeo e Luz João Lourenço

Cenário António Casimiro | João Lourenço

Figurinos Dino Alves

Supervisão audiovisual Nuno Neves

Com Ana Guiomar | Jorge Corrula | Sara Prata |Tomás Alves

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Quem quiser concorrer a este passatempo só tem que copiar a frase que se segue e colocá-la como comentário a este texto até às 22h00 de Domingo, dia 17. A par disso terão que fazer Gosto nas páginas de Facebook d' O Informador e do Teatro Aberto.

«O Informador leva-me ao Teatro Aberto para ver a peça Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita!»

Depois na segunda-feira, pela manhã, e através do sistema random.org, revelarei o nome dos cinco vencedores dos bilhetes duplos que vão poder ir ver a peça Há Muitas Razões Para Uma Pessoa Querer Ser Bonita, no Teatro Aberto, no dia 20, há noite, e em boa companhia.

Parece-me que não poderia lançar um passatempo tão acessível a todos, não é verdade? Eu já vi este excelente trabalho e adorei, tal como podem ver no meu texto de comentário, aqui.

Por agora resta-me desejar a todos os participantes boa sorte e na segunda-feira, dia 18, estejam atentos porque a lista com os nomes dos vencedores será revelada logo pela manhã.