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O Informador

Curiosidade | Os casinos do Brasil

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Tapar o sol com a peneira e fazer de conta que a realidade não existe são dois traços culturais muito típicos dos portugueses. Quando uma situação ou circunstância é desagradável, fazemos de conta que não se passa nada e seguimos para a frente. Quanto mais ação isso exigir da nossa parte, pior.  

E parece que os nossos irmãos brasileiros “herdaram” esta nossa mania. A relação dos brasileiros com os casinos e os jogos de azar não podia ser mais cómica. 

 

Uma proibição… 

Portugal foi governado, durante meio século, por um regime político “encostado” aos ideais da Igreja Católica. Goste-se ou deteste-se, ninguém põe em causa que os valores conservadores orientaram totalmente a prática política. No entanto, Salazar nunca se lembrou de proibir a atividade dos casinos; felizmente para o mundo, pois talvez James Bond não existisse se o Casino do Estoril tivesse sido fechado na década de 40. 

Ora, no Brasil, que também tinha uma indústria de casinos florescente, um presidente da República lembrou-se de proibir todos os jogos de azar e fechar os casinos, em 1946. Diz-se que por influência da sua esposa, extremamente religiosa. E assim ficou até hoje – criou-se um “tabu” no Brasil à volta do tema, sendo os jogos considerados uma fonte de pecado e de vício moral e social. Está visto que Salazar era um libertino, ao permitir tal coisa entre nós… 

Malvados soluços

Meses e meses sem um verdadeiro ataque de soluços e eis que neste último dia do ano estou para aqui aos pulos e a situação não há meio de passar. 

Já bebi água, comi e fiz o pino mas o que é certo é que não existe meio destes malvados soluços passarem, deixando-me em paz. 

Não me lembro da última vez em que isto tinha acontecido, mas de certo que já foi há muito, talvez já há mais de um ano, não sei! Agora é esperar que isto desapareça quando quiser!

Aqui está uma situação que não desejo para 2016!

Pessoa de sorte

Sou uma pessoa com tanta sorte que o dia de folga rotativo da próxima semana calha justamente na terça-feira, a 8 de Dezembro. Então não é que é feriado nesse dia?

Sendo assim e porque as boas notícias não estão do meu lado, todos os meus colegas trabalham somente quatro dias pela próxima semana e aqui o gajo tem de aguentar com os cinco que até se lixa. Segunda. Quarta. Quinta. Sexta. Sábado.

Feriado a 8 de Dezembro? Não, nesse dia estou é de folga!

Avançando no calendário e ao chegar ao primeiro dia de 2016, eis o que acontece? Estava também de folga! Mais uma semana com um dia de trabalho a mais que a restante equipa!

Está difícil...

... do Euromilhões aparecer aqui por casa! Faço a aposta todas as semanas para os dois dias e tirando os prémios pequenos de três, quatro, oito ou nove euros nada mais calha por estas bandas!

Isto é preciso ter sorte e ter nascido com o rabo virado para a lua né? Parece-me então que nasci de dia e com o rabo bem virado para o sol!

Prémios também para mim!

Não sou esse tipo de miúda.JPG

Em plenas férias e após ter comprado o jornal i liguei para um passatempo através do famoso número 760 e na primeira chamada fiquei logo apurado como um dos vencedores dos livros que andam na moda entre as bloggers nacionais, o Não Sou Esse Tipo de Miúda. Sim eu sei que este é um dos muitos livros dedicados inteiramente ao universo feminino, no entanto nós homens também não podemos ser felizes com tal leitura onde o vosso problemático universo é retratado? Pois, parece-me bem que este «manual» é livre para todos e mais algum, sendo então ganho através de um passatempo ainda melhor!

Como se já não estivesse contente e mesmo antes de ter recebido este livro, eis que na passada Quinta-feira participo em outro passatempo do jornal i e desta vez fiz três chamadas até ser o eleito. Fiz uma e recebi o aviso que faltavam duas para ser o vencedor, fiz logo a segunda chamada e consequentemente a terceira que me atribuiu o livro Tempo de Partir, também da Editorial Presença. Se tivesse mais que quatro chamadas para fazer até conseguir ganhar esquecia o assunto porque poupar o saldo do telemóvel também é bonito, mas assim foram somente três chamadas e um livro virá a caminho pelos próximos dias.

Cagaram-me na cabeça!

Não tinha outra forma de colocar em título senão o "cagaram-me na cabeça" porque foi mesmo isso que aconteceu!

Acabei de levar com líquido das necessidades de uma qualquer gaivota na cabeça! Como se não bastasse e como aquele tipo de animal não é meigo a despejar, conseguiu ainda espalhar a sua nhanha para a mochila e telemóvel! 

Caca de gaivota para mim e para as minhas coisas! Yupi!

Eu engordar? Nem pensar!

«Toda a gente tem aquele amigo que come, come e nunca engorda! Esse amigo sou eu!» Digam lá se não é verdade?! Por vezes sinto a inveja de quem me rodeia ou que por um motivo ou outro teve a infeliz coincidência de partilhar algumas refeições comigo, isto porque aparecem aqueles comentários do estilo... «Como é que tu nunca engordas com o tanto que comes?» Pois, é a sorte da genética!

Sempre fui assim mais magro que a maioria dos rapazes e embora tenha sido sempre um garoto de alimento, a fase da engorda ainda não se apoderou da minha pessoa! Gosto de manter as refeições a tempo e horas e sou regulado com isso porque além de sentir fome, sei que comer é uma obrigação para o meu bem estar. No entanto, e porque como bem e tenho a sorte de não engordar, por vezes, e mais por parte das meninas, sinto algum pico de ciúme por me verem a comer o que me apetece sem sentir as consequências!

Existe quem coma uma grama e engorde essa mesma grama, eu como uma grama e tenho mantido o meu peso de há anos para cá! Sorte da genética? Parece que esta herança me foi passada através das gerações passadas porque aqui por casa, falo de pai e mãe, as coisas não acontecem da mesma forma!

Eu sou o amigo dos meus amigos e conhecidos que pode comer o que quiser que não engorda! A isto chama-se sorte, não é verdade?

Condutor sem álcool! Como?

Jantar com festejos é também sinónimo de beber uns copos a mais, ainda por cima quando se segue uma saída entre amigos! Pelo caminho e quase a chegar a casa, a brigada de trânsito manda parar e soprar o balão! O que aconteceu depois? A surpresa!

Quando vi o sinal luminoso na mão do senhor guarda logo percebi que ia ser mandado parar, tal como aconteceu! Parei o veículo, foram-me pedidos os documentos, saí do carro, soprei o balão e foi-me perguntado se tinha ingerido bebidas alcoólicas, respondi com a verdade e disse que sim, que há um bocado tinha bebido um pouco. Com isto, o guarda que me fez soprar o balão virou o aparelho para mim e... 0,00!

Pediu-me a carta de condução para anotar os dados para as estatísticas, desejo-me boa viagem e segui caminho!

Já tinha sido mandado parar várias vezes, sempre soprando o balão, mas sem álcool no sangue! Desta vez foi diferente, mas tudo aconteceu como se não tivesse bebido!

Ou o aparelho estava avariado ou então tive os meus minutos de sorte! Yupi!

Sorte publicitária

Ando cá com uma pontaria que nem te conto! Vou a qualquer site ou blogue e lá me aparece aquela publicidade do «Parabéns, você foi o visitante número 10000 e por isso acabou de ser premiado!», ou então algo do género, «Parabéns! Se seguir este anúncio recebe um prémio em sua casa!». A sério mesmo?!

Oh, isto é que seria sorte, né? Será que este género de publicidade ainda rende assim tanto como quando surgiram as primeiras campanhas e as pessoas clicavam para verem se estavam mesmo com sorte? Já com tantos anos com esta fórmula mais que vista, parece-me que isto já não resulta assim tão bem, mas isto é só o que me parece!...

Se estes prémios publicitários me saíssem como tanto são anunciados pelas páginas que visito, poderia considerar-me um sortudo porque andaria constantemente a receber dinheiro e brindes extra sem fazer praticamente nada.

Já agora... Acabaste de ser o meu visitante número 1, como tal... Chama os outros!