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O Informador

Hoje realidade... Ontem ideia...

Parte-se de férias com a ideia de que quando regressar as coisas na empresa já não estão como foram deixadas e eis que a ideia com que se foi acontece mesmo!

Mudanças acontecem, desfechos menos bom para a empresa surgem e pessoas começam a ser dispensadas. Se era previsível? Mais que previsível, só andava a tardar a tomada de medidas. Agora foram uns e os que ficam têm de tomar lugares provisórios a centenas de quilómetros. 

Ofertas sem ideias

Uma verdade existe! Quando não procuramos qualquer presente ou brinde para oferecer aos convidados num aniversário, festejos, casamentos ou batizados encontramos e aparecem-nos pela frente ideias fantásticas! Na hora necessária tudo se desvanece e o cérebro bloqueia sem surgir qualquer hipótese fácil de fazer e sem gastar muito dinheiro!

Será possível que todos os pompons, garrafinhas, rebuçados, potes, bonecos e flores desapareçam da nossa mente quando é necessário ter uma ideia engraçada para ajudar alguém a encontrar aquela lembrança ideal para num dia festivo poder oferecer aos convidados de um evento especial? Tanta coisa que nos vai passando na frente dos olhos no dia a dia pelos mais diversos locais por onde passamos e depois quando é realmente necessário parece que aquelas coisas engraçadas que vimos ou que nos lembramos em tempos ficam recalcadas num canto da mente para só aparecerem quando já não fazem falta.

Escrupulosamente chato!

Sinto e confesso que sou um chato para com as facturas que tenho de pagar, com os talões e comprovativos de pagamento! Tenho todas as facturas das comunicações guardadas com os respectivos pagamentos desde o início, por exemplo!

Ah pois é, com as pessoas com quem vou falando tenho percebido que sou um pouco escrupuloso com certas coisas. Desde a primeira factura que paguei da mensalidade de uma placa de internet que tenho tudo colocado dentro de micas arquivadas por dossiers até aos dias que correm. Comecei a trabalhar com a extinta TMN, passei pela Vodafone e neste momento é com o MEO que cumpro contrato de televisão, internet e telefone fixo, estando o telemóvel ainda livre de factura mensal por ser de carregamentos antecipados. 

De há praticamente dez anos para cá fui sempre guardando todos os papéis e papelinhos com as descrições de gastos e respectivos comprovativos de pagamentos. Sei de antemão que daqui a uns tempos quando tiver a minha própria casa com os seus respectivos gastos mensais que irei continuar a arquivar tudo nos seus respectivos lugares como forma de controlo.

Ausente de ideias

Sabem que estou para aqui a olhar para o ecrã com a página do blog aberta sem saber ao certo o que devo publicar? Há dias que ando sem ideias e vontade para publicar algo de jeito. Olhando para o que todos vocês andam a partilhar, vejo que o mal é um pouco geral, mas não gosto de me sentir perdido de ideias e ausente de pensamentos que possam ser partilhados através de palavras ou imagens num local de que tanto gosto. 

O que me tem valido pelos últimos dias são os pequenos textos de «última hora» que me vão ocorrendo e os posts agendados que vão ficando para trás como reserva para poderem aparecer nestas alturas de paragem forçada pelo estado do tempo. O mau tempo tem destas coisas nas pessoas e pelos bloggers isso nota-se tão bem!

E se te dissessem... Eu digo!

E se te dissessem que poderás ir uns dias até ao Funchal em trabalho?

E se te dissessem que és o escolhido se uma ideia para arrancar no final do ano for em frente?

E se te dissessem que poderiam ficar a ganhar mais do dobro do actual ordenado se aceitasses tal oportunidade?

E se te dissessem que essa mesma oportunidade não fica ao virar da esquina mas sim a duas ou três horas de casa?

E se te dissessem que terias responsabilidades por todos os lados com essa nova função onde de um momento para o outro ficarias sozinho com novas pessoas que ainda não conheces?

E se te dissessem que isso poderá acontecer mas também poderá ficar só mesmo por ideias e que tudo para já está em stand by mas que tu já ficaste com o bichinho?

E se eu dissesse que também era para ir para terras do sul no início do ano e que depois tudo ficou esquecido e que nada seguiu em frente com a ideia algarvia a perder terreno dentro da empresa?

E se eu dissesse que só acredito mesmo no que me contaram e propuseram quando assistir aos preparativos reais porque já não me iludo com tanta facilidade?

Acho que tive um pré-convite de emprego

Parece-me que tive um pré-convite de emprego, mas pode ter sido só impressão minha, não sei!

O meu chefe tem andado com umas ideias de abrir um negócio dele e parece que as ideias estão a começar a dar fruto. O negócio inicial vai ser aberto em Lisboa e a mim pareceu-me que tive uma ligeira sondagem para ver se embarco com ele na nova aventura. 

Primeiro começou-me por contar o que anda a pensar fazer, em que zona e depois perguntou-me por quanto aceitava ir trabalhar para Lisboa, pensando nas despesas de deslocação e assim. Primeiro pensei que seria só por falar, mas depois comecei a ver que aquela conversa era mesmo para mim e não para só ter uma ideia da minha opinião para depois falar com alguém que conheça e lhe fazer o convite.

Se fosse ganhar mais e com as condições que tenho em mente talvez não fosse mal pensado em aceitar esta nova ideia que está a começar a nascer e que já tem um espaço em análise para se situar. Será que se o convite vier mesmo a acontecer me deveria mudar, já que o risco da minha empresa me vir a dispensar também está em cima da mesa por dizerem que não existe trabalho para as pessoas que lá estão empregadas?!

Por um lado gostava de entrar numa nova aventura de trabalho, mas por outro também existe o medo da mudança, tal como a maioria dos portugueses tem!