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O Informador

Feira Setecentista de Queluz

Feira Setecentista de QueluzDurante este fim-de-semana Queluz recebeu a Feira Setecentista pelo Largo do Palácio! Passei a tarde de Domingo pelo local e acredito que no próximo ano poderão fazer bem melhor!

É certo que o espaço estava cheio de comerciantes dos nossos dias que tentam aliar os seus produtos modernos com os de época, o que nem sempre é fácil, mas faltava magia ao evento. Tendo existido a tentativa de chamar as pessoas para voltarem a um ambiente setecentista, a animação estava fraca com poucos animadores e motivos de distracção, só mesmo estando a área comercial e dos petiscos atrativa, o que não chega para uma feira deste tipo.

Em pouco mais de quinze minutos o circuito pelo local foi feito, não existindo os espetáculos de rua que caracterizam este tipo de projetos e que acabam por ajudar os visitantes a ficarem mais algum tempo, vendo as exibições de atores e animadores que dão brilho a estas feiras antigas.

Queluz recebeu milhares de visitas de 11 a 14 de Setembro, muitas talvez ao engano, para com esta feira que achei que me iria agradar e que defraudou por completo a ideia que tinha sobre si! Acredito que a edição, caso aconteça, de 2015 apareça com maior força, tal como é característico acontecer por outras vilas e cidades nacionais!

Feira Setecentista de Queluz

Feira Setecentista de Queluz

Compras na Feira do Livro

LivrosEste ano, e acho que pela primeira vez, fui dois dias à Feira do Livro de Lisboa numa só edição, só que se num dos dias andei a fazer visita sem pensar em compras, pelo segundo comprei um quarteto literário no grupo Bertrand e não vim totalmente recheado do que queria.

Como já tinha revelado, este ano pela feira não encontrei aqueles verdadeiros livros de que todos falam, que todos querem e que estão com um óptimo preço. A feira literária da nossa capital nesta sua edição de 2014 não está com a magia do costume e deixou-me algo desiludido com o pensamento que na maioria dos casos vale mais aproveitar os bons descontos e ofertas que as editoras lançam nos seus sites do que esperar por este evento para desgraçar a bolsa por mil e uma compras literárias!

Mas falando nos quatro livros que trouxe para casa! Três já são de autores conhecidos por estes lados e o outro é algo completamente novo para mim! Começando pela novidade que tem como autora Elizabeth Gilbert, Comer, Orar, Amar já foi bem comentado por diversas pessoas, já andou pelos tops de vendas quando saiu em Portugal e é um sucesso mundial. Já o queria ter comprado na altura em que todos falavam de si, mas fui deixando passar e agora consegui tê-lo comigo por metade do preço. Falando nas restantes compras... Isabel Allende, a autora de Casa dos Espíritos que todos elogiam e que foi um dos piores livros que já tive como companhia, volta agora a ser a minha escolha! A primeira experiência com a Isabel não correu bem, mas acredito que desta vez vou ficar conquistado e que O Caderno de Maya vai ser uma obra reveladora e que me fará ficar fã da sua autora! Daniel Silva para mim já dispensa apresentações! Gosto da sua escrita, da forma como conta e descreve os acontecimentos em torno dos mistérios que cria e é um dos meus autores preferidos, por isso ter agora comprado por metade do preço Morte em Viena, um dos seus trabalhos mais vendidos em Portugal! No final, a minha autora de romances preferida... Danielle Steel é das melhores do seu género e neste momento já li quase todos os seus livros lançados pelo nosso país, tendo chegado agora a vez de comprar Resgate.

Quatro autores, quatro estilos diferentes, duas visitas à feira, duas boas companhias pelas compras e várias horas pela frente de leitura! Queria ter tempo para ler estes quatro livros e os que já tenho à espera há várias semanas, mas não consigo esticar para todo o lado, infelizmente! No entanto prometo que me irei dedicar mais à leitura como antes acontecia, porque esta calma literária por aqui não pode permanecer por muito mais tempo!

Cheguei da Feira do Livro

Feira do LivroSegundo serão passado na Feira do Lisboa de Lisboa este ano e agora sim fiz compras, não muitas por achar que por vezes as promoções que a Fnac faz no seu portal são bem melhores que a Hora H, mas as suficientes para me ocuparem várias horas pelos próximos tempos literários.

Não posso dizer que me faziam falta novos livros aqui por casa por ainda ter leituras em fila de espera, mas é sempre tão bom comprar um, dois, três (...) livros para juntar à prateleira dos não lidos que acabei por não resistir.

Cheguei à feira por volta das 21:00 e às 22:00 comecei a perceber o que queria comprar. Depois de andar pelo espaço do grupo Leya, acabou por ser na Bertrand que fui levado até ao local de pagamento para poder trazer quatro obras, três de autores já conhecidos e uma novidade para mim.

Agora já em casa, pela 01:00, escrevo este primeiro texto através do telemóvel para o blogue, sendo já hora de ir dormir com a promessa de que mostrarei pelas próximas horas as compras que fiz pela Feira do Livro de Lisboa nesta edição de 2014.

Feira do Livro

Feira do Livro Lisboa 2014

imageA Feira do Livro Lisboa 2014 já começou e O Informador já lhe fez a sua primeira visita de reconhecimento e observação do espaço! O que dizer sobre o primeiro impacto? Está mais fraca que nos anos anteriores, mesmo existindo uma forte tentativa da organização em modificar o espaço e as atracções que o envolvem.

No geral dá para perceber que existe uma boa tentativa de renovação ano após ano e que além dos agrupamentos de destaque das editoras existe também uma maior oferta de restauração e entretenimento, mas isso não chega para atrair amantes literários ao espaço onde os livros são os grandes protagonistas. Nesta feira os grandes grupos têm o seu lugar reservado e estão rodeados pelas editoras mais pequenas e que não estão concentradas nos espaços principais. A apresentação que a feira mantém onde só as cores e as obras de destaque mudam de ano para ano e uma menor, pelo menos aparentemente, quantidade de expositores literários é notável. 

A Feira do Livro Lisboa tem sempre um encanto e uma atracção que me leva a visitar o Parque Eduardo VII nesta altura do ano, mas noto a falta de atracção, aquela que existia há anos atrás. Geralmente visito o certame ao serão, recorrendo ao uso da Hora H para fazer as compras, e é nesse horário que noto um desequilíbrio entre o que é feito hoje e foi feito no passado. Não existem grandes sessões de autógrafos ao serão, algumas editoras não aderem ao horário especial de promoções, os vendedores por vezes não sabem o que estão a fazer, passando o seu tempo na conversa ou dedicados às novas tecnologias portáteis, esquecendo os compradores... Onde andam as novidades? Onde andam os livros digitais com destaque? Onde andam as tertúlias a toda a hora para incentivar um maior número de visitas? Onde estão as ofertas? As imagens, cores, letras e vendas já não são como antes e esta edição da Feira do Livro da nossa capital tem que ser a última antes de uma verdadeira renovação que pode contar com um maior número de atracções, unindo a literatura às artes, aliando a música e o teatro ao que de bom se escreve pelo mundo.

Na primeira visita à Feira do Livro Lisboa 2014 não fiz qualquer compra, no entanto, pelos próximos dias irei voltar ao certame para aproveitar o horário especial e poder comprar alguns dos livros que já contam com mais de um ano após o seu lançamento e que já entram assim na famosa Hora H, que ocorre sempre das 22h00 às 23h00 de Domingo a Quinta-feira.

Parque Eduardo VII

A Feira de Alenquer

Este ano fui há Feira da Ascenção de Alenquer com o pessoal e após talvez três ou quatro anos de ausência, eis que o regresso aconteceu no passado Sábado e posso dizer que me diverti muito, não pelas atracções do espaço mas sim pela boa companhia... Os amigos!

Comecei pelo final de tarde a assistir à demonstração de Zumba das meninas do grupo! Elas dançaram mais ou menos uma hora com o sol a fazer-se sentir e conseguiram arrasar, mas outra coisa não esperava, claro está! Depois disso foi tempo de irem ao banho e nós, os mero espetadores do espetáculo, à espera! Não, elas não demoraram duas horas no banho e conseguiram ser rápidas, também com a minha insistência para que se despachassem para irmos jantar, não podiam fazer outra coisa!

Por volta das 21h30 já estávamos de volta à feira e preparados para saborear umas bifanas em qualquer tasca! Fomos a uma, pedimos uma «bifa», como a minha quase afilhada chama às famosas sandes, e uma sangria, serviram a bebida e pediram-nos para esperar que fossem buscar pão. O que aconteceu? Resolvemos ir a outra tasquinha comprar a «bifa» e tivemos talvez ai uns quinze minutos à espera de ver as sandes pelas mãos. Comi a primeira e fomos, os meninos, comprar outra à tasca do lado e aí sim, valeu a pena! A bifana muito bem servida e saborosa, deixando qualquer um a desejar outra logo de seguida!

Jantar feito e foi hora de ir dar uma volta pelos stands da feira! Visitamos as exposições com os produtores locais a mostrarem o que andam a fazer e com os comerciantes a mostrarem que Alenquer ainda tem ideias e algo para dar na fraca economia em que o país se encontra neste momento. Comida, stands e chegou a hora da parvoíce ao som de um dj que decidiu dar música a todos os visitantes do espaço! A música estava lá e nós divertimos-nos com baboseiras e parvoíces, tal como é costume quando estamos todos juntos! Mais para o final, lá para a 01h00, hora de ir às diversões... Andei pelo grilo e nos carrinhos de choque, comi uma fartura, logo de seguida um pão com chouriço e pouco depois a cama já esperava por mim! Regressei a casa e agora estou a terminar de escrever este texto sobre o serão de ontem!

Para o ano há mais e eu quero marcar nova presença, poderá ser?

XXXII Feira da Ascensão

Ascensão

Alenquer, a vila que sempre me acolheu, está em festa com a trigésima segunda edição da Feira da Ascenção, que sempre coincide com o fim-de-semana da quinta-feira da Espiga. Este ano conto andar pelas ruas da vila por alguns serões destes dias, ao contrário do que tem acontecido pelos últimos!

Deixo aqui a programação diária do evento para quem quiser dar um saltinho até Alenquer pelo próximo fim-de-semana para conhecerem a Feira da Ascensão, uma montra do que se anda a fazer culturalmente pelo concelho que há uns anos deixou a tradição de lado, entregando-a aos comerciantes locais para seguirem em frente com este fim-de-semana onde todos se conhecem e encontram pela zona da Romeira.

Exposições, dança, canto, diversão, comida e bebida prometem não faltar ao evento e mesmo não tendo convidados e atracções de topo, a feira de Alenquer será sempre a feira da minha vila!

Ascensão 2

Feira do livro sem fatura

Chegou-me aos ouvidos que numa feira do livro que foi realizada numa biblioteca pública do nosso país, as faturas ou o talão de compra eram inexistentes. Então a função pública não dá o exemplo do que é pedido a todos os cidadãos deste país?

Vamos a um café e somos obrigados a trazer o talão com ou sem o nosso contribuinte com o que consumimos. Mas depois vamos a uma feira do livro, dentro de um edifício municipal e organizada pelo pelouro da cultura, compramos alguns livros, saímos com umas boas leituras, com menos dinheiro, mas sem o comprovativo do nosso pagamento.

As coisas no nosso país nunca correram bem e nunca vão correr. Se a função pública é a própria a fugir às obrigações a que todos somos obrigados como é que depois querem fazer com que as empresas privadas façam tudo certo?

Se quem tem de dar o exemplo não o faz, por que razão os outros o terão que fazer? Estas autarquias não concordam é com as medidas do governo e devem fazer que nem sabem das novas leis que foram implementadas, já que o partido até é o do adversário... Vamos longe assim!