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O Informador

Praia para cães em Portugal

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A primeira praia para cães já existe em Portugal! A proposta surgiu e a Câmara Municipal de Peniche aprovou a ideia!

Ah pois é, a partir de 6 de Agosto de 2016, assinalem bem esta data, será possível levar os nossos companheiros caninos até à praia do Porto da Areia Norte, em Peniche. Sacos para dejetos dos animais, reforço dos caixotes do lixo e infra-estruturas sanitárias estarão ao dispor no local para que os humanos cumpram o seu dever para com a higiene dos seus cães e também para com a natureza e bem-estar de todos nós. 

Por outros países já existem praias para cães e por cá abre agora oficialmente a época balnear para os nossos caninos poderem desfrutar, tal como nós, do prazer da praia. O espaço será vigiado por dois funcionários e terá vedação em madeira para que os mais de quarenta mil cães recenseados no país possam usufruir do local até 25 de Setembro. 

Presença de Bulldog!

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Vamos lá confessar que os pequenos bulldogs são um pouco peidolas! Não é que seja rotina, mas por vezes quando se está em família lá o Tomé se lembra de soltar o seu presente para que todos sintam o seu aroma natural, mesmo que não lhe tenhamos pedido nada em troca dos mimos diários! 

Os bulldogs franceses são assim, mas existem raças com características intestinais bem piores! No entanto existem também por ai os bem feitinhos que nem se pronunciam nestes assuntos, pelo menos não se dá tanto por isso!

Xixi do Tomé

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Este menino faz as suas necessidades fisiológicas pela rua, quando de manhã e à noite vai dar a sua volta! Só que hoje ficou tão contente por estar a brincar na cama do dono, território geralmente proibido, que não aguentou a sua bexiga e quando demos por isso já os pingos e a mancha estavam a fazer marcação no edredão azul. 

Oh Tomé, como é que fizeste isto? Uma autêntica criança que com a brincadeira consegue esquecer-me que tem de pedir para fazer xixi no seu local habitual.

Um ano de Tomé

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Foi há precisamente um ano que o Tomé entrou em casa pela primeira vez! Vindo diretamente de terras espanholas, com oito horas de viagem, o pequeno cachorro apareceu meio cambaleante ao pé dos meus pais que ficaram com reacções do mais adverso possível.

Com uma mãe em ponto rebuçado e um pai a sorrir sem saber o que dizer, certo é que ele cá ficou, nos primeiros dias sem nome e um ano já passou desde que o pequeno entrou na família para alegrar esta casa. É certo que muitas vezes se ralha porque mexe e faz o que não deve, mas é tão compensador sentir o afecto de um animal que nos vê como os seus protetores. 

O gordo

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Na televisão existe «o gordo», em qualquer vila existe quem seja conhecido por «o gordo». Cá por casa existe este «gordo» com um ano e umas semanas!

O Tomé já tem um ano, é teimoso feito eu e também amuado como eu! Até parece que sou o seu pai biológico de tão parecidos com o mau feitio que somos. No entanto é meio enjuado e consegue dormir em maior quantidade de livre vontade que eu, o que é bom e mau em simultâneo!

Sexo canino e um braço!

Anda uma pessoa a criar um pequeno bulldog francês para depois quando se chega a casa cansado de uma corrida de meia hora o menino achar que no chão da varanda tem de fazer do nosso braço suado uma linda fêmea para a prática do acasalamento.

Pois é bem verdade! Venho eu a chegar da corrida aliada ao andamento que comecei a praticar há umas semanas, quando me deito a brincar com o Tomé pelo chão da varanda antes de entrar em casa e o maroto logo achou que o meu mau cheiro deveria servir como atrativo para acasalar. Não percebi o que se terá passado naquele cérebro, mas o que é certo é que algo nele despoletou e logo tive de aplicar a autoridade e dizer-lhe que não, aquilo não se fazia com o dono. 

Deve ter ficado sentido por não o deixar praticar o ato com o meu braço, mas não sou um material de acasalamento canino e não quero cá essas coisas. Ficou meio amuado, sim porque os bulldogs são de amuar e mostrarem depois indiferença para com quem os reprime, mas pelo menos ficou a lição para os dois. Ele que não pode fazer aquelas coisas connosco e eu que não me devo deitar no chão a brincar com ele quando venho do treino diário todo suado e meio encharcado!

Bulldog francês, a experiência

Hey Ricardo, tudo bem? Envio-te esta mensagem porque há alguns meses que ando a pensar ter um cão. Primeiro eram os Shih Tzu que me encantavam, mas depois comecei a conhecer melhor os Frenchies (xD) e tenho-me informado. Já li muita coisa boa e muita má, mas nunca falei com um dono de um. Tu que tens o Tomé, podias dar-me algumas informações? Tipo comportamento, inteligência, energia... esse tipo de coisas. Thanks

Há dias esta mensagem chegou-me via Facebook por um ex-companheiro do mundo da internet onde fóruns acabaram por nos dar a conhecer. Respondi de imediato com a minha mais recente experiência canina, o Tomé, bulldog francês que veio de Espanha no Verão passado para fazer as suas tropelias cá por casa. 

O que falei sobre o que aprendi da raça ao longo destes meses foi algo talvez genérico, não sei. Então o que contei... O cachorro é calmo e conforme vai crescendo mais calmo tem ficado, não necessita de ir à rua por ser molenga e não gostar lá muito de andar, é meigo e vai aprendendo, talvez não tanto como outras raças, mas com calma, gosta de brincar ao seu ritmo, adorando dormir, mas também largado algum pêlo. Que mais posso dizer além de ser casmurro quando é contrariado, ficando amuado quando não o deixamos fazer o que quer?

Teremos de ter aulas?

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Tem menos de um ano, um garoto ainda, e se entende praticamente tudo, sendo até obdiente quando quer algo em troca, no que toca ao resto por vezes esquece-se da hierarquia que existe por aqui!

Então não é que num passeio matinal, quando ia solto ao meu lado ou um pouco à larga sem fugir muito do radar, e quando começa a aparecer um carro ao longe o começo a chamar, ele, o Tomé, me começa a correr no sentido inverso ao meu? Chamei ainda mais e comecei a apressar o passo para corrida o que acabou por ainda piorar a situação com o menino a achar que estávamos na brincadeira e tinha de fugir para se tornar ainda mais divertido. No final quando o alcancei e agarrei, voltou para a trela e pelo caminho até casa ficamos em modo «zanga» sem brincadeiras e à-vontades. 

Já não é um bebé!

Tomé Outubro 2014Já não vejo o Tomé como um cachorro! No espaço de um mês o até agora pequeno bullgod francês cresceu e está praticamente do tamanho de um adulto! Já deve andar a rondar os sete quilos, está com a altura dos adultos da sua espécie e só a sua cara acaba por denunciar que ainda é um jovem!

O corpo cresceu rapidamente e a cabeça ficou pequena, parecendo os humanos loucos por ginásios que ganham bastante músculo e que acabam por ficar desproporcionais porque tudo o que está acima do pescoço não cresce, não ganhando a massa muscular como tronco e pernas! Assim está o Tomé... O corpo grande, praticamente como se já tivesse um ano e a cabeça a destoar do restante!

Como a criatura que trouxe de Espanha veio tão pequenina para cá e em tão pouco tempo se transformou num adolescente endiabrado com este tamanho? Está mesmo grande o magano e de bebé já não tem quase nada! No entanto continua fofo e irrequieto como sempre! Adoro!