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O Informador

Acabou a pausa!

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Avisa o calendário que após cinco dias de pausa entre folgas e horas por tirar, aproveitando este espaço rápido da semana para descansar por terras alentejanas, ontem ao final da tarde regressei a casa e hoje é dia de voltar ao trabalho.

Encontrar o que ficou e as pequenas novidades que podem estar por acontecer, voltar à rotina do dia-a-dia sem grandes diferenças e pensar que por vezes é necessário parar para pensar e recarregar as baterias para conseguir dar de novo, mesmo que existam momentos em que a vontade é abandonar barcos e recomeçar num outro ponto onde nos possamos sentir estimulados em locais onde é possível perceber que não somos somente mais um entre tantos. Preciso de receber valorização e quando a mesma não acontece, nem as simples palavras surgem, não há como seguir a dar tudo por não ser possível acreditar quando não se vê do lado de lá vontades semelhantes e um cruzamento de ideias e objetivos. 

Descanso merecido

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Hoje é aquele dia em que consegues anular os comportamentos negativos de algumas pessoas somente porque sabes de antemão que irás ficar fora da tua rotina habitual por cinco dias seguidos, numa pausa laboral entre folgas e horas já trabalhadas, que te ajudam a deixar espaços e ciclos para partires para outras paragens a pensar no descanso longe do mais do mesmo e dos comportamentos de uns e outros que de tão obsoletos e descabidos acabam por cansar e levar a ter de controlar o pensamento para que os atos não reflitam o que por vezes pensas.

Hoje é dia de trabalho e após aquelas oito horas de obrigação porque é necessário ganhar a vida de alguma fora ficas em modo pausa, olhando para este quinteto de vinte e quatro horas como se tivesses pela frente umas mini férias a condizer com o mês que atravessas, também o mais pequeno do ano, por sinal.

Tempo que não estica

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Eu sei que não tenho andado a marcar presença diária como vos habituei nestes primeiros dias de Dezembro, mas esta semana tem sido bem atípica por estes lados e o tempo nem sempre estica.

Um feriado a meio da semana, horários de trabalho que desorganizam o dia para o tempo de me sentar sossegado na secretária, compras de Natal, jantares de amigos, concertos, imprevistos e algum cansaço, têm sido os motivos com que por uns dias não tenha publicado rigorosamente nada por estes lados, tendo aproveitado o tempo livre para descansar e passear um pouco nos dois dias de folga.

Aquela dor no lombo

Dor lombar

Sabes quando do nada começas a sentir, a meio da noite, uma dor lombar que te faz acordar e sentir que não tens posição para voltar a adormecer?

A noite passada deitei-me bem e passadas umas horas estava acordado a rebolar de um lado para o outro, até que comecei a perceber que quando me mexia uma ligeira dor fazia-se sentir do lado direito na parte baixa das costas. Volta para cá e volta para lá sem me levantar e consegui adormecer num sono bem leve. Já de manhã quando acordei de vez percebi que me tinha de colocar de pé de forma calma e cuidada já que a dor não era passageira e veio para ficar. 

 

Tempo

tempo

Aprender a valorizar o tempo começou a ser um dos meus maiores motivos para olhar o futuro de outra forma. Sem conseguir desfrutar do tempo que existe ao nosso redor nas melhores condições o que levaremos da vida que está para acontecer?

Os momentos a solo e com os outros devem ser aproveitados da melhor maneira, sem preocupações do que fica por fazer e dizer, desde que se viva cada momento disponível nas melhores condições. O tempo é coisa rara e se não levarmos o melhor de cada situação o que iremos aproveitar e levar connosco para a vida?

"Eu conheço-te"

Conhecer

Uns anos depois ainda me sinto meio que constrangido e sem reação quando alguém que desconheço pessoalmente se chega ao pé de mim e revela "eu conheço-te".

Há uns dias isto voltou a acontecer no meu local de trabalho. Estava ao telefone na entrada, um cliente chegou, olhou para mim quando desligava a chamada e proferiu as palavras referidas. Fiquei a olhar, por não estar à espera, e a resposta saiu da minha boca de forma instantânea, "só se for daqui". Fiz o atendimento, sempre com o moço a olhar para mim, talvez a tentar perceber se tinha ou não razão quando disse que me conhecia e que não era do local de trabalho.

Passei para dizer....

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... que hoje não existe grande coisa para contar por estar de pausa este fim-de-semana e ter aproveitado para viajar para terras alentejanas. Ontem visitei Estremoz e Vila Viçosa, fartei-me de andar e no momento da noite em que escrevia esta minha partilha para ser publicada este Domingo sentia-me tão cansado fisicamente de palmilhar centenas de quilómetros de carro e dezenas a pé que entrei em modo poupança nas palavras a favor do pequeno raciocínio possível a horas tardias por sentir que o cansaço corporal se refletia também a nível mental. 

Acordei para o susto

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Acordei assustado na passada noite. Ainda não eram 02h00 e estava a dormir profundamente quando do nada ouvi mesmo por baixo da janela e bem perto do local onde tinha o carro estacionado um som bem forte de alguém a bater com a mão na chapa de um carro e uma voz a soltar um valente "arranca, arranca fo**-se".

Rapidamente me levantei da cama meio estrambulhado pelo modo como acordei assustado, olhei pela janela e vi do nada uma carrinha branca a arrancar e logo atrás um jipe, ambos a saírem de modo rápido como se tivessem feito alguma porcaria ou estivessem a ser seguidos. Pensei ainda que pudessem ter batido no meu carro e daí quererem sair do local. 

Susto da noite

Susto

Reconheces aquele momento em que estás muito bem a dormir e acordas do nada bem assustado como se tivesses a ouvir alguém a pedir socorro e a chamar por ti? Esta noite isso aconteceu comigo quando já seguia embalado no sono. Acordei como se tivessem a gritar por ajuda, levantei-me disparado da cama sem saber que caminho seguir dentro de casa. Cheguei à porta do quarto e percebi que estava tudo bem e que afinal não passou de uma negativa criação da minha mente. Voltei, sentei-me na cama, bebi um pouco de água e fiquei um bom espaço de tempo sentado a refletir e decidi partilhar esta memória menos positiva da minha noite contigo. Quando acordar já poderás ter lido esta minha partilha que foi tornada publica uns minutos depois de acordar assustado e de ter resolvido escrever antes de voltar a cair no sono.

Confidente da Partilha

confidente da partilha

Lanço aqui uma proposta a quem passa pelo blog e tem algo a dizer ao mundo, de forma direta e dando o nome, mesmo que fictício, ou escrevendo de forma anónima para o espaço que aqui início com o nome Confidente da Partilha. A escolha será sempre tua, deixando ao teu critério a divulgação sobre quem és. 

Podes partilhar comigo, sabendo que irei partilhar por aqui, tudo o que quiseres. Textos sentimentais, poemas, ideias, comentários sobre o estado atual do país, confidencias pessoais, histórias de vida, divulgações, situações inusitadas, imagens, citações, reclamações e tudo mesmo o que quiseres. Depois com o tempo vou publicando no blog o que vais deixando na caixa de mensagens para poder mostrar aos leitores deste meu espaço.