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O Informador

Para os fãs de Friends

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Faço aqui um comunicado aos fãs da mítica série Friends!

Nunca vi a série, nem espreitei qualquer episódio, no entanto e porque a sua crítica é boa e porque também são várias as pessoas que me questionam sobre se já vi esta célebre série que se estreou em 1994 e teve o seu último episódio em 2004, eis que fica aqui prometido de que em 2020 irei ver Friends do início ao fim, porque aqui não existe o sistema de saltar temporadas.

La Casa de Papel | Parte 3

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A aguardada terceira parte da série La Casa de Papel ficou disponível e bastaram 48 horas para ver os oito novos episódios. Podia ter visto de forma mais rápida, mas existe vida para além de todo o universo Netflix, felizmente!

Após o grande sucesso das duas primeiras partes da série espanhola, o grupo está de volta com novos membros e um objetivo comum, resgatar Rio de um erro cometido a par com Tóquio. Com a continuação da história e pegando no que foi feito para baralhar e dar de novo, tenho a confessar que tive algum receio desta continuação após o que correu tão bem. No entanto e mesmo não conseguindo suplantar a surpresa das duas primeiras temporadas, esta terceira parte chega com a mesma intensidade para agarrar o público devido às transformações e aos novos esquemas formados para assaltar desta vez a Reserva Nacional do Banco de Espanha. Com os assaltantes a verem do seu lado o povo que continua em luta contra as opções do estado e a polícia do outro lado da barricada, as novas personagens entram na trama para ajudarem a desenvolver e moldar a mesma história, num local semelhante e onde os acontecimentos parecem ter os mesmos condimentos. A entrada no edifício com o objetivo de negociar a recuperação de Rio para a liberdade, a procura de ouro, os acidentes e imprevistos de percurso, os planeamentos bem conseguidos e que resultam, os ataques por parte dos opositores para baterem o grupo de frente em vão. Tudo parece mais do mesmo mas servido de forma diferente, tocando ao mesmo tempo em temas como a amizade, homossexualidade, família e obesidade, por exemplo, e com estratégias que acabam por revelar o trabalho da equipa criativa para continuar a partilhar o sucesso com o público que aplaudiu os primeiros episódios desta série.

Entre membros do grupo com novas funções, inspetores com particularidades únicas, personagens que estiveram no passado mas que não apareceram nas anteriores temporadas e que revelam um pouco sobre a personalidade e o que foi feito por outros até aqui, a terceira parte de A Casa de Papel conta ainda com a presença de personagens já desaparecidas, como é o caso do grande destaque dado a Berlim que surge através dos sucessivos flashbacks que vão sendo feitos para permitirem todas as explicações. 

La Casa de Papel 3 | Calma, que existe vida!

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Boom! Boom! Boom! Já estreou a terceira parte da série maravilha da Netflix que o ano passado conseguiu conquistar e colocar meio mundo a falar do grande assalto à fábrica da moeda espanhola. Os novos episódios de La Casa de Papel estão lançados mas é bom relembrar que além de gostar de ver séries tenho uma vida que não me permite, a bem também do discernimento mental, ver todos os novos episódios de uma só vez. 

Primeiro trabalho, segundo tenho de me alimentar, gosto de sair, adoro ler, opto por me deixar estar e tenho mais que fazer do que passar um dia inteiro de olhos colocados no ecrã para assistir a mais de oito horas de uma série de que gosto, mas calma aí. Qual a razão de andarem a ver tudo a correr para dizerem que foram os primeiros a terminar de ver a nova temporada? Tenham vida, vejam com calma cada episódio, não andem para a frente aqueles minutos que vos parecem que não vão dar nada de novo e que pouco importam para a continuação da história. 

Estou a ver a terceira parte de A Casa de Papel, a gostar, mas com tempo e medida porque existe vida para além do mundo Netflix e existem outros conteúdos interessantes que contínuo a acompanhar para além do produto espanhol que ao contrário do que pensei, até me está a surpreender pela positiva. 

No Meu Bairro | T2 | Netflix

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No Meu Bairro foi daquelas séries que fez sucesso numa primeira temporada mas que não me conseguiu conquistar totalmente, tendo enrolado um pouco o seu visionamento por achar maçadora. Numa renovação para os novos episódios, produção, texto e história levaram um bom afinamento que levou a um melhoramento bem visível no produto final. Agora sim On My Block conseguiu conquistar.

Mostrando o dia a dia de um grupo de amigos que vivem na periferia dos Estados Unidos, esta série debate os problemas dos adolescentes quando se vêm confrontados com a dor, as frustrações, o mundo clandestino da droga, a violência e os enganos de uma vida num bairro perigoso onde o ambiente não é dos melhores e o confronto entre gangues é demonstrado. 

Com um melhor desempenho dos autores para que a segunda temporada tivesse um melhor desempenho, com alguns atores secundários a ganharem destaque e a conseguirem dar outro prisma da vida familiar dos quatro protagonistas, o tema base não é alterado mas consegue sofrer alterações que ajudam a que No Meu Bairro tenha ganho um fio condutor consistente e com capacidade para aprender quem vê. 

Neste momento e após hesitar em ver a segunda temporada devido ao não ter ficado convencido com o primeiro lote de episódios, a ideia é a de que venha a terceira fornada porque o final ficou em aberto para a continuação da história acontecer e quem sabe ainda com um melhor desempenho, numa tentativa de crescimento. 

Santa Clarita Diet | T1 | Netflix

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Santa Clarita Diet é uma das apostas Netflix que une terror com comédia num só produto. Já vi a primeira temporada, embora a série já conte com três, e o que posso dizer para já é que embora tenha visto até de forma rápida, esta produção é tão fraca e com cenas tão ridículas que só mesmo isso acaba por me ter prendido para seguir em frente. 

Um casal de agentes imobiliários e a filha estão no centro de toda a ação. Sheila é a protagonista desta história, uma vez que de um dia para o outro a sua vida fica alterada, envolvendo filha e marido num carrossel de peripécias alucinantes e meio sanguíneas. Com Sheila a ficar em modo zombie e com a tentação pela carne humana, esta pacata família vê toda a sua rotina ser alterada quando se começam a envolver em crimes onde os homicídios surgem. Unindo a morte com estranhas situações de desespero, Santa Clarita Diet é daquelas séries que une o poder do medo com cenas cómicas numa história cheia de clichés e cenas mais que esperadas mas que são trabalhadas para terminarem de forma inusitada. 

Num modo de mostrar as alterações familiares e principalmente de Sheila perante a sua mudança de alimentação, esta série vive muito somente das três personagens, entre cenas a solo e em conjunto, onde existe sempre algo para alterar o que está prestes a acontecer. A atenção que os mais sensíveis têm de ter é que por vezes existem imagens dentro de algumas cenas que podem ferir suscetibilidade, isto porque mesmo sendo tratadas sempre com toques de comédia, o sangue, as dentadas, os vomitados e o nojo marcam presença. 

The Bodyguard, para ver num só dia!

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The Bodyguard é uma das séries do momento. Num thriller produzido pela Netflix para a BBC e logo disponível na plataforma, esta produção que conta com Richard Madden, o Robb Stark de A Guerra dos Tronos, como protagonista, vicia ao primeiro episódio e quem não ficar tentado a ver a temporada de seis episódios de seguida é porque não esteve atento aos primeiros desenvolvimentos da história.

David Budd é o guarda-costas escalado para proteger Julia Montague, a controversa Secretária de Estado da Defesa, que apoia guerras e o envio de soldados para o Médio Oriente, o que se cruza com o passado de Budd, desempenhado por Richar Madden, que tem consigo o stress pós-traumático adquirido justamente pelos anos em que passou na guerra no Médio Oriente. Um antigo militar que fica assim responsável por proteger quem ajudou a alterar a sua saúde. Será que este homem irá aproveitar-se do facto para se vingar de Julia Montague? A ideia parece ser essa mas o tempo define e fornece outros condimentos entre os dois, acabando por baralhar e criar alguma confusão entre os primeiros instintos e os comportamentos e reações que vão sendo tomados. The Bodyguard consegue mostrar a eficácia de um guarda-costa no momento de grande tensão como logo reflete os seus ataques pessoais e mais privados num contrassenso pessoal onde a força e vontade se deixam abater pela fragilidade do que foi vivido e que fica para sempre na memória de quem sofre. 

Inicialmente os primeiros momentos explicativos para as decisões que são tomadas de seguida logo conseguem mostrar ao que esta série vem. Criada de forma a agarrar e sempre a deixar pontas soltas com as reviravoltas para se querer ver o que está para acontecer, The Bodyguard é daquelas tramas em que até ao último momento podemos ser surpreendidos com várias alterações de rumo para que se fique a ver e se queira chegar ao final rapidamente para se perceber quem afinal está de que lado da barricada. 

Anne With An "E" | Ana com A

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Hoje apetece-me falar de uma série sobre a qual acabei de ver a sua segunda temporada há dias. Falo de Anne With An "E", em português, Ana com A. Estreada na plataforma Netflix em 2017, esta série que conta com sete episódios na primeira temporada e dez na segunda, remete o seu espetador para um passado, para o universo de criança onde as aventuras, descobertas e maravilhas de uma fase de criança surgem na maioria das vidas de criança. 

Rapidamente os três episódios iniciais agarraram a minha escolha onde uma miúda de cabelos ruivos, sardas e meio desengonçada consegue conquistar com as suas loucas ideias sobre o modo de estar com os outros, recheada de sonhos e concretizações. Encontrei a Ana com A por recomendação e o que é certo é que esta série está tão bem montada, fazendo lembrar o sucesso de décadas passadas com Ana dos Cabelos Ruivos. Se uma primeira temporada agarra, grande parte da segunda temporada consegue ainda fazer melhor figura. 

Trabalhando temas como o afeto, a amizade, aprendizagem, amor, entendimento, comoção, empenho, homossexualidade, vontade, preconceito, persuasão, responsabilidade e muitos mais temas, esta série envolve o espetador que fica agarrado a esta jovem endiabrada e nada fácil mas que acaba por seguir os seus objetivos e crenças a favor da verdade, contribuindo assim para uma mudança junto de quem está mais próximo de sim.

Bilhetes para Sexo? Sim, mas com Orgasmo

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Guida Maria estreou há uns anos os seus monólogos sobre Sexo e desde aí que não mais parou de encher salas por todo o país. Agora e porque a atriz está no Teatro Villaret com uma curta temporada de Sexo? Sim, mas com Orgasmo, tenho, em conjunto com a Força de Produção, cinco bilhetes duplos para oferecer aos leitores do blog. 

Quando estreou em Portugal, em 2010, Sexo? Sim, mas com Orgasmo, teve um sucesso imediato. O tema deste espectáculo é, por si só, motivo suficiente para aguçar o interesse de qualquer espectador curioso. Mas é bem mais do que isso.

S*xo? Sim, mas com Orgasmo, é um texto acutilante e inteligente, que analisa, sem preconceito, a importância da sexualidade vivida com prazer e sem tabus.

Composta por vários monólogos, a peça aborda temas que raramente são falados, olhos nos olhos: a virgindade, a menstruação e o aborto, são apenas alguns deles, lançados com um sorriso a que o público corresponde com sinceras gargalhadas.

Escrito por Franca Rame, Dario Fo e Jacopo Fo, nomes incontronáveis da dramaturgia italiana, Sexo? Sim, mas com Orgasmo, chega pela primeira vez a Lisboa protagonizado com uma elegância e ousadia invulgares,  pela actriz que já lhe deu corpo: Guida Maria.

S*xo? Sim, mas com Orgasmo

Com: Guida Maria

Texto: Franca Rame, Dario Fo e Jacopo Fo

Tradução: Rosanna Fiorella

Adaptação: José Fanha

Encenação: António Pires

Desenho de Luz: Paulo Sabino

Música: Vítor Milhanas

Este passatempo vai decorrer até às 19h00 de 13 de Agosto e para se habilitarem a um dos bilhetes duplos que tenho para sortear só têm de:

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  • Preencher o formulário que se segue onde só é permitida uma participação por endereço de e-mail.

Já apetece ver!

A ABC já anunciou algumas das suas novas séries para a próxima temporada! Com isto e porque a curiosidade é muita, confessa que existem três que já estão na lista do que quero ver lá para o final do ano!

Eis o que li e gostei pelo blog Vox Pop Tv sobre cada uma das novas produções que mais me atraíram para a temporada de séries de 2015-2016.

 

The Catch
A nova série de ‘Shondaland’, que tem no currículo sucessos como Anatomia de Grey e Scandal, e de Betsy Beers, escrita e criada por Jennifer Schuur, é um thriller centrado em Alice Martin (Mirelle Enos), uma mulher de sucesso que investiga fraudes e será ela própria vítima de uma, cometida pelo seu noivo. Alice procurará, enquanto resolve os seus casos, encontrar o noivo antes que ele destrua a sua carreira. ‘The Catch’ conta ainda no elenco com Damon Dayoub, Alimi Ballard, Bethany Joy Lenz, Jacky Ido, Jay Hayden, Elvy Yost e Rose Rollins.

Mais Ídolos? Enjoo!

O que se passará pela mente dos diretores de programas de alguns canais nacionais quando fazem determinadas escolhas sobre os formatos que irão lançar para os próximos meses?

Na SIC têm andado a perder há anos os serões de Domingo com talent shows atrás de talent shows, que mesmo perdendo vão renovando temporadas. Agora e depois do insucesso das últimas edições de Ídolos e Factor X e também da presente temporada de Achas Que Sabes Dançar?, que tem ficado em terceiro lugar no seu horário, o futuro irá recair, segundo uma revista semanal, em mais um Ídolos, pela sexta vez!

Se o programa já mostrou nas suas últimas versões que já não cola e agarra o público, se as apostas semelhantes também não consegue fazer nada de jeito, qual a ideia de insistirem em algo que irá voltar a penar ao longo de vários meses consecutivos? Algo não está bem pelas direcções televisivas quando surgem tais informações sobre as futuras apostas que decidem fazer, mas os interesses entre estações e produtoras parecem falar mais alto através dos contratos existentes por aí.

Até agora sabe-se que João Manzarra será o apresentador masculino dos novos Ídolos, como tem acontecido pelas últimas edições, estando Cláudia Vieira de fora do projeto por ter uma nova novela para protagonizar pelos próximos meses.

Mais do mesmo, mais um projeto sem grandes audiências e tudo irá continuar como tem estado até aqui. Com uma TVI líder nos serões de Domingo, com as suas apostas também repetidas mas que conseguem conquistar, e uma RTP cada vez mais forte capaz de deixar as apostas da SIC para trás!