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O Informador

Sofrem as redes sociais

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Meses de pandemia com várias semanas de quase isolamento e em que as redes sociais ajudaram um pouco a compensar a distância e ausência. No entanto com o tempo a passar e com a saturação desta nova vida, ao mesmo tempo que a habituação acontece, as redes sociais acabam por causar algum cansaço e hoje, talvez devido aos estados constantes de confinamento sem poder usufruir daquela liberdade que tanta falta faz, a partilha acontece de forma mais espaçada e em relação ao Instagram, rede que mais utilizo, as ideias para a criação de novas imagens têm vindo a diminuir de forma um pouco estranha a par da vontade para perder uns minutos a pensar no que posso elaborar de novo sem perder a essência do que tenho feito ao longo do tempo. 

Sou defensor que existem coisas que a serem feitas têm de surgir de livre vontade e de modo espontâneo e neste momento não me deparo com essa situação, sentindo que vou muito ao sabor da maré por não existir capacidade criativa e motivação para fazer mais e melhor. Vejo que este estado de maior enclausuramento me tem tirado alguma inspiração para me conseguir dedicar a pontos dos quais gosto, seguindo agora muito uma rotina diária sem fugir de controlo e sem me lembrar que num instante rápido posso fazer o que sempre gostei para voltar a retomar de forma mais constante a ligação pelas redes sociais. 

Pra Cima de Puta | Cristina Ferreira

Contraponto

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Título: Pra Cima de Puta

Autor: Cristina Ferreira

Editora: Contraponto

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Novembro de 2020

Páginas: 152

ISBN: 978-989-666-276-9

Classificação: 3 em 5

 

Sinopse: Na Internet e nas redes sociais, a maldade grassa, o fel destila. Assusta-me perceber que há gente que se alimenta disso, que julga e agride os outros com facilidade e sem pudor.

Este livro é sobre a violência e sobre a necessidade urgente de mudar. Com ele, pretendo confrontar-nos com a impunidade das agressões que, nas redes sociais, se dirigem não interessa a quem ou com que consequências.

Muitos considerarão que este título e o que aqui mostro constituem mais uma provocação. É verdade, este livro é uma provocação, uma chamada de atenção. Mas é também um testemunho que acredito que posso deixar. É uma parte da História e da história das pessoas que, impunemente, optam por agredir. Esta maledicência, esta imensa maldade, num mundo que precisa tanto do oposto, surge porquê? O que leva o ser humano a escrever este tipo de comentários? Um dia, daqui a muito tempo, alguém pegará neste livro e conseguirá entender como eram as redes sociais nesta década do século XXI. Talvez encontre algumas pistas.

O que aqui mostro pretende ser uma abertura de caminho para uma análise sociológica que é preciso fazer. Não é para terem pena de mim ou da minha família. É para percebermos que mulheres e homens atacam ferozmente. Na maioria das vezes, sem conhecimento de causa, por inveja pura e simples ou por qualquer outro sentimento que os especialistas saberão identificar melhor do que eu.

Quero que este debate se faça. Sou uma profissional da área da comunicação e chego a muita gente. Quero usar essa influência para tentar criar reflexão e discussão em torno de algo que não me afeta só a mim, de algo que me parece que faz de nós, enquanto sociedade, gente menor do que poderíamos ser.

 

Opinião: Cristina Ferreira tem sido nos últimos anos um dos rostos com maior influência em Portugal, tendo consigo o muito trabalho e dedicação que lhe têm dado força e gerando sucesso em tudo o que idealiza e realiza a solo e com a sua cada vez maior equipa profissional. Dentro de um esquema que vive muito da sua imagem pela imprensa, redes sociais e claro, da televisão, Cristina cresceu junto do público e hoje é a figura que mais vende através da sua imagem e da própria marca. Estarão os sucessos pessoais ligados com tanta critica gratuita que lhe é feita por pura inveja e incapacidade de perceção de que as mulheres merecem tanto os lugares cimeiros como os homens? Estarão os famosos sujeitos a tantos julgamentos gratuitos perante a mesquinhez de uma sociedade que não sabe perceber que as conquistas só acontecem com batalhas travadas, mesmo quando se deixa muito para trás na procura de objetivos que são realizações pessoais? Qual a razão de não se aceitar o sucesso do vizinho quando este idealizou, lutou e triunfou?

Dez anos de Instagram!

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Querida sociedade portuguesa e internacional, então ontem ninguém se lembrou que o nosso querido Instagram completou 10 anos? Andamos para aqui há uma década com a rede social da imagem de um lado para o outro, a mostrar o que queremos e a ver por vezes o dispensável e num dia comemorativo, 06 de Outubro de 2020, este décimo aniversário da rede social passa assim tão ao lado?!

Por aqui, e não ando pelo Instagram desde o início, a rede social da imagem continua a merecer o primeiro lugar das preferências, dentro das cada vez mais variadas opções que surgem no mercado. Já tentei enveredar por outros caminhos, é certo, mas depois percebo que está difícil deixar este pedaço de mal caminho que só tem revelado a importância da imagem nos tempos que correm. 

Neste aniversário a possibilidade de alterar o ícone da aplicação tornou-se possível, para isso basta ir até às definições, arrastar o ecrã para baixo e entre o atual, os antigos e pioneiros logótipos e mesmo novas sugestões, o ícone pode agora ser alterado consoante o utilizador bem entender, tudo numa celebração pela diversidade e memória. 

Parabéns ao Instagram! Parabéns para a minha conta! E Parabéns a todos os instagramers espalhados por este Mundo fora, quer sejam eles os pioneiros a aderirem à rede ou mesmo os mais recentes, aqueles que acabaram de abrir a sua conta e ainda estão a tentar perceber como as dezenas de redes sociais possíveis se encaixam numa só, num sistema de absorção perante toda a possível concorrência que surja e logo acaba por ter a sua cópia como adesivo num só local, o famoso Insta!

Irrealidade das redes sociais

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Um perfil virtual é somente um perfil virtual que tantas vezes consegue esconder a realidade de toda uma vida que não passa nas redes de uma criação como se esses serem que alimentam cada perfil dessem destaque a personagens que são a quase idealização das vidas com que sonharam mas que não conseguiram ter. 

Quantas e quantas pessoas reais não se mostram nas plataformas sociais com uma ligeira e em alguns casos avançada distorção da realidade para parecerem as melhores pessoas do mundo, onde o bem, o melhor e o conforto reinam em falsas vidas que tendem em mostrar o que não existe. A criação de uma total ilusão de omissão e mentira é tão real que dá um pouco de pena o uso de uma ostentação através da criação de cenários que não passam disso mesmo, servindo para mascararem e disfarçarem a realidade. Existirá necessidade de esconder o que por vezes é belo de uma maneira pura e honesta para querer parecer o que não se tem e muito menos o que não se é?

O esconder com a necessidade de revirar a realidade, criando histórias e recantos para apelar a uma beleza de vida ímpar e ideal quando as coisas não acontecem nesse sentido. Não consigo perceber esta necessidade de contrastes que muitos preferem representar como se tudo fosse perfeito e belo.

Resposta aos comentários

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Pessoas queridas, tenho algo rápido e conciso para partilhar e gostaria de receber a vossa opinião sobre este mesmo ponto.

Então é assim... Quando chegam ao vosso blog ou redes sociais com comentários respondem aos mesmos, certo? Pelo menos por aqui sempre tive o hábito de responder sempre que se justifica e quando não é o caso deixo marca em como vi o comentário deixado. O que me faz alguma confusão são certos seres aparecerem pelas contas pessoais, com comentários negativos e depois quando levam resposta acertiva não gostam e ficam amuados com novos comentários do estilo, 《não era preciso resposta》 ou algo como 《mesmo arrogante》. Quer dizer, chegam ao espaço dos outros para criticarem gratuitamente e sem justificação e depois querem levar com respostas fofas e especiais porque merecem ou então preferem deixar as suas palavras mas não receberem resposta como se o destinatário não tivesse visto tais partilhas.

Além disto ainda existe a parte em que certos comentadores de bancada adoram deixar a sua marca mas com perfis vazios e onde nem dão a cara, esquecendo-se que em determinados casos a forma de escrita e os erros gramaticais são detectáveis e a surpresa é que indicam por vezes com alguma certeza de quem se diz muito inteligente e se mostra um bom amigo e seguidor nas redes sociais e blogosfera. Anonimato para criticarem a parte negativa e só dar a cara do lado do bem? Não gosto que funcionem assim queridos!

Convite para o TikTok

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Já te convidei para me seguires pelo Facebook, Twitter e Instagram e sempre tens seguido a sugestão dentro das plataformas onde tens conta. Agora, e uma vez que há uns tempos aderi ao TikTok, deixo-te aqui o convite para também me acompanhares na rede social que acredito que seja a mais absurda a que já aderi até hoje. 

Hesitei, como fiz com as reticências em criar contas nas restantes redes sociais, mas lá cedi em tempos de pandemia com a quarentena a fechar-me em casa. Criei conta, comecei por ser visitante para também ver como tudo acontecia, até que fiz de forma bem parva o primeiro vídeo com um ataque ao frigorífico. A partir daí não mais parei e nos dias que correm sou um pouco influenciado pelos vídeos virais do momento, fazendo as minhas gravações de áudios portugueses e brasileiros, gostando também de usar diversas conversas ou falhanços televisivos de hoje e de outros tempos. Futuramente tenho ideia de criar os meus próprios originais, com texto meu para também me poderem recriar posteriormente, mas por enquanto vou seguindo a onda do que vai surgindo, tentando estar em cima do acontecimento.

Redes sociais em tempos de pandemia

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As redes sociais são em tempos de quarentena um bom apoio para que todos possamos ficar um pouco mais próximos, demonstrando agora, numa fase complicada para todos, que a presença no Facebook, Instagram e Twitter e também em plataformas de conversão como o Whatsapp e Skype afinal também contém pontos positivos que outrora eram desvalorizados por grande parte da sociedade que deixava de lado esta forma de muitos comunicarem através do online. 

Num momento em que a necessidade é de quase isolamento perante o lema #ficaemcasa, a necessidade de interação para existir contacto com quem nos é querido existe e é neste ponto que todos estamos bastante mais ligados ao universo online com chamadas, mensagens e principalmente as videochamadas que nunca foram tão importantes como agora. Na vida pessoal ou profissional muito atualmente consegue ser feito através de um telemóvel ou computador para aproximar de forma simplificada todos nós. Os almoços familiares partilhados por videochamadas, as reuniões para que as empresas não parem, as conversas entre amigos e muito do que tem sido possível fazer e que ficará nas nossas vidas a partir daqui.

Acredito que estas necessidades forçadas que todos tivemos de adaptar ficarão connosco no futuro. Muitos empregos irão ser possíveis de acontecer a partir daqui em formato de teletrabalho, muitas conversas telefónicas ficarão a contar com imagem de forma mais próxima... Todos estamos a mudar a forma de estar connosco e com os outros e as redes sociais, em pleno 2020 e após anos a levarem por tabela por transmitirem um mau exemplo por roubarem tempo para as conversas e encontros reais ganharam agora destaque e são vistas como as heroínas perante as formas de comunicar em plena pandemia que nos tem feito ficarmos por casa. 

A propagação pelas redes sociais

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O passa a palavra de antigamente onde nas ruelas e cafés de esquina as novidades da aldeia surgiam como cogumelos para serem partilhadas, comentadas e gerar falatório por uns dias, agora surge pelas redes sociais, fazendo ao mesmo tempo com que o tempo para se tornar assunto do momento se torne numa rápida discussão de horas. Tudo começa, é comentado e rapidamente fica no passado, mesmo as maiores polémicas do dia que surgem de forma tão rápida como desaparecem como um tema efémero na chamada aldeia global.

Hoje é tão fácil perceber o que está a acontecer, comentar com alguma rapidez sem existir o frente-a-frente e dizendo o que se quer porque no mundo online a frontalidade parece ser uma aptidão de muitos. Ser levado por opiniões alheias para rebaixar sem ter opinião própria e por vezes sem que se tente entender o que se passou. Se uns dão o seu parecer sobre determinado tema, se quem segue costuma gostar e concordar, então vão seguir a mesma ideia, não percebendo as verdadeiras razões dos acontecimentos, seguindo correntes sem verdades e sem opiniões próprias. A sociedade dos dias que correm segue comboios e quem os contrariar é visto como um opositor que de nada percebe e criticado por defender o oposto da maioria. Não podemos ter opinião própria agora sem ter de seguir a linha que a maioria acha ou segue como exata?

 

Já me segues no Instagram?

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Acordei com o pensamento de que tenho de te lembrar de vez em quando que O Informador vai para além do blog. Ah pois é, as redes sociais existem e recomendam-se!

Hoje e neste texto só me apetece divulgar a minha página de Instagram, que recomendo a Seguir, fazer um Gosto ou outro, Comentar, Partilhar e ficar por lá! O mundo digital está em diversas plataformas que se complementam, sendo necessário estar em todo o lado e manter a presença para não se perder nada de nada!

 

Ser Influenciador digital: Likes Vs. Motivação

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Se antigamente os verdadeiros influenciadores eram as figuras públicas que apareciam na televisão e no cinema, hoje em dia isso mudou e os influenciadores digitais tomaram lugar. Não ficam dúvidas quando vemos que os portugueses, cada vez mais, escolhem o meio online ao invés dos meios tradicionais.

Aliás, atualmente as crianças não dizem apenas que querem ser professores ou médicos, mas também instagrammers ou youtubers, ou seja, os ditos influenciadores. Os mais velhos, inclusivamente, começam a ter essa ideia em mente devido às diversas vantagens associadas.

No entanto este não é um caminho fácil! Mas se, mesmo assim, o quiseres percorrer, vou ajudar.

 

Qual o papel do influenciador digital?

O influenciador digital é uma pessoa capaz de influenciar o comportamento ou opinião dos seus seguidores através do conteúdo que publica nos canais de comunicação.

Na prática o que acontece é que os influenciadores trabalham arduamente para conquistar uma audiência fiel através de conteúdo de qualidade e, posteriormente, o trabalho árduo mantém-se, mas com o objetivo de manter essa audiência.

 

Quanto ganha este profissional?

A renda de um influenciador digital é muito variada, mas, o importante, é que é possível viver desta profissão – e viver bem a nível financeiro – para quem se dedica bastante ao seu espaço.

Além da publicidade com marcas, também é possível ganhar dinheiro com outras rendas, como a publicação de livros, a criação de cursos e eventos, entre outros.