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O Informador

Querido, Mudei de Canal

https://www.youtube.com/watch?v=m2eCSeHGoyc

O programa Querido, Mudei a Casa sempre foi uma marca do canal SIC Mulher desde o seu lançamento, agora o formato produzido pela Branded Entertainment muda-se de malas e bagagens para a concorrência, mais concretamente para a TVI Ficção! Uma surpresa televisiva que mostra que não são só os rostos a mudarem de canal, podendo também os programas de sucesso trocarem de casa!

Com vários anos de exibição, centenas de horas de trabalho, uma equipa rotativa e com rostos já bem conhecidos do público, os Queridos mudam-se agora para os lados de Queluz, deixando as paragens de Carnaxide. Apresentado até aqui por Sofia Carvalho e Gustavo Santos, o programa tem o seu público fiel no canal do universo SIC e agora por algum motivo ainda desconhecido deixa a sua casa inicial para se lançar num outro voo. Ao que parece, pelas primeiras notícias reveladas pela imprensa, tudo se irá manter tanto no formato como nos Queridos, só ficando a apresentadora, Sofia, de fora, por ser um rosto da SIC e não da produtora, ao contrário do Gustavo que sempre teve contrato com a Branded Entertainment.

Esta é uma mudança surpresa, que não estava prevista pelo público e imprensa, e sendo agora revelada causa alguma estranheza, estando a nova temporada já a ser gravada para ser transmitida pela TVI Ficção nos finais de tarde de Domingo. Todo o programa continuará a ser feito da mesmo forma, com cinquenta minutos de duração e exibição semanal. A novidade é que além de ser transmitido no canal exclusivo do universo MEO, o Querido, Mudei a Casa também irá passar em modo mais compacto de trinta minutos pela TVI generalista.

Uma aposta certa da direcção dos canais da Media Capital, mas uma grande falha para o grupo Impresa que deixa assim fugir uma marca da casa. Pode-se dizer que desta vez o Querido Mudou de Canal em busca de novos desafios e espetadores, deixando saudades daqui a uns tempos na direcção que o deixou partir!

Donzelas de mini na mão

Sagres MiniA sociedade desenvolve-se e os costumes acompanham tal evolução. No entanto, existem coisas que preferia não ter visto alteradas... Falo do hábito, cada vez mais recorrente, das raparigas beberem uma boa Sagres Mini e que me deixa transtornado porque olho para a garrafa e para as donzelas e penso que ambas não encaixam. Toda a sensualidade que uma mulher possa ter perde-se quando pega numa cerveja e a mete à boca!

Na minha mente, cerveja e mulheres não conjugam pelo simples facto de não poder existir feminilidade nas imagens que vejo quando uma mão pega numa garrafa e a leva à boca. Oh, porque razão isso tem mesmo de acontecer quando existem tantas outras bebidas mais delicadas que podem ser consumidas?

Beber do copo ainda aceito, agora quando se toma a fresquinha pelo próprio gargalo aquilo não calha nada bem e por mais feminina que a mulher seja, tudo me leva a ver imagens másculas e distorcidas.

Mulheres deste país, se querem beber minis peçam um copo e bebam-nas por aí, no entanto o melhor seria nem as consumirem e optarem por outras bebidas brancas. Que coisa feia!

Amar pessoas

O amor é complicado e a sexualidade mais ainda! Em pleno século XXI como é que ainda existem pessoas que se ofendem pelos outros terem gostos diferentes dos tradicionalmente convencionais? O amor acontece entre pessoas e não entre o sexo desses seres!

Acredito cada vez mais que amamos pessoas, sejam elas do mesmo género ou não que nós! Somos unidades com sentimentos que nos podemos sentir atraídos por quem quer que seja, sem termos que dar satisfações ao mundo sobre o que queremos e desejamos. Amar não é complicar, mas sim descomplicar e se o nosso coração apela por ter ao seu lado uma pessoa com o mesmo sexo que nós, por que razão o temos que contrariar, não admitindo os nossos verdadeiros sentimentos só porque os outros nos vão olhar de lado por terem mentes retrógradas e que não vivem em paz consigo próprios?!

O amor tem de ser vivido em pleno, seja com quem for. Pode ser do mesmo sexo, raça, cultura ou ter tudo ao contrário de nós, desde que o sentimento exista e as pessoas sejam compatíveis não existe nada mais a afinar. Só os dois têm que saber o que querem e não pensarem nos outros. Estamos no momento da sociedade perceber que se amam pessoas e não o sexo oposto como lhes foi sempre incutido.

Amar o outro, seja ele quem for, é o mais importante, isto depois de nos amarmos a nós próprios! Que se lixe o que os outros pensam e querem para as suas vidas, mesmo que sejam infelizes! Eu amo pessoas e não alinho no tradicionalmente correcto, pode ser?!

O que leva as mulheres a usarem saltos em casa

É algo que não percebo porque desde miúdo que estou habituado a chegar a casa e a descalçar-me e usar os meus chinelos ou pantufas. Depois não percebo porque as mulheres não fazem o mesmo e andam em casa todas preparadas para estarem sempre prontas a serem vistas.

Não entendo mesmo a razão que leva as mulheres a andarem em casa de salto alto como se andassem a passear na rua. Será que elas próprias não têm pena de si e das suas pernas para as poderem descansar?

As mulheres são realmente um ser complicado. Parece-me que algumas não tiram as suas botas ou sapatos só porque os vizinhos vão poder tocar à campainha e elas têm que se mostrar impecáveis como se não andassem a fazer nada.

Ainda bem que aqui por casa não é nada assim e todos nos descalçamos quando chegamos porque andar a ouvir o tuca-tuca-tuca todo o dia é cansativo para quem habita com as donas dos sapatos altos e também para os vizinhos.

Tirem esses saltos quando chegam a casa, mas é, porque isso dá cabo dos nervos a quem vive convosco e aos vizinhos, sendo que as vossas pernas também agradecem!

Amor, desilusão e força

Cada vez acredito mais que só podemos mesmo confiar em nós próprios porque nos outros a cada passo de vida que se dá, existe sempre alguém que falha e mete o pé na poça dos erros. Não falo, felizmente, de mim, que estou bem do coração!

Nas relações de amor a desilusão acontece mesmo quando não se está à espera e acabamos por sair magoados, mesmo depois de andarmos a lutar contra as marés e contra quem nos rodeia a pensar que estamos a seguir no bom caminho. Somos várias vezes alertados pelos outros que algo está mal, que não devemos seguir tais caminhos, mas não damos ouvidos, porque no amor sabemos sempre tudo e estamos sempre tão apaixonados que nada é mau na outra pessoa. 

As relações de amor não são de todo um mar de rosas sem espinhos, existem sempre os altos e baixos e existem sempre os momentos em que tudo parece estar bem, aos nossos olhos. Um casal é feito a dois e quando ambos se entendem e puxam pelo que têm em comum tudo pode acontecer de forma positiva, quando tal não acontece, mais cedo ou mais tarde, o muro cai e tudo tem que terminar.

Um peão a andar sozinho e com o outro a reboque acaba por se cansar, acaba por perceber que o outro o magoa, que o outro o desilude, que começa a ter tudo contra si, porque todos percebem o que está a acontecer, menos a pessoa que acredita que a outra consegue mudar para o bem dos dois.

O amor é uma arma complicada quando se está mesmo com a paixão no auge, mas não se é correspondido. A desilusão que as pessoas nos dão leva-nos a andar pelos cantos, pensando que tudo está mal, que tudo vai terminar mal e que somos uma merda, mas felizmente que uns tempos depois tudo isso muda e após a desilusão vem a vitória sobre nós próprios que voltamos a sorrir ainda com mais energia e força de vontade para voltarmos a ter tudo à nossa volta e podermos ser felizes sem pensarmos que alguém nos pode andar a fazer mal.

O fim de uma relação é o final de uma etapa e o início de um novo ciclo surge, tendo que se acreditar sempre que nada acontece por acaso e que saímos com maior garra e percepção dos erros que fomos cometendo e deixamos cometer.

O amor é fodido e ponto final!

Fazer a barba é mesmo necessário?

As mulheres queixam-se e voltam a queixar-se que ser mulher é muito pior que ser homem por isto e por aquilo e por mil e umas coisas, mas elas não têm que fazer a barba sem vontade, como me acontece na maioria das vezes, pois não?

Todas as semanas devia de limpar o rosto dos pêlos indesejados três ou quatro vezes por semana, mas isso só é feito duas vezes e porque tem mesmo que ser. Que nervos que me dá ter que fazer a barba dois dias por semana a seguir ao banho. É mesmo uma das coisas que faço sem vontade porque para além de ter que fazer com cuidado por ter uma pele sensível, ainda me chateia estar ali a olhar para a minha fronha ao espelho que me mostra tal e qual como sou.

Fazer a barba é um dos meus afazeres pessoais que mais me custa fazer. Felizmente que o meu trabalho não me obriga a ter sempre a cara limpa de pêlos porque então aí não sei não se aguentava ter que perder uns minutos diários a fazer aquilo. Ainda por cima e como sou um homem de remoinhos, além de os ter no cabelo, na barba eles também se encontram, tendo locais em que tenho que reforçar o cuidado quando as lâminas passam.

As mulheres que não se queixam de terem que ter cuidado com a sua imagem porque nós também sofremos o mesmo, mas de outra forma!