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O Informador

Rita Pereira leva abajures para Cannes

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Rita Pereira voltou a marcar presença no Festival de Cannes e mais uma vez o look escolhido pela atriz da TVI gera polémica. 

Criado por Micaela Oliveira, estilista de eleição de Rita, este ano a atriz resolveu não mostrar muito do seu corpo, indo mais recatada do que em eventos internacionais de destaque onde já marcou presença anteriormente. No entanto entre as transparências de outros tempos e o modelo escolhido desta vez só posso afirmar... Que desenhos foram estes que a Micaela criou desta vez?

Certo que a atriz portuguesa volta a causar furor entre os convidados do evento pela forma como se apresenta, mas entre mostrar a sua boa forma física em demasia ou aparecer estranhamente vestida de branco, com uns abajures laterais a servirem de manga e uma gola gigante a fazer lembrar um laço... Venham as transparências cuja ousadia sempre ganha mais adeptos. 

A Primark não está assim tão barata!

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Nos primeiros anos em Portugal a Primark surgiu como a cadeia de lojas com preços bem baixos. Nos dias que correm olhando para certas peças não vejo assim tanta diferença como outrora, para mais pela qualidade que se distancia e onde o preço está cada vez mais próximo. 

Circulando pela zona dos fatos completos de homem e blazers a diferença de preços entre a Primark e outras lojas como a Zara, por exemplo, é praticamente nula. O que são cinco euros dentro da qualidade que é apresentada pela cadeia supostamente de preços baixos e as restantes ofertas do mercado? Pegar num blazer de 49,00€ na Zara com todos os cortes perfeitos e modelos trabalhados para acompanharem a última tendência e fazer o mesmo na Primark onde por 44,99€ se leva um blazer de estilo mais clássico, cores normais e com menos cuidados, mostra só por si que por vezes a pequena diferença, que já foi bem maior, não compensa. 

Olho para as lojas Primark e destaco alguns preços baixos mas no geral, falando essencialmente nos produtos apresentados na secção de homem, onde em qualquer loja sempre tudo é mais caro que um artigo semelhante na coleção de mulher, esses preços mínimos não existem. Sei que tudo tem os seus custos e as quantidades produzidas para homem e mulher são bem distantes, mas na Primark existem preços assim tão distantes também entre os dois sexos, levando a que o lado masculino tenha preços praticados mais próximos de outras lojas com um nome e posição superior dentro dos vários escalões sociais do mundo das marcas de roupa.

Calças partem dedos

Nunca pensei que com uma simples calças me pudesse sentir ameaçado, mas a verdade é que há uns dias pensei que poderia ficar sem dedo numa tentativa de mudança de roupa. 

Passando a explicar! Final de dia, necessidade de me despir para o banho e colocar a roupa de noite, preparando-me assim para a hora da dormida, quando um modelo de calças slim, daquelas bem apertadas nos tornozelos, me fez andar em malabarismos, em pé e deitado na cama para conseguir que o início das pernas me passassem pelo calcanhar. As calças não queria sair nem por nada, bastando somente iniciar porque o resto seria mais fácil, mas a tarefa pareceu e foi bem difícil. Sentado na cama, com os dedos dentro dos pés das calças a puxar para tentar que conseguisse avançar mas nada, chegando depois a torcer o dedo que ficou entalado entre o osso e o tecido, tanta força fiz. O dedo torceu, enrolando-se, sabe-se lá como, mas acabei por me aleijar, num ato que se pode dizer ter sido protagonizado por um nabo bem nabiço no ato de despir uma calças de modelo apertado que não passam, ou melhor passam a custo, em partes mais largas do corpo. 

Racismo da H&M

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As grandes marcas mundiais possuem grandes e boas equipas a trabalhar para que nada falhe, no entanto por vezes surgem fatores que sempre escapam e que a sociedade não perdoam, bastando que alguém se sinta melindrado com determinada situação para que seja necessário voltar atrás num trabalho de meses para não ferir suscetibilidades.

Há dias surgiu no site e na aplicação da conhecida marca H&M uma imagem publicitária de um menino negro que veste uma camisola com a mensagem «o macaco mais fixe da selva» e a partir daí a polémica instalou-se com a revolta nas redes sociais, acusando a marca de racismo. A par desta imagem, uma outra foi colocada pela mesma coleção onde um menino branco veste uma camisola onde se pode ler «especialista em sobrevivência». Se a primeira não caiu bem, quando colocada lado-a-lado com a segunda, só levou a que a situação piorasse.

Muitos foram os comentários reacionários que se fizeram desde logo sentir, com pessoas a rejeitarem um regresso às conhecidas lojas da marca, tendo já vários famosos também comentado estas imagens publicitárias como vindo de uma empresa com atitudes menos boas, cheias de insensibilidade, perante o consumidor e a sociedade em que vivemos. 

A indignação perante este anúncio publicitário foi tanta que a marca já tornou público um pedido de desculpas, admitindo o erro, tendo cancelado e retirado as imagens dos seus meios publicitários e lojas online para que a revolta instalada passe rapidamente. 

Não quero desculpar a marca por este ato, no entanto olho para estas reações também como um ato extremista da sociedade. Sim, comparando as duas camisolas e com crianças de cor de pele diferentes a darem a sua cara pelas mesmas, foi uma má opção, mas aconteceu, não querendo acreditar que tenha sido um ato propositado o da criança negra ter calhado com a camisola que poderia suscitar mais suscetibilidade, porque se lhe tivessem vestido a outra, falando da sobrevivência, tenho quase a certeza que a polémica estaria instalada também.

Ou seja, neste caso o que me parece é que tanto num caso como em outro, quem optou por comentar de forma negativa este erro da H&M mostrou que jamais vestia aos seus filhos uma camisola com aquelas frases, porque se analisarmos bem estão ambas no mesmo patamar, somente uma foi lançada com a imagem de um menino negro e a outra com um menino branco, mas não vejo grandes diferenças nas duas frases, estando ambas com capacidades para provocar a discórdia, em modos não tão distintos assim. 

Le Coq Sportif? Pode ser!

Sabem que ontem, 5 de Novembro, fiz anos? Pois é, completei o meu 31º Aniversário e ainda ando a ver presentes que poderia ter recebido de bom grado. Neste momento acho que quero tudo o que é de roupa, mas uns bons ténis também seriam bem-vindos, como tal faço por aqui uma escolha dentro das últimas novidades da Le Coq Sportif para ver se me calha alguma coisa!

Podem ser os primeiros, os segundos, terceiros e por ai em diante porque qualquer um faz sentido dentro dos meus gostos, para diferentes alturas, épocas do ano e ocasiões!

Vá, não sejam forretas e comprem também o vosso modelo favorito porque o que é bom e giro nem sempre continua disponível por muito tempo!

Acabei de descobrir a Petrol Industries

Existem tantas marcas neste mercado que muitas vezes passam-nos ao lado! Há uns dias descobri a Petrol Industries, uma marca de roupa que começa aos poucos a entrar no nosso mercado através do mundo online e que reflete um pouco o modo descontraído que muitos de nós procuramos ter nos momentos livres e sem a pressão da formalidade que muitas vezes somos obrigados a seguir no dia-a-dia laboral. 

Dos mais novos aos mais velhos, a Petrol Industries parece ter modelos para todos os gostos e feitios, mas confesso que fiquei um pouco mais interessado nos casacos e camisolas de inverno por irem de encontro aos meus gostos pessoais através da cor e dos cortes mais adaptados ao corpo!

Consciência da Moda

Por vezes cruzo-me com pessoas que deixam a consciência e a moda falhar e acabam por cair no ridículo, mas num estado super avançado que até custa a acreditar, para com o modo em como colocam o corpinho a andar pelas ruas deste país.

Existe cada disparate andante por ai que até penso por vezes que não seja verdade. Será que as pessoas não têm consciência que nem tudo lhes fica bem ou cada qual deverá sair há rua como bem lhe apetece, mesmo que isso choque os outros?

Há uns dias cruzei-me com uma senhora de meia idade, uns sessenta avançados, que além de vestir uns calções curtos acompanhados por umas botas semi transparentes quase até aos joelhos, conseguiu ainda conjugar uma camisa branca com um soutien preto de folhos. Linda e jeitosa que a madame andava na rua. Olhei, pensei em toda a beleza da conjugação, mas depois também refleti que aquela jovem de meia idade só se pode sentir bem com aquela vestimenta porque caso contrário tinha escolhido outro modelito. Então se a pessoa se sente bem tem é de usufruir da moda como acha correto, mesmo que acabe por dar nas vistas e não esteja dentro do tipicamente normal. Mas afinal de contas o que será o tipicamente normal? É que para mim é uma coisa que para ti ou mesmo para aquela senhora será outra. 

Mentalmente julguei a indumentária mas depois também me acabei por julgar porque de certo que nem sempre estou vestido de acordo com os padrões da maioria das pessoas com quem me cruzo. A consciência da moda é uma coisa lixada e ridícula porque cada qual tem de andar como se sente bem, mas será que devemos circular com livre trânsito de modo a fazer figurinhas para que meia sociedade olhe, pense, reflita e por vezes até comente em voz alta? Todos acabamos por ser ridiculos neste campo, tanto quem anda como quer e sabe que os outros olham como os olheiros que não percebem os gostos diferentes e distantes de cada um. 

Uma questão de moda!

Não sei se ando com uns gostos um pouco trocados em relação ao que está na moda, mas na verdade ao entrar emv várias lojas onde costumo comprar peças de roupa consigo deparar-me com um problema... Não encontro nada que satisfaça os meus desejos!

Sinto que deverei andar um pouco esquisito no ato da compra de roupa! Trapos que tapam o tronco ainda vou encontrando um ou outro que me consigam chamar a atenção, mas não como há uns anos. Agora no que toca a calças é que o problema consegue ser bem mais abrangente. Não consigo encontrar um modelo de calças em que olhe e diga «são estas». Não sei se as grandes marcas estão com um grande problema de criação para só lançarem coleções semelhantes umas das outras, com modelos direitos ou então estreitos com ganga elástica. É o chamado oito ou oitenta o que encontro neste momento em lojas como Zara, Pull&Bear, Springfield e por ai fora.

Na verdade todas as lojas destas grandes marcas com estilos semelhantes estão a ficar bem iguais entre si. Modelos praticamente idênticos onde uma risca distância uma camisola da Pull&Bear da Zara, umas calças de ganga elástica onde uma marca faz a diferença entre Springfield e Pull&Bear. Os fornecedores deverão recorrer às mesmas fábricas e depois o que aparece para venda é vira o disco e toca o mesmo, com a moda a ter destaque e a derrubar os modelos talvez mais normais com apontamentos que os vão distinguindo. A moda agora é o elástico apertado ou o modelo direito e quem não gosta não compra nada.

Vencedor dos Óculos de Sol Pretos Fumados em Madeira de Ébano da Trendhim

A moda masculina está cada vez mais forte e os acessórios não podem faltar no armário do homem do século XXI. A pensar nisso a Trendhim tem uma vasta gama de relógios, carteiras, pulseiras, malas, lenços, chapéus, laços, gravatas, cuidados para a barba, cintos e óculos de sol. Como é bom partilhar as coisas boas a que se tem acesso, resolvi, em parceria com a marca, lançar a oportunidade aos leitores do blog de ganharem um exemplar dos Óculos de Sol Pretos Fumados em Madeira de Ébano que podem ser vistos na imagem acima. 

Estes óculos além de serem de elevada qualidade, estando através das lentes fumadas os olhos protegidos da luz solar e dos raios UV/UVB, unem a madeira de ébano das hastes às lentes escuras para formarem uma combinação perfeita com qualquer conjunto de roupa e situação.

McDonald's com linha de roupa

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Quem não conhece o McDonald's? A maior e mais conhecida marca de fast food do mundo prepara-se agora para lançar, em parceria com a marca japonesa de fast fashion Beams, uma linha de roupa onde além de t-shirts e bonés existe espaço para acessórios como bolsas, malas e capas para telemóvel.

Pelo que já foi tornado conhecido, este lançamento terá uma edição limitada de trezentos exemplares de cada artigo, o que faz com que quem compre fique com peças raras e que valorizarão rapidamente em todo o mundo. Até ao momento ainda não foram revelados preços nem onde esta coleção estará à venda, no entanto já é sabido que o valor totalmente angariado será dado à instituição de solidariedade Ronald McDonald House Charities.