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O Informador

Portugal à GargalhadaPortugal à Gargalhada é a nova revista de Filipe La Féria e pela sua primeira apresentação ao público tudo indica que o novo sucesso do Teatro Politeama está encontrado! Com um elenco com provas dadas pelo palco lisboeta pelos espetáculos anteriores e com texto de Helena Rocha e de La Féria, Portugal à Gargalhada está pronto para continuar o legado deixado pela Grande Revista à Portuguesa, o anterior espetáculo do encenador que esteve em cena.

Com Marina Mota, Joaquim Monchique, José Raposo e Maria João Abreu a encabeçarem um elenco composto também por Bruna Andrade, Filipe Albuquerque, David Mesquita, Paula Sá, Ricardo Soler e Paulo Miguel, em palco atores, cantores e bailarinos cruzam-se em variadas cenas de humor e sátira social. De Lisboa à Nazaré, os estilistas e os turistas, Portugal à Gargalhada tem o toque certo que o público fiel da sala gosta. Lembrando os nomes que deixaram marca em Portugal e que agora descansam pelo Panteão, passando pelos problemas da Troika e das Finanças nacionais e até falando do adeus que João Tordo fez ao país, La Féria optou por continuar com o formato de revista pelo espaço numa altura em que é necessário não arriscar para manter a boa adesão dos espetadores.

No total posso dizer que gostei, não tanto como tinha apreciado a Grande Revista à Portuguesa, no entanto e como assisti à primeira apresentação ao público, vejo que existem arestas para serem limadas pelos próximos tempos e que um ou outro ato têm, pelo menos deviam, de ser alterados por não conseguirem agarrar a atenção do público. Adorei a presença em palco de todo o elenco, principalmente a de Marina Mota que mostra que é a estrela da companhia, sempre com os pontos máximos do espetáculo entregues às suas interpretações que podiam não ter grande destaque, mas com o talento que lhes é imprimido, conseguem destacar-se sobre tudo o resto. Mas lá está, até aí existem arestas a serem limadas porque em determinados momentos existem muitas falas mortas e mal interpretadas pelo espetadores que não conseguem ficar agradados com o que é visto.

Portugal à Gargalhada terá um longo caminho pela frente pelo Teatro Politeama, sendo a típica revista à portuguesa, próxima dos tempos áureos dos espetáculos de Filipe La Féria onde os brilhantes, as plumas e os efeitos de palco faziam as delícias do público.

Em média gostei, podia estar melhor porque tenho assistido às produções do encenador e tenho que confessar que esta é das mais fracas, tendo um bom elenco, um guarda-roupa que surpreende pelas suas cores, mas falta algo pelo texto...

O que importa mesmo é que «venham à revista do Teatro Politeama» porque o espetáculo compensa e a magia da tradição nacional está à vista de todos!

Portugal à GargalhadaFilipe La Féria volta a abrir as portas do Teatro Politeama a partir de dia 23 com Portugal à Gargalhada, a nova loucura do produtor que sobe ao palco da sala lisboeta num espetáculo que une a grande revista à portuguesa com a sofisticação dos grandes musicais. Música, bailado, representação e humor estão de mãos dadas em Portugal à Gargalhada, o espetáculo que une várias estrelas dos palcos nacionais num só lugar. Eu não vou perder o sucessor de Grande Revista à Portuguesa e marcarei hoje presença na sua antestreia!

Da autoria de Helena Rocha e Filipe La Féria, que também encena e tratou da parte musical da sua nova aposta, este espetáculo que prenderá durante duas horas e meia o seu público às cadeiras da sala conta com Marina Mota, Joaquim Monchique, José Raposo e Maria João Abreu nos principais papéis, encabeçando um elenco já conhecido dos espetadores habituais do Politeama. Com Paula Sá, Ricardo Soler, Filipe Albuquerque, Bruna Andrade, David Mesquita e Paulo Miguel, todos jovens cantores e atores com provas dadas pelos palcos nacionais, Portugal à Gargalhada tem ainda Marco Mercier como responsável pela coreografia, o maestro Mário Rui como diretor musical, Nuno Guerreiro como assistente de encenação e Tiago Isidro como diretor vocal do espetáculo.

Hoje marcarei presença na grande sala da baixa de Lisboa e logo que possível revelarei a minha opinião sobre o espetáculo que vai colocar Portugal a gargalhar pelos próximos tempos.

7 pecados ruraisA dupla João Paulo Rodrigues Pedro Alves tem feito sucesso pelo mundo televisivo com a entrada em alguns talent shows, integrando também alguns produtos de ficção, tendo por parte do primeiro a apresentação de um programa semanal na TVI. Agora e porque o seu percurso como atores tem crescido e ganho bastantes seguidores, o cinema bateu-lhes à porta e pela mão de Nicolau Breyner. Eu vi 7 Pecados Rurais e embora tenha gostado, posso dizer que poderia estar melhor, com um maior cuidado de produção e texto.

A dupla Quim Roscas e Zeca Estacionâncio tornou-se conhecida através do programa Telerural que passou há uns anos na RTP e desde aí os dois atores começaram a sua carreira mediática. Agora as duas personagens televisivas e de palco passaram para a grande tela e tiveram a companhia de duas primas, uma fã da vida, um Deus, um senhor guarda e um presidente de junta. No que isto deu? Num filme que tem feito sucesso pelas bilheteiras de todo o país e que após o seu êxito de estreia, o seu alargamento para um maior número de salas teve que acontecer.

Com atores bem conhecidos do público e a comédia rural como destaque, 7 Pecados Rurais tem feito sucesso, mas o filme poderia ter uma melhor qualidade porque se o cinema português já não é muito atrativo para a generalidade do público, com esta qualidade de imagem e texto tudo parece ainda mais pobre, fazendo com a vontade de continuar a ver o que é nacional desvaneça. Percebi o filme e dei algumas gargalhadas ao longo da sua exibição, mas é bom revelar que existem várias cenas mortas com monólogos dispensáveis e imagens que não lembram a ninguém. Com personagens bem construídas por parte de todos os atores, não é aceitável ver depois coisas irrisórias como as piadas fúteis e que já só lembram os extintos Malucos do Riso.

A ideia está toda lá, as presenças igualmente, mas faltou um bom bocado com os pormenores que podem fazer toda a diferença, tanto em termos de realização como de imagem e banda sonora.

Se fizerem um 7 Pecados Rurais 2 é bom que os resultados de bilheteira deste primeiro filme sirvam para que tudo seja feito de uma melhor forma porque isto faz sucesso e o cinema português tem que se ajudar a si próprio.

Sinopse: Quim e Zé vão buscar duas primas afastadas de Lisboa, que pretendem reviver o Verão louco de há dois anos em Curral de Moinas, mas esbardalham-se fatalmente num rebanho de ovelhas. Quando chegam ao Céu, Deus oferece-lhes uma segunda oportunidade de voltar a Curral de Moinas. Terão de lhe provar que abdicarão de uma vida amoral e libertina, renunciando aos sete pecados capitais: luxúria, gula, ira, inveja, avareza, soberba e preguiça. Isto, por si, já seria um desafio quase impossível mas, para tornar tudo mais animado, cada vez que Quim e Zé vacilam perante o pecado são chamados “lá acima” ou vem Deus “cá abaixo”. Será que Quim e Zé resistem à avalanche de tentações que lhes são oferecidas?

Realização: Nicolau Breyner

Atores: João Paulo Rodrigues, José Raposo, Melânia Gomes, Nicolau Breyner, Patrícia Tavares, Paulo Futre, Pedro Alves e Quim Barreiros

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