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O Informador

Contrariamente à minha vontade inicial que já surge devido ao passado, este ano resolvi mudar de ideias e vou ao jantar de Natal da empresa. Será no próximo Sábado, por Lisboa, com buffet livre para todos na zona do Casino. Primeiramente disse que não ia, mas depois e também porque a insistência aconteceu, lá acabei por ceder. Tenho outras funções e ficava realmente mal não marcar presença neste evento anual que desta vez até terá direito a contar com o patrão há mesa.

Próximo Sábado lá estarei pronto para o jantar de Natal com os colegas com quem passo várias horas do dia! Uma mesa para catorze marcada, uma vontade forte de muitos para a chegada do momento e por aqui só espero que tudo corra bem e que não termine muito tarde porque não me sinto deveras inspirado para andar por aí até altas horas da noite num evento onde não era para dizer «presente». 

Vá, vamos lá fazer o jantar de Natal e não me chateiem a cabeça!

O que aconteceu na noite celebrativa do dia dos namorados, o momento em que deveria passar o serão bem acompanhado com a pessoa que amo? Depois de um dia de trabalho fora do normal e longe de casa, seguiu-se um jantar a três, com patrão e colega, uma saída ao Casino da Póvoa e o regresso ao hotel para uma noite que poderia ter sido romântica onde o amor só andou mesmo no ar em pensamento e através do visionamento dos apaixonados casais que se cruzaram comigo e encheram todos os restaurantes da zona!

Estou aqui, a esta hora, a escrever com a televisão ligada, com um quarto de hotel com cama de casal e tudo ao dispor, tirando a companhia do coração que está longe! Pois, está a quase quatro horas de distância, a dormir na sua cama, sem me ter visto e onde só o telemóvel nos conseguiu unir neste dia dos namorados!

Por estes dias posso dizer que tenho um quarto de hotel para duas pessoas mas onde só uma marcou presença, o que me acaba por deixar triste.. Odeio dormir fora de casa, num sítio assim, e longe das pessoas que mais amo. A vida é feita de sacrifícios e este é mais um!

Resta-me agora dizer «olá!» à cama que me espera pelos próximos dias! E um «até já» a quem leu este texto!

Ao jantar...

Mãe: - Amanhã jantas em casa?

Filho: - Sim janto!

Mãe: - É que se não jantasses o jantar seria só para mim porque o teu pai vai para um jantar!

Filho: - Hum, um jantar! Então de quem?

Pai: - Do euromilhões, do grupo da firma!

Filho: - Ah, o Passos Coelho agora já organiza jantares da sociedade do euromilhões?

Um pormenor, o pai desta família está desempregado mas continua a achar que tem de ir jantar com os antigos colegas de trabalho que continuam a laborar na mesma empresa. Ou seja, este jantar do grupo do euromilhões é de quem trabalha ainda no mesmo local, mas não se percebe como quem já lá não está insiste em fazer parte da sociedade ao longo de todo o ano e pensa que tem de ir ao evento como se nada tivesse acontecido!

Sonhos antigos bem enraizados!

Já o ano passado avisei que não contassem comigo para o jantar de Natal da empresa e este ano já o voltei a fazer para que não me voltem a chatear sobre o assunto porque nem quero saber quem come, se comem ou se deixam de comer!

Não estou interessado na integração num possível jantar de Natal da empresa porque neste momento vejo tudo de pernas para o ar, com cada um a puxar para o seu lado, com palavras ditas e pensadas e sem necessidade alguma de se criarem confrontos desnecessários. Sinto-me no meio de uma batedeira que roda e roda e torna a dar frutos podres que aparecem no meu dia-a-dia. Começo a perceber que é um sacrifício diário ter de conviver num mau ambiente onde não me quero encaixar e que só me faz pensar em como as pessoas são más umas para as outras!

Quem quiser que se junte e finja uma bela amizade laboral porque eu não entro no filme para ficar bem na fotografia que andam a pintar de várias cores e onde os burrões aparecerem!

boloNo dia 5 completei 27 anos e uns dias depois tive direito a um jantar com direito a bolo feito pela mana adoptiva Pa, que me deixou contente!

Já sabia que a Pa andava a preparar alguma surpresa doceira para me oferecer pelos anos, tanto que o teste dos Mínimos já tinha sido feito em modo plasticina, mas confesso que nunca esperei ver este trabalho final. Foi o primeiro bolo do género que ela fez e correu tão bem. Além do bom aspecto posso dizer que estava delicioso com a sua massa e recheio achocolatados!

Obrigado pelo bolo Mínimo que me ofereceste porque adorei como te adoro a ti!

Já comi muita lasanha bolonhesa na minha vida e gosto, mas tenho que confessar que não existe nenhuma tão boa como a do Lidl!

A lasanha que é comercializada neste grupo de supermercados é a melhor que anda por aí no mercado e nem mesmo em restaurantes já comi uma tão saborosa como esta de que falo. Deverá existir uma medida exacta de um dos ingredientes para que exista toda a diferença entre a lasanha do Lidl e as outras. O queijo e a carne derretem-se na minha boca porque fazem parte de um composto bem apetitoso! 

Hum, que boa que é esta lasanha! Mesmo nas semanas em que se falou que alguma comida deste tipo andava a ser falsificada com outro tipo de carne eu continuei a comer porque gosto e não ia deixar de gostar por pensar que a carne que nela vinha poderia não ser a desejada.

A lasanha pré-preparada do Lidl é um dos pratos que me podem oferecer a qualquer hora porque adoro e nunca digo que não! Já estou com água na boca e recomendo a quem nunca provou esta maravilha que o faça!

É uma coisa que faço, porque nem sempre tenho companhia, mas que não gosto... Falo de almoçar ou jantar sozinho!

Custa-me comer as duas principais refeições sem ter companhia para conversar. Acho que quando me sento sozinho à mesa nem me sinto bem e depois como mais rápido e deixo mais comida para trás. 

Estou habituado a ter sempre companhia e quando não tenho é um stress que me dá. Como mais rápido e parece que a refeição nem me cai bem. Existem pessoas que gostam é de estar sozinhas e sossegadas, eu sou ao contrário, gosto de estar sossegado, mas acompanhado.

Almoçar e jantar para mim tem que ser com mais pessoas à mesa porque sem esse grande pormenor já não é a mesma coisa.

Até para comer sou complicado!

Dia de jantar e sessão de cinema no Colombo. Saí de casa por volta das 19h30 e não sabia que me esperava uma aventura com tanta coisa a acontecer que parece que tudo estava a fazer com que o atraso acontecesse e o filme não fosse visto, por mim, à hora prevista.

Em plena A1 tudo começou. Entrei na auto-estrada com uns pingos molha tolos a caírem, mas nada demais, passado um bocado a verdadeira chuva apareceu e não foi nada meiga. Tive que abrandar porque começou a chover tanto que tive medo de me despistar ou que a abundância de água que caía não me deixasse ver os carros que iam à minha frente. Quando começava a parecer que o mau tempo estava a abrandar, começava tudo de novo. E foi assim, a primeira parte, até entrar em Lisboa!

Já na segunda circular e a pensar que agora poderia chegar rapidamente ao Colombo, o que acontece? Trânsito! Algum acidente deve ter acontecido, não sei, e desde o aeroporto até ao centro comercial demorei mais de trinta minutos, o que me deixou logo stressado.

Como estava a chover, resolvi colocar o carro no parque do centro. O que fiz de mal aqui? Entrei distraidamente colado ao carro da frente, sem tirar o ticket porque a cancela não fechou. Assim que parei o carro e saí apercebi-me logo que tinha algo em falta. Fui à secretaria da entrada dizer o que se tinha passado... Pediram-me o número da matricula do veículo... O que tinha de mal dar a entidade do meu carro? Nada e eu dava, se a soubesse de cor! Lá voltei para trás para ir ver... Voltei à secretaria, dei a matricula e esperei cinco minutos para que me dessem o novo ticket, aquele que devia ter sido tirado quando entrei no parque.

Conclusão, já eram 21h00 quando fui jantar à pressa porque o filme começava às 21h30 e ainda tinha que ir levantar os bilhetes. Algo estava a fazer com que o atraso acontecesse e eu não fosse ver aquele filme, ou então era para testar o meu stress e capacidade de fazer tudo a correr. Odeio andar à pressa, ondeio comer à pressa e odeio ir a um centro comercial com determinadas lojas e não ter tempo para entrar nas mesmas!

Enfim, uma aventura a caminho do Colombo! E depois dizem que sou stressado, ah, pois sou!

Um jantar de amigos serviu de mote para me lançar no mundo da cozinha japonesa, não cozinhei, mas enrolei o meu jantar. Se no início a coisa parecia não estar a correr bem, depois até acho que me safei.

Folhas secas de alga, arroz chinês, salmão, presunto, manga e papaia deram o mote para fazer o meu sushi. As coisas não estavam a ser muito fáceis porque colar as pontas das folhas de alga não estava a correr bem, mas lá lhe ganhei o jeito. No entanto, não me senti totalmente satisfeito.

Isto porque comer sushi em casa não é a mesma coisa que ir a um restaurante. Os pratos não eram tão variados e tínhamos que os fazer e comer na mesma mesa, fazendo com que o tempo fosse passando e com a aprendizagem ainda a acontecer, a fome também ia passando, mas pouco entrava para o estômago. Não comi tanto como se tivesse a comer algo que já tivesse feito, mas pronto, compreende-se!

Sei que para as próximas vezes já vou ser mais rápido na confecção do prato, podendo depois também comer mais. Foi bom aprender a fazer sushi em casa! Agora quero começar a praticar a sua confecção mais vezes para não lhe perder o hábito.

Bora lá enrolar arroz com companhia nas folhas de alga!

Enfim, este ano lá me convenceram e vou passar o ano de fato e gravata, como se estivesse presente numa cerimónia com requinte. Confesso que não me apetece nada, mas mesmo nada ter de me vestir a rigor para esta noite que nos leva para 2013, mas lá terá que ser, ou não...

Convenceram-me a estar presente num jantar de amigos e depois partir para uma das mais faladas festas da nossa capital para celebrar o enterro de 2012 e dar as boas-vindas ao novo ano, mas só de pensar que tenho que ir de fato e gravata, dá-me logo vontade de me baldar.

Acho que vou ter esta sensação mesmo até à hora de ter que apanhar a boleia para me por a caminho de Lisboa e poder festejar por várias horas esta passagem de ano. Não me apetece nada ir a este festa todo repimpado. Vou passar o ano meio contrariado e isso não deve ser nada bom presságio, não é verdade?

Se eu passar o ano a fazer algo de que não gosto e num sítio onde não me apetece, será que ficarei ao longo dos doze meses de 2013 sempre a viver contra as minhas vontades e desejos?!

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