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O Informador

Este Espaço é Teu! | Amor Homossexual

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O amor não é para todos.

A homossexualidade não é uma escolha.

Não sei se não nasci para o amor ou se este não é para mim. Como poder dar-lhe a mão, caminhar lado a lado, ver as estrelas, partilhar um chocolate quente… E não falar de sexo durante 12 a 24h do dia? Como encontrar quem goste de mimar e ser mimado, de afetos e não dê prioridade ao sexo anal?

Tal como dizem alguns gays assumidos "Tu não és gay!" Será? Mas é com ele que sonho banhar-me, abraçar, trocar confidências Somente o anal nada me diz, a não se dor ou um órgão cujo encanto não compreendo.

E se abrasasse? A rejeição. Sou mais velho, não obedeço aos critérios anatómicos tidos como cativantes nos nossos dias… Para o amor não nasci.

Anónimo,

Mensagem deixada na caixa Este Espaço é Teu!

 

Orientações! Nada define uma pessoa através dos seus gostos. Amar! Afinal o que é o Amor? Amar uma pessoa do sexo oposto ou do mesmo sexo? O que significa na verdade ter a palavra Amor como definição do que se sente pelo outro? O ser humano gosta de pessoas ou tem necessariamente de se sentir atraído por quem está do outro lado da barricada? Não nos podemos sentir atraídos a nível físico e intelectual por alguém igual a nós? Sexualidade, raça, religião... Diferenças existem mas não estamos aqui para aprendermos em sociedade a lutar e incentivar igualdades para o bem comum de todos?  E uma relação de afeto tem de ter necessariamente sexo? Quem não ama sem ir para a cama?

Este Espaço é Teu! | Existem empregos de sonho?

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Detesto a importância que o dinheiro tem na sociedade! É um sufoco quando é pouco e uma liberdade quando é muito. O dinheiro para mim representa a qualidade de vida que podemos ter. Adorava voltar a estudar, viajar, ter experiências e poder ajudar outras pessoas sem ter de pensar em como pagar as contas no final do mês. Diria até que se eu tivesse as minhas despesas básicas asseguradas e que desse para investir em algo que criasse mais riqueza, faria voluntariado todos os dias e com propósito. Ajudar quem precisa.

Na realidade eu acredito que não estamos a viver o nosso propósito de vida se trabalharmos por dinheiro. Cada dia que trabalho a fazer algo que não gosto, sinto que é um dia da minha vida, desperdiçado!

Adorava ter a liberdade financeira para trabalhar por gosto ou quando me apetecesse!

Tenho medo que as pessoas possam dizer que sou "dondoca", ou que não quero fazer nada da vida, que quero estar encostada, porque o trabalho duro é visto como algo nobre...

Mas na realidade eu acredito simplesmente que podemos fazer algo mais na vida para além de trabalhar, aliás que devemos trabalhar com significado e com um propósito e não só por dinheiro.

Anónimo,

Mensagem deixada na caixa Este Espaço é Teu!

 

Tão verdade! Este é daqueles pensamentos que, todos ou quase todos, deveremos ter e que poucos conseguem admitir. Trabalhamos por necessidade e muitas vezes sem nos sentirmos completos porque os empregos de sonho, onde conseguimos aliar o trabalho à realização pessoal, raramente surgem. Adorava conseguir encontrar aquele emprego, seja criado por outros ou por mim, onde percebesse que tudo é feito por gosto. Acordar de manhã e pensar em «como sou feliz com o que faço». Isso não acontece, embora por vezes pensemos que andamos lá perto, mas a perfeição entre a obrigação e o gosto é rara, acabando por mais cedo ou mais tarde se conseguir perceber que a balança não está assim tão equilibrada como seria desejado.

Sete anos depois...

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Uma imagem, uma recordação representativa de um momento! Não me lembrava desta fotografia, tirada no Funchal, há precisamente sete anos, mas a passagem pelas redes sociais, que nos vão alertando sobre o que andamos a fazer neste dias pelos anos anteriores, ajudou-me a relembrar que estava de férias, livre e feliz. É assim que recordo aqueles dias passados na ilha por onde subi e desci ruas e conheci lugares onde tenciono voltar para redescobrir e também para que consiga visitar o outro lado da Madeira, a parte mais tradicional, mais rural, e onde em 2011 não fui. 

A imagem indica-me liberdade e paz, sendo que as memórias que tenho daqueles dias são essas mesmas porque ali vivi ao sabor da maré, sem horários, sem pressas e sem os constrangimentos do dia-a-dia, onde as correrias e os problemas surgem sem pedirmos. Naquelas férias descansei, conheci, sorri, voei, flutuei, saboreei e acima de tudo vivi e amei.

Desta imagem destaco ainda o facto de andar com uma mini máquina fotográfica, algo que os telemóveis destronaram na minha vida, um quispo que ainda faz parte do meu guarda-roupa, tal como o lenço preto que ficará para sempre comigo por ter um significado especial. Tudo o resto já foi porque vivemos de memórias mas também de mudanças e se vamos crescendo física e psicologicamente, tudo o que nos vai ajudando a compor também tem a obrigação de ser reciclado. 

Simplificar | Brooke Mcalary

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Autor: Brooke Mcalary

Título original: Destination Simple

Editora: Clube do Autor

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Março de 2018

Páginas: 144

ISBN: 978-989-724-299-1

Classificação: 4 em 5

 

Sinopse: No mundo em que vivemos, repleto de estímulos e solicitações, reduzir o número de tarefas parece uma missão impossível. Executar uma tarefa de cada vez, por outro lado, é muitas vezes visto como falta de eficiência. No entanto, o caminho para uma vida mais realizada e feliz passa precisamente por saber dizer não ao acessório e focar-se no aqui e agora.

Este livro vai ajudá-lo a transformar e descomplicar a sua vida. Seguindo os rituais e exercícios de bem-estar que a autora propõe, irá ser capaz de: 

Sentir-se em controlo dos seus dias; 

Minimizar o stresse; 

Aprender a fazer escolhas importantes; 

Esvaziar a mente r dormir melhor; 

Desconectar-se e viver em plenitude. 

Pequenas mudanças para uma vida com maior satisfação pessoal.

 

Opinião: Aproveitar o momento, acordar livre e sem a pressão do que está por fazer, esquecer o stresse dos dias corridos com que muitos convivemos ao longo da vida. Simplificar, da autoria de Brooke Mcalary, ajuda a descomplicar e a transformar o tempo através de simples ideias que aplicadas, mesmo que não seja na sua totalidade, podem fornecer a cada um qualidade de vida, tempo e um melhor usufruo do bem-estar interior e para com os outros. 

Neste pequeno e rápido compêndio onde «menos é mais» somos convidados primeiramente a perceber o que levou Brooke a partilhar com os outros o que a levou a alterar a sua forma de estar na vida. Sofrer e perceber o mal que se inflige a si próprio é muitas vezes o ponto onde se consegue perceber de que é necessário mudar, alterando o método de enfrentar cada desafio. Brooke passou por uma situação complicada e resolveu assim colocar aos poucos regras positivas no seu método de controlo dos dias para que a pressão e as correrias diminuíssem.

Primeiramente é necessário perceber momentos de aflição que rotineiramente não lhes damos valor, mas que acabam por pesar. Fazer tarefas de forma individual, não querendo ter mil e uma mãos nem querer controlar tudo ao mesmo tempo é um bem necessário para a sanidade mental. Criar listas do que tem de ser feito e do que gostávamos de fazer, por exemplo, na primeira hora da manhã. Existem as necessidades às quais podemos juntar aos poucos as vontades, unindo o útil ao agradável, mesmo que para isso se tenha de acordar um pouco mais cedo. Controlar horários para que tudo seja possível, deixar pensamentos ocos para trás, procurar agradecer por cada momento positivo que nos apareça pela frente e limpar a mente escrevendo num papel que pode ficar guardado para mais tarde, num momento de calma, perceber o que estava mal e bem a certa altura da vida. No final de contas é necessário deitar para fora o que nos atormenta, mas ao mesmo tempo mostrar as vontades do que pretendemos ter e ser no que está para chegar.

Encontros

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Momentos existem em que não é necessário elaborar, criar ambiente e escolher locais especiais para que um grupo de pessoas se encontre e possa, por algumas horas, partilhar um pouco das suas vidas e experiências com os outros. É necessário não dizer não perante a adesão a novas experiências de partilha e conhecimento com aqueles que são como nós, que não se acham nem mais nem menos que qualquer outro. Com vidas diferentes todos conseguimos agir quando nos sentimos perante pessoas tão normais e que se gostam mutuamente, sentindo-se uma harmonia que nem sempre é possível perante a sociedade em que se vive hoje em dia. 

É bom deixar que nos deixem conhecer a cada um em momentos solitários ou sociais para que se percebam que as pessoas têm essência, verdade e querem criar ligações saudáveis e sem qualquer tipo de complicações. Encontrar pessoas tão reais, com diversas formas de estar na vida mas que no momento de comunhão tudo se percebe que afinal as diferenças ficam conjugadas sem complicações, sem os problemas que os rígidos e insatisfeitos conseguem procurar em momentos vagos e nulos para que não consigam encontrar em si e nos outros formas de bem estar. 

Feliz Natal daqui par'ai!

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Oh! Oh! Oh! O Natal chegou e não tarda já todos estamos sentados à mesa a desfrutar do tradicional bacalhau com todos e do perú no forno pensando nos doces que se seguirão. A tradição já não é bem o que era nesta época onde o consumismo tem dado cartas para que os pormenores e afetos familiares fiquem para trás, no entanto o Natal continua a ser festivo segundo os novos modelos sociais e familiares e aqui estamos em mais um ano onde «paz, amor, saúde e felicidade» voltam a ser desejados numa noite onde o calor humano é desejado e merecido por todos, mesmo para aqueles que não têm onde se recolher nestas noites frias de Inverno.

Um bom e feliz Natal para todos os leitores do blog! 

Felicidade!

Neste momento sinto-me com um toque especial de felicidade! As coisas ainda não estão totalmente definidas e só quando tudo ficar resolvido é que esta felicidade pode ser plena, no entanto o caminho parece estar traçado e agora somente desejem-me sorte! 

Feliz! Feliz! Feliz! A razão? Estou prestes a alcançar um dos objectivos de 2015, mesmo no final do ano!

Bilhetes para Guia para a Felicidade #2

Chamada de atenção a todos por favor! Pela segunda vez tenho bilhetes duplos para oferecer para o espetáculo Guia para a Felicidade que junta Teresa Guilherme e Manuel Marques no palco do Teatro Villaret. Através de um divertido show de ensinamentos sobre a felicidade de um casal, a dupla Alda e Paulo tornam público os métodos que os levaram a um casamento feliz. Só que será que tamanha felicidade é mesmo real? Algo para ver até ao final de Junho na sala lisboeta de Quinta a Sábado pelas 21h30 e ao Domingo às 18h00.

Feita a introdução vamos passar ao que interessa realmente neste texto aos meus excelentissimos leitores. Será que alguém quer habilitar-se a ganhar bilhetes duplos para a sessão de Quinta-feira, 11 de Junho? Se sim, continuem a ler porque irão ter uma hipótese para participar num passatempo que vos guiará até ao Villaret pelos próximos dias!

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GUIA PARA A FELICIDADE

Directamente vindos de Huelva, onde receberam o prémio de “Melhor Palestra ao Nível da Pessoa Humana”, Alda e Paulo vão estar no Teatro Villaret para a apresentação da sua palestra “Guia para a Felicidade”.

Esta dupla de oradores vai apresentar ao vivo o seu revolucionário método para a felicidade conjugal, baseado na sua experiência pessoal e em anos de palestras um pouco por todo o lado, incluindo Fafe.

O sexo, o amor e onde guardar fotos de antigas namoradas, são apenas alguns dos temas abordados e que ensinam o método para a felicidade a dois seguido por muitos casais famosos.

É a vida conjugal analisada a fundo com este casal de motivadores que vai sugerir, aconselhar e explicar em detalhe como se chega ao nirvana caseiro.

Estão prontos para serem felizes?

Com Teresa Guilherme e Manuel Marques

Texto Sílvia Baptista e Henrique Dias

Encenação Maria Henrique

Música Alexandre Manaia

Imagem e Grafismo Hélder Mendes

Desenho de Luz Luís Duarte

Participação Especial Paula Lobo Antunes e Jorge Corrula, Joana Machado e Eduardo Madeira, Fernanda Serrano e Pedro Miguel Ramos

Produção Força de Produção

M-12

Estreia 23 de Abril

Teatro Villaret

5ª a Sábado: 21:30

Domingos: 18h

Preço único: €15

Este passatempo vai decorrer até às 19h00 de 10 de Junho e para se habilitarem a um dos bilhetes duplos que tenho para sortear só têm de:

  • Fazer Gosto nas páginas de Facebook d' O Informador e da Força de Produção.
  • Partilhar este post. 
  • Preencher o formulário que se segue onde só é permitida uma participação por endereço de e-mail.

Mandamentos da Felicidade

Andava por aí a vaguear quando encontrei pelo blog Tempestade de Ideias que por sua vez encontrou pela Visão os dezoito mandamentos da Felicidade. Será que os ando a cumprir na sua totalidade?

 

1 - Abrandar e desfrutar dos pequenos momentos

2 - Dizer não aos desperdícios de tempo 

3 - Ser mais sincero e aberto consigo mesmo

4 - Correr mais riscos

5 - Reconsiderar o círculo de amigos

6 - Aceitar que o passado não pode ser alterado

7 - Arranjar tempo para ajudar quem precisa

8 - Deixar de arranjar desculpas para não viver os seus sonhos

9 - Sentir-se feliz pelos outros

10 - Dar o que gostaria de receber

11 - Deixar as expectativas à porta

12 - Dar crédito a si mesmo e parar de se menosprezar

13 - Respeitar a sua própria privacidade

14 - Pensar pela sua cabeça

15 - Comprometer-se com os objetivos

16 - Encontrar significado no trabalho

17 - Consumir alimentos frescos

18 - Fazer exercício