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O Informador

Ir e Vir e nada Mudar

Questão

Os meses vão passando e vais percebendo que com o passar do tempo precisas de férias, de sair, deixar a rotina diária para trás e quem sabe quando tiveres para regressar mudar. Quando o período de pausa desejada surge tentas desaparecer e consegues deslocar, não desligas por completo, mas aproveitas os dias fora, só que esqueces que tens em mente procurar algo diferente. O pior é quando dás por isso e metade dos dias de férias já passaram e logo estás de regresso para nova temporada de trabalho. Não te apetece voltar, pensaste antes da pausa em reorganizar e atualizar o teu curriculum para acreditares que vais pensar em mudar, alterar o rumo, poder afirmar que o próximo período de férias já vai ser atribuído por outra empresa empregadora. Com os dias de férias a passarem percebes então que estás mesmo a voltar, não pegaste sequer no documento e muito menos procuraste ofertas de emprego que te atraem para pensares concorrer com a ideia de alterares o teu futuro. No final, pensaste, foste e vieste, e nada fizeste sobre a ideia que tinhas para colocar sequer a hipótese de tentar mudar. Assim não te consegues sentir válido! 

Férias à vista!

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Arranco a última semana de Junho de folga mas já a pensar que daqui a uns dias, mais precisamente no Sábado ao final da tarde, arranco para duas semanas de férias. A contagem começa em dia de pausa para que tudo corra pelo melhor nos próximos dias de trabalho onde cada dia contará com uma aproximação desejada para o período de descanso.

E terminaram...

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Hoje, terça-feira, 11 de Maio, terminam as minhas primeiras férias de 2021. Se passou rápido? Claro que sim, mas quais são as férias que não passam num ápice que mal as iniciámos e já estamos a sentir os últimos cartuchos a baterem à porta com uma total pressa que não acontece em períodos laborais.

Hoje as duas semanas completas, de Quarta a Quarta, terminam e deixam para trás dias de descanso, alguma praia fluvial, boa comida, horas de dormida acima do normal, convívio com os amigos, compras inesperadas e espontâneas, inspeção da viatura, e por aí fora, numa quantidade de acontecimentos que agora ficam para trás porque a necessidade de voltar ao dia-a-dia rotineiro surge e o regresso ao trabalho tem de acontecer. 

Regressos

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É bom ir e voltar de férias bem, mas sabes um pequeno pormenor que me irrita no regresso? Conduzir durante horas, mesmo com paragens, de regresso a casa e sabendo que novo período de férias só daqui a uns meses.

Para lá tudo vai bem, mesmo que o cansaço apareça, o caminho parece fazer-se porque a vontade de chegar ao destino surge e o tempo percorrido acaba por ser compensado por se saber que se irá usufruir de uns dias de pausa, descanso e sossego longe do dia-a-dia. Para cá, quando as últimas horas de férias se aproximam, a vontade nunca é a mesma. O caminho parece longo e cansativo, as paragens servem para reforçar o café para que se siga em frente e mesmo assim a moleza surge a certo ponto do trajeto e o corpo só parece querer descansar e deixar-se levar para um sofá ou cama. 

Sim, já de férias!

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Parece-me que ainda não te disse, mas estou neste momento a gozar os primeiros dias de férias de 2021. Após trabalhar a primeira quinzena do ano, ter estado três meses em lay-off por obrigação governamental, lá regressei ao trabalho e semana e meia depois, eis que venho de férias, como se tivesse muito cansado em meia dúzia de dias. 

Claro que já recebi por parte da família, de amigos e conhecidos aquelas mensagens do género, mal foste trabalhar e já estás de férias. Filhos tem que ser, a equipa tem que tirar férias de forma única sem existirem cruzamentos, como tal, todos estamos desde já a tirar uns quantos dias para ir despachando, já que depois existem meses bloqueados pela empresa.

Vivam as férias de Outubro!

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Hoje, 01 de Outubro de 2020, será o meu último dia de trabalho antes do também último período de férias do ano. Sei que estive meses em casa pela quarentena forçada que o comércio e outras áreas profissionais tiveram de enfrentar com o encerramento temporário de meio Portugal. Regressei em Julho ao trabalho mas agora ao pensar nos meses natalícios que se aproximam, o momento para descansar e recarregar energias vem mesmo a calhar para parar, descansar e regressar para vender, aturar clientes menos fáceis, pessoas que não gostam de respeitar as novas regras de segurança para com a saúde de todos e que se esquecem que não têm de ter cuidado somente consigo mas sim com todos os outros.

Neste momento é necessário que tenhamos os maiores cuidados do mundo e que a força de cada um esteja reforçada para não se vacilar em circunstância alguma, quer seja pelo cansaço, ausência de paciência ou capacidade de reação para com o psicológico próprio para lidar com quem não respeita espaços e tempos e entende ser o detentor da razão.

Estas férias de pouco mais de uma semana surgem no momento ideal para regressar depois de baterias carregadas para a confusão dos centros comerciais que se começa a prever com o aproximar dos meses e posteriormente das semanas de maior consumo natalício. Não vai ser fácil enfrentar filas, acalmar pessoas que se acham incompreendidas, atender e estar sempre em vigia e cumprir horários para com todo o stress que nós, enquanto funcionários, iremos enfrentar ainda mais, perante os pontos de experiência negativa que temos sofrido com os meses de estágio para a preparação do primeiro, e espero único, Natal com Covid19 à mistura.

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Ora! Ora! Upa! Upa!

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Voltei, voltei, voltei a casa! Ah pois é, o cachopo voltou a casa, a uns vinte minutos de Lisboa - mas não vou falar disso para não perder alguns leitores que possam pensar que o Covid19 também se transmita via internet. 

Uns bons dias alentejanos e lá regressei, ainda não para trabalhar porque esses dias ainda estão a umas semanas de distância mas para tratar de mim e continuar a descansar num misto entre casa, praia e passeios em segurança. Já marquei consultas, já pensei nos euros que irei gastar pelas próximas semanas, já percebi que em sistema de lay-off os gastos com a saúde ultrapassam sempre o orçamento mensal mas existem coisas a que não se deve fugir e já que estou numa pausa forçada prefiro tratar de mim neste momento do que deixar quando já tiver horários a cumprir. 

Assim sendo as próximas semanas são para ficar por casa, entre consultas, obrigações e também praia e passeios, num misto de dias livres e mais preenchidos para não me cansar com rotinas entre casa, casa, casa e casa. 

Pausas pessoais são pausas

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Dizem-me para contar e mostrar um pouco mais dos locais onde fico, quando vou de férias ou fim-de-semana, hospedado. Já o cheguei a fazer, no entanto neste momento não vejo que faça sentido estar a mostrar com alguma descrição os lugares onde pernoito e que me recebem por uns dias. 

Tiro fotografias, publico o que acho aceitável pelas redes sociais mas ficamos por ai, não gostando de entrar em pormenores sobre se aconselho certo local ou não. Primeiro porque escolho as estadias consoante as possibilidades dos meus bolsos, o que pode não agradar a quem procura grandes hotéis e locais paradisíacos, e depois porque vou para descansar, não estando propriamente atrás de uma avaliação para que outros possam conhecer certos lugares onde já estive. 

Um dia, quem sabe, poderei alterar as ideias sobre a partilha dos momentos de descanso aqui pelo blog, entretanto não esperem ver pelos próximos tempos grandes textos sobre dicas para ficar e visitar por existir uma fraca possibilidade disso acontecer em breve. Um dia será sempre um dia, e as possibilidades são sempre hipóteses, como tal não digo que não, mas para o meu bem estar pelos momentos de descanso não o irei fazer assim de forma tão espontânea. 

Voltei! Voltei! Voltei!

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Foram duas semanas de pausa e que boa pausa. Desta vez descansei e fiquei quase, mas não consegui ficar totalmente, longe do computador, o que já não acontecia há bastante tempo. Este sim é o caminho a seguir com o pensamento de que férias são férias, podemos pensar, mas convém fazer a pausa total de tudo para depois voltarmos com energia, novas ideias e totalmente frescos para mais uns meses de trabalho. 

Férias no trabalho e fora de casa significaram também desta vez ficar quase totalmente com o computador desligado para não criar conteúdos para o blog. Liguei somente um dia, fiz dois textos a nível literário e posso dizer que o que fiz chegou porque além de ter feito todos os preparativos para não vos deixar a zeros durante duas semanas consegui deitar e acordar sem qualquer obrigação de que devia procurar internet para ligar o computador, uma vez que não gosto de entrar no blog via telemóvel. Descansei, não pensei em escrever rigorosamente nada, lá surgiram alguns, mas poucos, temas para desenvolver pelos próximos dias, mas pelo menos nestas férias fiquei ausente deste mundo, ligado às redes sociais sim, mas deixei de lado tudo o resto e como foi bom!

Literatura para finais de Agosto

Sugestões

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Agosto é mês de férias e em momentos de pausa as leituras costumam fazer companhia a todos nós para que o descanso seja passado também na companhia de boas histórias criadas para nos entreter, inspirar e ajudar. A pensar nos próximos dias, uma vez que também irei estar a descansar, optei por criar um texto sugestivo sobre alguns dos livros que estão a ser lançados e que parecem poder ser a companhia ideal para os diferentes gostos literários. 

 

Três Mulheres, de Lisa Taddeo, é um dos livros mais vendidos e falados do ano, sendo um retrato real da sexualidade e intimidade das mulheres. Três histórias verídicas que são relatadas com base num trabalho de investigação que se prolongou por dez anos. Este é um livro de memórias e testemunhos destinado aos leitores que gostam de conhecer histórias verídicas com que se possam identificar. 

 

O Anjo Caído é o thriller de Daniel Silva que volta a colocar Gabriel Allon no centro de toda a ação quando é chamado a entrar no Vaticano para uma nova investigação onde o futuro do planeta pode estar comprometido se tudo não ficar resolvido a tempo. Um regresso do autor e da sua personagem central a um espaço que já é bem conhecido pelos leitores que seguem a obra de Daniel Silva. 

 

Pepetela lançou Jaime Bunda e a Morte do Americano, livro que é lançado em Portugal pela Dom Quixote. Neste novo romance o regresso do divertido James Bond angolano e das suas aventuras acontece e as novas aventuras acontecem em Benguela, debatendo uma sociedade que Pepetela bem conhece. 

 

Um livro que promete perante os volumes já lançados é a terceira parte de A Revolta de Atlas, da autoria de Ayn Rand. Numa mistura de thriller com filosofia e questões que envolvem política, metafísica, economia, sexo e ética, neste livro a forma de estar e pensar de Ayn Rand é descrita para que o leitor se debata sobre os seus ideais. Não conheço os volumes anteriores, mas acredito que estes livros sejam uma celebração da vida e do positivismo com que a enfrentarmos.