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O Informador

Vamos dançar?!

A segunda edição do programa Dança com as Estrelas acabou de estrear e os seus primeiros minutos voltaram a mostrar a razão pela qual a temporada do ano passado fez sucesso junto do público. Lembrar os concorrentes e bailarinos profissionais, mostrando por palavras dos próprios o que o programa significou nas suas vidas mostra o poder que estas danças tiveram junto de atores, cantores, apresentadores e todos os concorrentes que mostraram a sua evolução ao longo das semanas em que a competição saudável durou no ecrã da TVI. Pela segunda vez o canal aposta no formato apresentado por Cristina Ferreira e a aposta volta a ser a melhor!

Os jurados mantém-se, a apresentadora claro que não podia ser outra e os concorrentes parecem à primeira vista pela imprensa mais fracos que os anteriores, no entanto o que parece não é e os nomes convidados podem muito bem corresponder às expetativas de quem os escolheu, isto a analisar pela primeira gala.

Os bailarinos voltaram a mostrar que não estão de regresso ao palco do programa para brincar e querem um lugar cimeiro no pódio, como tal já estão a puxar pelos seus companheiros de viagem e os oito famosos parecem estar bem conscientes do caminho que têm pela frente. O desafio foi lançado a Lourenço Ortigão, Marisa Cruz, Pedro Guedes, Sílvia Rizzo, David Carreira, Vanessa Martins, Rúben Rua e Isabel Figueira que estão a dar, aparentemente, o seu melhor para atingirem os objetivos que são pedidos!

Gostei desde regresso, para mais de um programa que colocou o país a falar de danças e a gostar deste tipo de talent shows! O Dança com as Estrelas havia conquistado no Verão de 2013 e agora que voltou tem as portas abertas para continuar a fazer bons resultados pelos serões de Domingo da TVI. Eu gosto deste formato e já tenho os meus preferidos, mas quero ver mais uma gala porque o que na estreia correu menos bem pode vir a ser a surpresa da próxima semana! Ah, já agora, fiquei de boca aberta ao ver o par de crianças a dançar no final do direto!

Pelas redes sociais todos andaram a comentar em direto a estreia da segunda temporada do Dança com as Estrelas e só por aí já se está a prever o sucesso que o programa irá voltar a ter junto dos espetadores! A dança voltou e todos voltaremos a ficar com vontade de colocar o som e mexer a anca pelas academias, bailes e festas nacionais!

Um regresso aprovado!

Livre presa

«É difícil dançar com um demónio nas costas! Então sacuda-o!»

Viver com os outros e com o pensamento no que os outros acham de nós leva-nos a deixar passar muitos factos como se eles não existissem ou não pudessem acontecer porque alguém pode não gostar do caminho que estamos a seguir. Enquanto pensamos nos demónios que nos atormentam e pesam nas nossas costas, deixamos de viver em pleno a nossa felicidade, esteja ela dependente do que estiver!

Sacudir para fora de nós os pensamentos negativos que nos aparecem pela frente tem de ser o lema constante do nosso presente, isto porque não conseguimos dançar com plenitude enquanto o esforço tiver a sobrecarregar as nossas costas como se nos tivesse a puxar pelo caminho oposto ao desejado. Se a nossa ambição nos quer levar a ter algo e não lutamos pelo que queremos por algum motivo ou porque alguém fica contra o nosso desejo, então é porque não conseguimos ser nós próprios, não estando a pensar na nossa própria felicidade e bem-estar. Enquanto pensamos na sociedade que nos atormenta no dia-a-dia vamos sempre acumulando demónios que se tornarão mais pesados ao longo dos nossos anos de existência. Ao longo deste processo de acumulação vamos criando defesas contra nós próprios e depois custará muito mais a mudar o rumo que acabamos por levar por iniciativa dos outros.

Como também não convém libertar tudo de uma vez para não nos sentirmos completamente livres do mal e despreocupados porque quando estamos conscientes que nada nos afecta, aí tudo parece que vem depois contra nós para nos atacar de forma bem vincada. Assim, aos poucos e consoante os tais demónios vão aparecendo nas nossas vidas para nos virar o caminho, a nossa função é seguir com o pré-planeado porque embora tudo nos aponte para outras bandas, é o nosso desejo que tem de liderar o que irá ser feito. Somos nós que temos de decidir o que queremos sem pensarmos nos outros, porque com o nosso bem só dependemos nós. O que nos rodeia tem as suas defesas e tem é que se preocupar com o seu ser e não com o dos outros!

Enquanto andarmos a viver com situações escondidas não conseguimos ser livres e mostrar que estamos realmente felizes porque existem sempre momentos em que o que nos atormenta aparece de mansinho no nosso rosto e pensamento levando-nos para o outro estado, o da incompreensão pessoal!

Noitadas já não são para mim!

Realmente a idade pesa e eu já noto esse peso sobre mim! Há uns anos atrás tudo era bonito, tudo era colorido e feito sem pressas e pensamentos de que «já está a ficar tarde». Agora é o contrário, quando o relógio começa a aproximar-se de uma determinada hora, começo a apagar e a apelar por chegar à minha boa cama.

Aos vinte e seis anos já me sinto a ficar velho no que toca a saídas! Já não sou mais um adolescente que consegue estar até ao outro dia de manhã a dançar! Já não consigo segurar os olhos abertos assim tanto tempo se o sono começar a aparecer! Já não consigo mostrar que estou bem quando só penso em ir dormir. Já não tenho a idade de que tudo pode acontecer e onde tudo é feito com coragem e com radicalidade. 

Com o avançar da idade sinto cada vez mais a falta de paciência e genica para me aguentar à bomboca de fazer grandes noitadas e de me divertir pelo mundo da dança noturna ao longo de várias horas. Tenho vindo a preferir resguardar-me das grandes saídas porque sei que não me aguento como em outros tempos e depois só começo a pensar que quero ir embora porque já estou farto e cansado.

O avançar da idade é tramado em todos os níveis! Na parte das saídas já me começo a ressentir e cada vez mais... Como se retarda o avançar dos anos sobre nós?!