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O Informador

IVAucher em Destaque

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O novo programa público que pretende beneficiar os setores do alojamento, cultura e restauração, convidando os consumidores a reutilizarem mais tarde o valor do IVA gasto agora nesses mesmos setores foi lançado, está a ser pouco divulgado, mas não deixei passar o tema sem o comentar no blog e com isso consegui que a equipa do Sapo me presenteasse com um Destaque do texto que se encaixa dentro do departamento de Finanças, Chegou o IVAucher.

 

Chegou o IVAucher

IVAucher

Dia 01 de Junho de 2021 assinalou o arranque do programa público IVAucher, onde os setores do alojamento, cultura e restauração vão sair beneficiados e ajudar os consumidores a poupar. Segundo a explicação tornada pública, o IVAucher pretende estimular o consumo nestas três áreas que foram bastante afetadas nestes tempos de pandemia. 

A intenção será acumular o valor do IVA nestes três setores e depois poder gastar esse mesmo valor mais tarde. Numa primeira fase, de 01 de Junho a 31 de Agosto, os consumidores vão acumular o valor nestes três setores se pedirem NIF no ato das compras. Na segunda fase, ao longo do mês de Setembro, teremos de validar as faturas para se apurar o valor que poderá ser utilizado de 01 de Outubro a 31 de Dezembro nos três mesmos setores - alojamento, cultura e restauração - num limite de 50% por compra. Ou seja, primeiro pagamos o IVA, depois confirmamos para poder reutilizar o total do valor gasto em futuras compras e em metade do valor das faturas dentro dos setores permitidos na campanha. 

A acumulação do valor é feita de forma automática e depois será necessário, na fase de aprovação, visitar o site do IVAucher ou no Portal das Finanças, existindo também a aplicação do IVAucher onde tudo pode ser visto e explicado, havendo ainda a possibilidade de adesão num operador de pagamentos Pagaqui espalhados pelo país para a possível validação ser feita dentro do prazo. 

A saída da Yellow Star Company do Teatro Armando Cortez

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A notícia de que a nova direção da Apoiarte - Casa do Artista decidiu não renovar o contrato que tem mantido ao longo dos últimos anos com a produtora Yellow Star Company para a utilização do espaço do Teatro Armando Cortez surgiu nos meios de comunicação social e acaba por deixar o sector da cultura mais uma vez consciente de que existe mesmo um lado negro por detrás das artes que parece mostrar que por muito que se lute para seguir em frente as dificuldades sempre vão surgindo de algumas partes. 

Como é referido no comunicado enviado às redações, a produtora dirigida por Paulo Sousa Costa tem estado a utilizar o Teatro Aberto Cortez como a sua principal sala de espetáculos e também como escritórios, salas de ensaio e armazém ao longo dos últimos cinco anos e meio. Na sala várias foram as peças levadas a cena, 74 exatamente, com dezenas de sessões cada e milhares de espetadores que esgotaram os mais variados espetáculos. A sala que parecia abandonada e somente utilizada de forma esporádica passou a ganhar vida todas as semanas, quase todos os dias a partir do momento em que a Yellow Star Company se conseguiu instalar, dando vida ao espaço e tornando-o num pilar para o teatro nacional nestes anos. Agora, numa altura em que a paragem forçada devido à pandemia terminou e as artes voltam a surgir nas nossas vidas, a direção da Casa do Artista resolveu terminar o acordo com a produtora e deixou tudo o que existia para trás, dando três meses para que a saída da produtora do espaço aconteça, quando a programação da temporada já estava delineada até ao início de 2022.

Neste momento a direção da produtora começa a procurar um novo espaço, sendo conhecido que dentro da grande Lisboa os espaços teatrais estão todos ocupados por outras empresas da área, sendo possível que numa primeira instância os próximos projetos que venham a cena da Yellow Star Company poderão acontecer fora das salas da capital, até que um novo espaço surja e consiga ter as condições necessárias para poder receber artistas e público nas melhores condições como tem acontecido até aqui. Neste momento e até Julho, no Teatro Armando Cortez será possível ver as peças Monólogos da Vagina e A Ratoeira e para já é aproveitar as duas boas produções que se voltarem não será mais na sala que pertence ao património da Casa do Artista. 

Regressa a Cultura sem touros

Imagem retirada de https://sol.sapo.pt/

Imagem retirada do portal Sol

 

O início de Junho está a assinalar o retomar de atividade em várias áreas, onde se incluem as atividades culturais, podendo realizar-se a partir de agora concertos, espetáculos teatrais, estando também as salas de cinema abertas, tudo com as novas e necessárias medidas de segurança. O que não ficou com luz verde para poder recomeçar foi a tauromaquia que terá de esperar mais uns tempos para poder iniciar, o que está a gerar descontentamento por parte de cavaleiros, forcados e todos os profissionais envolvidos que na passada Segunda-feira, 01 de Junho, protestaram junto ao Campo Pequeno, com vários rostos conhecidos a acorrentarem-se aos portões da praça. 

Não sou defensor da arte do toureiro, bem pelo contrário, mas mesmo recriminando esta histórica tradição e sua continuação tenho de admitir que neste caso está a existir uma clara discriminação por parte do Ministério da Cultura. Se permitem a retoma de praticamente todas as atividades culturais, como não o fazem com os toureiros?

O que ainda piorou esta situação foi o facto de barrarem o regresso de homens, cavalos e touros à arena quando na praça do Campo Pequeno, transformada em sala de espetáculos, foi realizado o concerto humorístico Deixem o Pimba em Paz, idealizado por Bruno Nogueira, logo no primeiro dia de abertura das salas. Coincidência ou provocação pura?

Cultivo moderno

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No momento em que todos estamos com uma maior disponibilidade e com um maior número de horas livres, muitos há que se dedicaram ao cultivo por terem em seu redor espaço para tal. No entanto e o que muitos ainda deixam de lado é que mesmo num quintal, na varanda ou terraço é possível fazer muito para cultivar em menor escala os nossos próprios alimentos, com recurso a equipamentos cada vez mais evoluídos e modernos.

E foi por viver numa aldeia com campo e alguns espaços agrícolas que fiquei com curiosidade sobre certos processos, que hoje são possíveis desenvolver em outros espaços, que acabam por ser uma novidade perante as condições de há uns anos para desenvolver a plantação e cuidados para com os produtos da terra. Confesso que desconhecia por completo a existência do sistema hidroponia que consiste numa técnica de cultivar plantas sem solo, recebendo as raízes uma solução nutritiva conjuntamente com água, podendo as mesmas estar suspensas ou em vasos próprios para a sua sobrevivência. Para tal são necessários também vários acessórios, bombas de ar e água, refrigeradores e tubos para hidroponia para que o desenvolvimento desta forma de cultivo dê resultados. Neste ponto não são necessários vastos espaços agrícolas, sendo até possível o cultivo de forma vertical e em pequenas áreas.

Todos estes produtos de cultura inovadora podem ser já encontrados no nosso país, em lojas físicas especializadas e também de forma online, como na Urbicult, onde vasos, sementes, substratos, fertilizantes, iluminação e todos os kits essenciais estão disponíveis com todo o aconselhamento e serviços de apoio essenciais para quem quiser saber um pouco mais sobre este método de cultivar sem precisar de colocar os pés na terra.

A Terra Lusa com descontos de Natal

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No início do ano iniciei parceria com a Terra Lusa, marca nacional que homenageia o património cultural, onde dei a conhecer este projeto bem português através da realização de passatempos onde consegui premiar seguidores do blog. Agora e para que não exista somente um vencedor, tenho um vale de desconto disponível para todos que sigam o blog e as redes sociais do mesmo e que queiram adquirir os produtos da Terra Lusa, podendo usufruir assim de 10% de desconto em todos os produtos da marca disponíveis na loja online

Com mais de dez anos no mercado, a história da Terra Lusa ligasse com a intenção de divulgar a riqueza do nosso país através de várias áreas com espaço no mercado para crescerem. Numa vertente de destacar o artesanato, a arte, a história e o património, a marca apostou aos poucos numa oferta de produtos que seriam úteis, colecionáveis, acessíveis e fáceis de transportar também a pensar no turismo cada vez mais forte no nosso país. Com diversas coleções disponíveis, que vão de cidades emblemáticas a símbolos patrimoniais, os produtos disponíveis neste projeto com bastante qualidade contam com relógios, capas de livros, caixas de óculos, eco sacos e sacolas, mini guarda chuvas, notebooks e leques. 

Neste Natal oferece produtos Terra Lusa, encomendando na loja online da marca onde podes até ao final do ano usufruir do desconto direto na compra, bastando colocar o código NATAL2019OII no espaço destinado aos vales promocionais. Sei do que falo e acredita que os artigos desta marca portuguesa valem pela sua qualidade, originalidade e por se inspirarem nas nossas raízes. 

Ganha | Terra Lusa | Mini Guarda-chuva bordado de Castelo Branco

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Finalmente chegou a chuva e com este tempo instável é necessário estar preparado para enfrentar todas as frentes, sempre com um chapéu e um casaco por perto, não vá ser necessária proteção com as mudanças de tempo repentinas. A pensar nos próximos meses, a Terra Lusa tem agora uma coleção de mini guarda-chuvas com vários temas de destaque e aqui pelo blog iremos sortear um dos modelos já lançados, cujo tema são os bordados de Castelo Branco. 

Este mini guarda-chuva inspirado nos bordados de Castelo Branco tem a sua base na Árvore da Vida dentro do lote conhecido dos célebres bordados de Castelo Branco que têm caraterísticas que os distinguem de outros bordados nacionais, gerando uma grande intensidade de cores e luz através dos fios de seda, bordados sobre a base de linho artesanal cru.

No entanto, antes de avançar deixem-me apresentar-vos a marca e projeto Terra Lusa, onde a homenagem ao património cultural ganha destaque. Com mais de dez anos no mercado, a Terra Lusa surgiu com a intenção de divulgar a riqueza do nosso país através de várias áreas com espaço no mercado para crescerem. Numa vertente de destacar o artesanato, a arte, a história e o património, a marca apostou aos poucos numa oferta de produtos que seriam úteis, colecionáveis, acessíveis e fáceis de transportar também a pensar no turismo cada vez mais forte no nosso país. E se foram poucas as referências disponíveis no ponto de partida, agora são mais de oitenta produtos que se encontram à disposição de todos, destacando as tradições portuguesas. Os símbolos lisboetas, os lenços dos namorados, os azulejos, o fado e as rendas de bilros são somente alguns dos exemplos disponíveis entre os vários produtos disponíveis junto do público, que vão de relógios, a capas de livros, caixas de óculos, eco sacos, mini guarda chuvas, notebooks e leques. Num projeto nacional com inspiração em mais de oitocentos anos de História, a Terra Lusa alia a tradição às novas tecnologias para entregar aos consumidores uma boa qualidade nos seus produtos que contam com um design contemporâneo que pode ser encontrado na loja online da marca, mas também em museus, lojas de artesanato e aeroportos. 

Agora e para destacar aqui pelo blog o trabalho da Terra Lusa, tenho, como referi, dois mini guarda-chuva bordado de Castelo Branco disponível para sortear, tal como o da imagem. Este passatempo irá estar disponível até às 20h00 de dia 03 de Novembro, Domingo, e nesse dia será revelado o nome do vencedor nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. O premiado será contactado via email para ter conhecimento de que irá receber na morada indicada no ato da participação o seu prémio. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem...

Ganha | Terra Lusa | Caixa para Óculos em Cortiça

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O Verão está ai e com este tempo quente as idas à praia também chegaram, quer se esteja em período de férias ou não, porque os fins-de-semana e pausas laborais também servem para dar um pulinho até perto do mar. Para quem usa óculos é necessário precaver sobre o local onde os podem deixar quando vão até à água, como tal e para vos ajudar nessa situação, a Terra Lusa tem agora uma coleção de caixas para óculos com diferentes temas de destaque e aqui pelo blog iremos sortear um dos modelos já lançados. 

No entanto, antes de avançar deixem-me apresentar-vos a marca e projeto Terra Lusa, onde a homenagem ao património cultural ganha destaque. Com mais de dez anos no mercado, a Terra Lusa surgiu com a intenção de divulgar a riqueza do nosso país através de várias áreas com espaço no mercado para crescerem. Numa vertente de destacar o artesanato, a arte, a história e o património, a marca apostou aos poucos numa oferta de produtos que seriam úteis, colecionáveis, acessíveis e fáceis de transportar também a pensar no turismo cada vez mais forte no nosso país. E se foram poucas as referências disponíveis no ponto de partida, agora são mais de oitenta produtos que se encontram à disposição de todos, destacando as tradições portuguesas. Os símbolos lisboetas, os lenços dos namorados, os azulejos, o fado e as rendas de bilros são somente alguns dos exemplos disponíveis entre os vários produtos disponíveis junto do público, que vão de relógios, a capas de livros, caixas de óculos, eco sacos, mini guarda chuvas, notebooks e leques. Num projeto nacional com inspiração em mais de oitocentos anos de História, a Terra Lusa alia a tradição às novas tecnologias para entregar aos consumidores uma boa qualidade nos seus produtos que contam com um design contemporâneo que pode ser encontrado na loja online da marca, mas também em museus, lojas de artesanato e aeroportos. 

Aplausos merecidos para Toy Story 4

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Há muito que se esperava pelo quarto capítulo de Toy Story e agora que estreou posso dizer que a espera compensou pela qualidade com que esta película foi feita, fazendo inveja a muitos grandes filmes mundiais. Toy Story 4 é o melhor do universo que tem dado a conhecer a vida de Woody e do início ao fim nada falha nesta animação que une comédia à tristeza onde a verdadeira emoção é debatida através da amizade, partilha e angústia num ambiente que junta humor e drama.

Com Woody no centro da ação e com a apresentação de Garfy, o garfo que do lixo é transformado em brinquedo através de momentos bem engraçados, o elenco de Toy Story ganha nesta sequela novas personagens, como é o caso da primeiramente irritante Gabby Gabby que acaba por conquistar mesmo no final, e desenvolvimentos inesperados que cativam, preenchem e agarram até ao último minuto onde o desfecho volta a surpreender por deixar umas lágrimas nos olhos de todos nós. 

Elaborado por Andrew Stanton, os contornos deste quarto episódio de Toy Story são de uma qualidade tão incrível que da narrativa bem arrumada com uma boa história emocional, recheada de mensagens sobre a partilha, amizade, afetos e medos perante a ideia de nos sentirmos a mais e completamente dispensáveis, debatendo os sentimentos no limite com bons toques de união entre drama e humor. Em Toy Story 4 a reflexão sobre o que damos aos outros, mesmo que não sejamos correspondidos é demonstrada de forma tão especial que tudo faz sentido numa demonstração de que sempre vale a pena fazer o bem. A capacidade desta película de mostrar como todos podemos mudar e perceber quando é necessário avançar para novas fases é incrível. Com temas intemporais e universais, estes bonecos que parecem personagens de carne e osso convencem, mostram-nos em vários momentos pessoas que conhecemos e refletem realidades.

Este filme reflete a humanidade, num estado positivo e mensageiro, começando por demonstrar a incapacidade de Woody em aceitar que já não é o brinquedo preferido de Bonnie, mas ao mesmo tempo por ajudar a que a sua criança seja feliz com o seu novo Garfy e todos os brinquedos que têm estado do seu lado nos últimos tempos. Deixando o seu lugar reconquistado pelo novo membro dos brinquedos, Woody volta a viver após lutar e liderar e percebe que nem sempre é necessário estar do lado de uma criança para se ser feliz. O final deste quarto episódio é um misto bom de emoções e deixa tudo em aberto para o que poderá surgir no futuro, com personagens que parecem despedir-se e que poderão voltar mais tarde, como aconteceu desta vez com Bo Peep, a pastora que se ausentou no episódio 3 para agora voltar como co-protagonista cheia de força, vontade e confiança para ajudar a alterar o final pré-concebido mentalmente por quem está a ver este novo episódio, fazendo com que Woody olhe para a sua vida e perceba que é necessário mudar para voltar a ser feliz, num momento final comovente. 

Rocketman, a vida de Elton John

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O musical Rocketman, onde a vida de Elton John é retratada, tem tudo menos o convencional de uma produção familiar. Contando a ascensão do artista, as sucessivas quedas e recuperações através de uma vida feita com muita droga, sexo e rock n' roll, esta película que vi sem prever surpreendeu-me pela sua vivacidade mas peca muito por fantasiar e insistir no mesmo tema durante bastante tempo, deixando muito por contar. 

Embora comece na fase infantil de Elton e rapidamente passe para o aparecimento perante o grande estrelato, Rockteman vive muito dos males que perseguiram o artista. Este é daqueles filmes onde se pisa duramente no tema das drogas e álcool, tudo no meio de sexo gay e performances musicais interpretadas por Taron Egerton num Elton John quase perfeito mas que parece ter consistido apenas numa visão do mal. Onde está o bem do artista que se tornou em pouco tempo numa das principais estrelas mundiais? O divórcio dos pais, o casamento falhado, o amor pelo próprio sexo, a fama e previsivelmente a ascensão e visão de um mundo até anonimamente desconhecido são pontos retratados nesta película que está embalada de modo a que os momentos musicais fazem esquecer todo o drama vivido para se ter vontade de cantarolar cada tema conhecido. 

Elton John é um dos produtores do filme e Dexter Fletcher o seu realizador que se deixou levar pelo espanto e pelo sensacionalismo do consumismo para fazer de Rocketman mais um dos símbolos da marca que se tornou Elton John, um rosto representativo de várias faixas sociais e também uma voz eterna para o panorama musical que se vê assim celebrado pelo que passou e pelo que é atualmente.