Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O Informador

Falar pelas costas

Quando a empregada de um café comenta maldosamente a vida de um cliente, de colegas ou dos patrões, enquanto atende alguém não é bonito, para mais quando tece tais comentários com pessoas a ouvirem, esquecendo-se que não se encontra sozinha, num canto ou numa mesa mais sorrateira do estabelecimento.

Perceber que se comentam vidas de pessoas que acabaram de sair de um lugar e que por vezes podem ser conhecidas de quem ouve porque está no local onde as pessoas deviam estar a trabalhar e deixar a conversa fiada de lado é mau. Os funcionários de milhares de estabelecimentos esquecem-se que quando falam de um cliente à frente de outro correm o risco de logo de seguida a pessoa que as está a ouvir por obrigação pensar que quando deixa o balcão vai sofrer algumas dentadas do género das proferidas sobre os outros anteriormente.

Ser atendido, perceber que são feitos comentários e algumas caretas sobre quem estava à nossa frente e depois sair com o pensamento que seremos os próximos a sofrer na língua daquela pessoa é uma situação que me leva a pensar se voltarei em breve ao local ou se o dispenso e procuro outro sítio para beber café!

Proibido de comentar!

E a proibição de comentar no meu próprio blog continua sem fim à vista! Não consigo responder a um único comentário que me tenham deixado e a resolução parece estar longe de acontecer! Diariamente tenho trocado emails com a equipa responsável mas quando me respondem não consigo ter acesso ao blog e quando estou em horário para colocar imagens e poder comunicar em busca da resolução a hora de expediente da equipa dos blogs.sapo já terminou!

Passarei o próximo fim-de-semana sem conseguir responder aos vários comentários que entretanto têm sido deixados pelo blog? A todos agradeço pelas suas partilhas de ideias, pedindo desculpa pela forçada indelicadeza de não responder!

Cabeça de porco no MasterChef!

MasterChef 1.jpg

Manuel Luís Goucha volta a estar debaixo de polémica de forma estúpida e porque algumas pessoas que andam pelas redes sociais devem ter alguma descompensação sobre a realidade e a crítica que gostam de fazer de forma gratuita e insultuosa!

Como apresentador de MasterChef, o apresentador da TVI deixou a foto que acima partilho pela sua página de Facebook como forma de promover o próximo episódio do programa. A descrição «Ainda faltam uns dias mas é bom lembrar-lhe que sábado haverá MasterChef na sua TVI. E olhe que o próximo programa é de perder a cabeça!» foi a grande causadora da polémica. O que gerou esta perda de cabeça dos facebookianos? Muitos e maus comentários de pessoas que devem comer algodão ao pequeno almoço e saborear merda ao jantar!

Com comentários onde as palavras barbaridade, palhaçada, atrocidade, despropósito e horror tomam destaque, esta situação não é um caso isolado entre as legendas que Goucha costuma colocar nas imagens que partilha. No meio dos comentários existe até quem já tenho afirmado ter avançado com uma queixa à Entidade Reguladora da Comunicação.

Uma questão de Sapos

Nos últimos tempos tenho detetado que ao comentar outros comentários deixados pelos textos que tenho partilhado pela minha própria página que a dificuldade em que o meu comentário seja aceite existe! Erros atrás de erros só porque não utilizo um email do universo Sapo, estando a usar a minha conta do Hotmail para entrar e sair do blog e usar o mesmo para receber tudo o que diz respeito a este meu cantinho na internet.

Serei o único a sentir estas dificuldades ou isto será uma conspiração contra a minha pessoa? Vou aos outros blogs e consigo comentar na perfeição sem me aparecer qualquer erro. Quando é no meu espaço é esta treta por causa do email e a explicação para tal sucedido parece não existir! Esta situação acontece tanto via computador como telemóvel, por isso não é do sistema de navegação nem nada que se pareça, é mesmo algo contra o Hotmail e a favor do Sapo. 

Obrigado pelos 3.400!

Dois anos e meio depois desta aventura de blogger ter começado, O Informador atinge os 3.400 comentários, isto um mês após a mudança para o universo Sapo ter acontecido, reforçando o que havia a fazer a solo e desemparado do mundo dos blogs pelos últimos tempos.

Obrigado a quem tem estado desse lado, pedindo agora que todos estes comentários se dupliquem, continuando a aumentar pelos próximos meses. O blog é uma ocupação de tempos livres a que me tenho dedicado ao longo deste tempo e assim irá continuar a ser, não escondendo que fico grato por ter a atenção que tenho conseguido obter por quem me segue, pelos visitantes diários ou esporádicos e mesmo das pessoas que me conhecem para além desta página. 

Conseguiremos atingir os 4.000 comentários este ano? Quero acreditar que sim! Eheheheh!

Não estou aqui para agradar

Existem muitos blogues, todos repimpados, onde só se partilham coisas bonitas e que vai de encontro aos gostos e opiniões dos seus seguidores. O Informador não segue tais modas e é livre para dizer o que quer nesta página, quer se goste ou não!

Há uns dias, e devido a um texto que publiquei onde dei a opinião acerca de um determinado sector da nossa sociedade, um seguidor e comentador deixou a sua opinião acerca do que escrevi e no fim partilhou o desabafo de que não sabe como ainda segue o meu blogue. E a questão que coloco é... Até àquele momento tudo o que fui publicando ia de encontro à opinião daquele leitor, quando toquei num ponto chave que o afectou, logo tudo mudou e a opinião acerca de O Informador logo se alterou. Isto faz-me lembrar os comentários e notícias que foram feitos sobre Judite Sousa aquando da sua entrevista ao jovem milionário Lorenzo Carvalho, onde todo o trabalho de uma carreira jornalística foi colocado em causa devido a um momento.

Eu transmiti o meu pensamento e quando o fiz já sabia que ia embater em alguém que se ia sentir picado. As opiniões têm que ser aceites e eu aceitei a do leitor como ele teve que aceitar, mal, a minha. Não percebo é a razão que leva as pessoas a mudarem totalmente a sua opinião acerca de uma pessoa, espaço ou, neste caso, um blogue, por um trabalho, esquecendo tudo o que foi feito anteriormente. Enfim... Pessoas, talvez, inconstantes!

A vida é feita de diferenças e se todos pensássemos e agíssemos da mesma forma esta sociedade seria tão inútil que nem tinha graça!