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O Informador

As cadelas de Rita Pereira

Rita Pereira 2Dão uma volta e falam do mesmo, fazendo uma polémica onde ela não existe! Há poucas semanas comentei uma resposta direta que Rita Pereira fez a uma seguidora do Facebook que a criticou pela sua magreza e beleza, agora a atriz volta a ser criticada por alguns ditos defensores dos animais por pegar nas suas cadelas da forma que pode ser vista na imagem.

Acompanhada da legenda, «Esta tarde pesquei duas "sardinhas"!!! Eheheh!!! Estas duas só querem dar mergulhos!!! E os vossos patudos, também vão a banhos?!», a estrela da TVI publicou esta imagem na sua página da rede social, tendo de imediato recebido centenas de comentários e milhares de gostos na mesma. Só que ao contrário do esperado, os ditos defensores dos animais afinal não sabem tudo acerca dos mesmos, comentando e respondendo de mau tom à atriz por esta pegar nas suas duas companheiras pelo lombo.

As cadelinhas da raça Jack Russell Terrier da Rita já estão consigo há anos, sendo a Heyvi já filha de Hyndia, e a atriz pegou tal como é aconselhado nas duas, fazendo esta brincadeira para as poder mostrar aos seus seguidores. Qual o problema das pessoas que não percebem que esta é uma das formas mais correctas de se pegar em qualquer cão?!

A Rita é uma das figuras nacionais que tanto é adorada como odiada e quem está do lado mau face à atriz adora pegar em tudo para comentar de forma depreciativa os seus comportamentos e atitudes. Bora lá Rita, continua a mostrar amor para com a Hyndia e a Heyvi e deixa as más línguas falarem!

Mais uma polémica desnecessária criada por quem não deve ter mesmo mais nada para fazer! Enfim comentam e falam sem qualquer conhecimento de causa!

A evolução do Tomé

Menos de uma semana como membro da família e o Tomé já é querido por todos, tendo já recebido visitas para ser reconhecido e tem feito boas aprendizagens, tanto em termos de higiene como de brincadeiras.

De noite não existe qualquer mudança aqui por casa, antes e depois do bebé ter chegado. O Tomé só choramingou pela segunda noite e a partir daí nunca mais se ouviu qualquer som vindo da parte dele. Deixamos-o sozinho por volta das 22h00 e só o retornamos a ouvir quando de manhã começa a perceber que alguém já está levantado!

Ao acordar logo pede comida, devorando tudo o que lhe dermos nesse momento e passados poucos minutos faz as suas primeiras necessidades diárias em papel de cozinha, sim porque no jornal acaba por só fazer metade. Já percebemos que o menino não é virado para folhas imprensas, então optamos pelo papel liso e assim tudo tem corrido bem, existindo uma procura do próprio para poder fazer corretamente as suas necessidades.

Passado esse momento é tempo de brincar um pouco e dormir o resto da manhã, acordando só com algum barulho mais brusco ou pela hora de almoço para voltar a comer e repetir a rotina. Ao serão antes de jantar existe o momento da brincadeira, depois come, faz as necessidades fisiológicas no seu cantinho e depois de voltar a brincar um pouco, o que o deixa cansado, é hora de voltar a dormir até ao dia seguinte. 

Os primeiros dias do Tomé aqui por casa estão a correr bem, estando a sua aprendizagem a ser até mais fácil do que pensava, mas aí também tenho que confessar que o mérito é todo dos meus pais que passam o dia com ele, habituaram-no aos seus horários e à sua higiene. Estou contente com o menino e com a aceitação que tem tido aqui por casa!

Nestes primeiros dias o cachorrinho tem mostrado ser asseado, meigo, dorminhoco e calmo, gostando de correr quando está disposto a tal, mas também passando horas e horas deitado onde nem os incentivos para a brincadeira o conseguem fazer levantar da moleza.

Tomé está a dormir!

A primeira noite aqui por casa do Tomé foi calma, não tendo feito barulho nem qualquer tipo de ruído ao longo das horas em que estivemos deitados. No entanto não posso dizer o mesmo da segunda noite em que me tive que levantar por duas vezes para o tentar acalmar e adormecer porque começava a chorar até lá irmos ter com ele. Agora que entrei em casa, pelas 02:30, mais coisa menos coisa, posso dizer que o maroto abriu o olho, fez um grunhido mas como não lhe dei conversa, deixou-se ficar no mesmo sítio onde estava deitado e está caladinho desde que cheguei, ouvindo-me a mexer e com a luz acessa mas até ao momento sem a reacção da noite passada.

Espero que aos poucos consiga fazer com que durma toda a noite sem fazer os grunhidos de cachorrinho para lhe darmos atenção e o aconchegarmos pelo colo.

De sexta para sábado dormi sempre com os olhos semi abertos e preocupado se estava ou não a chorar por estar sozinho, por isso espero que hoje consiga voltar a ter um sono normal e que os mimos de que o Tomé precisa ao serão se comecem a dissipar com o tempo.

Ontem, quando me levantava para ir ter com ele só me lembrava das mães dos bebés recém nascidos que de minuto a minuto acordam ao longo do dia e noite para verem o seu pequeno filho, assim parecia eu, mas com uma preocupação canina.

Tomé, o bulldog francês!

ToméVários nomes estiveram em cima da mesa para podermos batizar o pequeno bulldog francês que adotei, mas só um podia ser o escolhido... Tomé!

Pois é, depois de várias sugestões da família e amigos, eis que foi ao subir as escadas depois do dia de trabalho que apareceu a ideia deste nome, assim que entrei em casa chamei-o por Tomé, os meus pais ouviram e aceitaram a sugestão. E ficou batizado, sendo que agora já não há volta a dar!

O pequeno Tomé já tem nome, tem estado sempre bem disposto, ainda é meio chorão quando fica sozinho, mas dorme bastante e aos poucos parece estar a habituar-se à rotina aqui de casa! Adora andar a correr atrás de nós, esconde-se entre as pernas com medo que o deixemos sozinho e assim que pode deita-se logo encostado ao nosso corpo e adormece num sono que consegue durar horas!

Na primeira noite, conseguiu portar-se bem, não fez barulho absolutamente algum e quando o espreitamos nem abriu os olhos para ver o que se passava. Parece ser molinho, brincalhão e meigo por estas primeiras horas connosco, vamos lá ver!

Não dá vontade de apertar o Tomé a toda a hora? Dá pois!

O ... chegou!

Sem nome!Quase, mas mesmo quase em primeira mão, apresento-vos o ...! O pequeno bulldog francês chegou hoje comigo, vindo diretamente de Espanha, depois de uma viagem de mais de oito horas, e eis que está neste momento a tentar adormecer sozinho, procurando o seu lugar aqui por casa.

O pequeno cachorrinho, ainda sem nome, tem quase mês e meio e ao contrário do que pensei pelo caminho, foi bem aceite por aqui, tendo ficado logo tudo em volta do mesmo que pelas primeiras horas em terras nacionais ainda não parou quieto por muito tempo, o que não é normal para esta raça.

A partir de agora as aventuras e histórias do ... serão contadas também aqui pelo blogue! Em breve revelarei o nome escolhido porque a minha opção não foi aceite pelos meus pais, como tal optei por deixar para trás a minha preferência!

Já agora, alguma sugestão?!

PetFestival

Lagarto

O PetFestival voltou à FIL - Feria Internacional de Lisboa e pela primeira vez fui dar uma volta por esta exposição de animais de estimação, e não só.

Fãs e entusiastas do mundo animal marcaram presença neste evento que além de mostrar animais de estimação, exóticos ou não, ainda contou com competições para eleger os melhores de cada género, tal como torneios de equitação.

O que deixa um amargo de boca aos visitantes do PetFestival é o facto de se ter a ideia de que este evento ocupa grande parte dos pavilhões da FIL e que conta com um maior número de expositores, tendo animais para compra, adopção ou só visionamento, só que tal não acontece bem assim.

Pelo que fui vendo, existiam demasiados pontos de venda associados a lojas ou marcas próprias para animais que se destacavam pelos seus acessórios para os mesmos, não tendo à venda os grandes protagonistas do evento. Existiam espaços onde podiam ser dadas algumas informações sobre locais e preços de compra de animais, mas com uma fraca amostra sobre os mesmos, estando só mesmo os animais exóticos bem presentes no local.

Em teoria o PetFestival podia ser um grande momento de concentração animal, onde os visitantes podiam fazer-se acompanhar do seu pelo recinto, só que depois pouco existe de cada espécie e raça. Muitos locais de venda, como se fossem lojas de acessórios, a maioria do espaço ocupado com os locais das competições e depois pouca exposição animal, o que deixou O Informador desiludido por querer ver mais do que não havia.

Algo a rever no próximo ano, já que os vários pavilhões estão lá e podem ser usados, não se restringindo o evento a dois dos disponíveis, ficando assim muito por mostrar!Sardão

Porco

Bicho

Cobra

Tartaruga

Cão na praia? Proibido!

Há uns anos surgiram por tudo o quanto eram praias os sinais de que os animais deveria ficar fora do areal. Agora, e porque muitas já não têm a placa com tal proibição, os donos dos cãezinhos acham que os podem levar consigo para umas belas banhocas e umas boas sacudidelas de areia. Eu tenho que levar com isto? Não!

Vejo cada vez mais o desrespeito pelas regras que ditam que os animais devem ficar fora de certos locais a serem transgredidas. Será que quando não está a sinalização à entrada dos sítios as pessoas acham que já podem fazer o oposto do que é pedido pelas boas regras da educação?

Eu estou na praia com as minhas coisas e descansando e não tenho que ter um cão a cheirar-me e a saltar como se lhe tivesse alguma coisa para dar ou tenho?

Ir à praia com os cães é proibido e mesmo que não esteja sinalizado por todas as entradas, parece-me que não vivo num país de terceiro mundo onde não se consiga respeitar o espaço dos outros.

Parece saído do traseiro de um cão

«Meu Deus, isto assim não vai. Que grande merda. Parece saído do traseiro de um cão.»

Barbara Kingsolver (A Lacuna)

«Parece saído do traseiro de um cão» é o que penso com determinados trabalhos e pensamentos que vejo por aí. Li esta frase e rapidamente a associei a alguns livros que já li, não é que não possa ser encaixada nas mais diversas situações do nosso dia-a-dia, mas o que me surgiu em primeira plano foi a literatura.

Existem pessoas que se acham uns óptimos escritores, apresentando-se como tal, e depois quando pegamos nas suas obras o que lá está é um autêntico lixo, sem existirem coisas boas à volta de tais publicações.

Infelizmente já caí no erro de comprar algumas destas «grandes merdas» e como não sou de deixar livros a meio, tive que as gramar até ao fim, mas não foi por isso que não deixaram de ser más, muito más mesmo.

Para além do que se lê, também existem por aí muitas coisas que não são nada apreciadas por mim e onde só apetece dizer, mas o que é isto ou para ser mais directo, mas o que é esta merda?

Enquanto o mundo for feito por se acharem coisas e não por quem as sabe fazer irá levar algum tempo a ficar tudo encaixado nos seus devidos lugares. Fazer o que não presta por pessoas que não o sabem fazer não vale a pena está? Merda é feita na casa-de-banho e em privado, nada de a andar a espalhar por aí como se fosse uma coisa boa para ser apresentada ao mundo.

Quero uma pantufas!

Há uns anos encontravam-se por todo o lado as famosas pantufas farfalhudas, que ocupavam muito mais que os nossos pés no território das nossas casas. O ano passado já não consegui encontrar nada de jeito e este ano vou pelo mesmo caminho.

Onde andam as pantufas com formatos de cão, de gato, de macacos... Aquelas pantufas que tanto nos aquecem com o seu volume de algodão?!

Eu quero um par de pantufas dessas que me transportam os pés quentes por todo o lado e que até me levam a apetecer dormir com elas calçadas! Eu quero! Eu quero! Mas não encontro... Será que o Pai Natal me consegue encontrar algumas daquelas que eu gosto mesmo, mesmo, mesmo?...