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O Informador

Águas de Tempestade | Danielle Steel

Círculo de Leitores

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Título: Águas de Tempestade

Título Original: Rushing Waters

Autor: Danielle Steel

Editora: Círculo de Leitores

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Janeiro de 2020

Páginas: 314

ISBN: 978-972-42-5249-0

Classificação: 3 em 5

 

Sinopse: À medida que o furacão Ofélia se abate sobre Nova Iorque, milhões de pessoas são apanhadas pelas terríveis inundações que a tempestade desencadeia. Ellen Wharton, uma designer de interiores de sucesso, apanha um avião de Londres para Nova Iorque, decidida a visitar a mãe; Charles Williams, britânico e banqueiro de investimento, está ansioso por ver as filhas, que vivem com a sua ex-mulher em Nova Iorque; Juliette Dubois, médica do serviço de urgência, luta para salvar vidas; e Peter Holbrook e Ben Weiss, estudantes universitários curiosos com o desastre natural que se aproxima, recusam-se a abandonar o edifício onde vivem. Seis pessoas, seis destinos que se vão cruzar num dia marcado por uma catástrofe de proporções épicas que revelará quem são os verdadeiros heróis.

 

Opinião: Os romances de Danielle Steel já são habituais por estes lados por estarem sempre disponíveis para me fazerem companhia sempre que é necessário descansar de leituras chatas e pesadas. Com Águas de Tempestade a leitura aconteceu de forma rápida e a prova de que a autora ainda consegue agarrar o leitor pelos três c's é real. Criar, cativar e conjugar na perfeição histórias que se cruzam através de um só desastre faz de Steel a autora que consegue surpreender, relatando vidas desconhecidas e a necessitarem de um novo rumo em desenlaces felizes que podem levar o leitor mais distraído e a precisar de força para voltar a acreditar num autêntico sonho. 

Amor Sem Fim, engravidar depois da partida

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A TVI passou durante a semana e após o serviço informativo da noite a reportagem documental Amor Sem Fim, no espaço Alexandra Borges, num trabalho de Emanuel Monteiro.

Resumindo o tema de forma rápida, nesta grande reportagem uma mulher pretende com o esperma do marido engravidar. O marido faleceu com cancro, horas após casarem no hospital, tendo deixado tudo tratado para que o sonho de ambos se realizasse. O problema agora impõe-se!

Com a documentação devidamente assinada por ambos em como Ângela podia usar o esperma de Hugo para terem um filho em comum, a lei portuguesa não o permite. No entanto essa mesma lei permite a que esta mulher viúva recorra a um banco de esperma para ter um filho de dador anónimo. 

Em que país vivemos para que uma mulher com um sonho comum de um casal não possa usar o que tem do seu falecido marido mas que o possa fazer de outro homem? Qual o problema de Ângela poder dar vida a um filho desejado por ambos, mesmo quando Hugo já não está com vida, quando ao usar um banco de esperma também não existirá um pai presente no futuro da criança?

Esta mulher luta por uma alteração na lei para que possa realizar um sonho e este problema de leis e regras não se entende em pleno século XXI onde se percebe que existem falhas nos regulamentos impostos. Até quando isto vai acontecer? Ângela e Hugo fizeram tudo de forma correta nos últimos tempos da doença, casaram mesmo no último dia pelo amor sentido, ambos queriam ficar unidos para sempre, ter um filho de ambos. O futuro está a um passo e a lei não permite que esta mulher possa ter o fruto tão desejado de um amor verdadeiro.

 

 

Árvore de Natal: conheces a tradição e história deste símbolo?

 

Consegues imaginar o Natal sem uma bela árvore de natal, totalmente enfeitada, e, claro, sem todos os outros efeitos associados a esta altura do ano? Acredito que não, mas alguma vez paraste para pensar de onde surgiu a tradição da árvore?

Quero que tenhas este conhecimento, portanto vou dar-te todas as informações que precisas saber sobre a história e tradição deste símbolo natalício que é regra não só em Portugal, mas em todo o mundo.

 

História da árvore de Natal e a sua tradição

Há muitos séculos atrás já era tradição decorar plantas verdes como sendo um símbolo de fertilidade e vitalidade. Em outros locais os pinheiros eram usados para afastar os maus espíritos para que estes não entrassem e para nutrir a esperança pela chegada da primavera.

Já a verdadeira tradição de enfeitar a árvore no Natal pensa-se que venha da Alemanha, no ano de 1419, onde um padeiro decorou a sua árvore, ano após ano, com frutos de uma forma geral, os mais tradicionais e os frutos secos.

No dia de Ano Novo, as crianças podiam “sacudir” a árvore e comer o que caía da mesma. Ano após ano essa versão foi evoluindo, chegando ao ponto em que nos encontramos hoje, em que uma árvore de natal tem fitas, bolas e luzes.

A árvore de Natal tornou-se um símbolo tão conhecido que no parque temático do passeio marítimo de Algés, numa recriação da aldeia do Pai Natal, os efeitos estão incluídos (1), assim como acontece na maioria das cidades portuguesas nesta altura do ano.

 

Quando a árvore de Natal é enfeitada?

A decisão do momento certo para enfeitar a árvore é de cada um. Uns decidem enfeitar dia 1 de Dezembro, sem exceção, outros no mês de Novembro. Os mais fanáticos têm os efeitos durante todo o ano e, em Dezembro, apenas ligam as luzes.

Amor Ocasional | T2 | Netflix

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Amor Ocasional estreou no final de 2018 na plataforma Netflix e logo vi os oito episódios da primeira temporada. Menos de um ano depois ficou disponível a segunda temporada com seis episódios e também já a vi.

Sem conseguir prender como a primeira fase, a continuação desta comédia romântica francesa segue a linha do que foi feito anteriormente, no entanto fiquei com a ideia que o fio condutor ficou um pouco desviado e acabou por ter um desfecho inicial do que vinha a acontecer para que tudo se resolvesse até ao final e terminar tudo praticamente da mesma forma como começou. Ou seja, o que vi neste segundo compacto de episódios foi como uma volta completa a um círculo que termina justamente onde começou, não existindo grandes desenvolvimentos, o que me deixou desiludido por ter gostado bastante da estreia, que vi de forma rápida, não arrastando por mais de uma semana como agora aconteceu. 

Amor Ocasional conta a história de Elsa, que tem sempre do seu lado as suas amigas Charlotte e Emilie, que se intrometem demais nas relações amorosas umas das outras e nesta fase da história seria necessário mais, virar toda a história para lhe dar continuação e não enrolar ao longo de seis episódios para que tudo ficasse na mesma, cada uma com o seu caminho já destinado previamente e sem aquele toque de interesse para uma possível continuação, já que nada acontece de interessante desta vez. 

Romeu e Julieta | 18 a 20.10.2019

Convites duplos

 

O Auditório do Casino Estoril recebe desde Setembro o espetáculo Romeu e Julieta, do Ódio ao Amor, inspirado na obra intemporal de William Shakespeare. A célebre e eterna história de amor que sempre apaixona o público, representada inúmeras vezes pelos palcos nacionais está assim de novo disponível numa versão de teatro musical, encenada por Sofia de Castro e com produção da Encontro de Sons. Esta adaptação do musical francês, Romeo et Juliette: de l’Haine à l’Amour, de Gérard Présgurvic, chega assim junto do público nacional.

Como todos devem ver na vida a história de amor de Romeu e Julieta, tenho convites duplos para distribuir pelas sessões dos dias 18, 19 e 20 de Outubro, sessões das 17h00 e 21h30. Este passatempo irá estar disponível até às 19h00 de dia 17 de Outubro, Quinta-feira, para a sessão de Sexta-feira, e pelas 19h00 do dia 18 para as sessões de 19 e 20 e nesses dias serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem.

Romeu e Julieta | 03 a 06.10.2019

 

O Auditório do Casino Estoril recebe desde Setembro o espetáculo Romeu e Julieta, do Ódio ao Amor, inspirado na obra intemporal de William Shakespeare. A célebre e eterna história de amor que sempre apaixona o público, representada inúmeras vezes pelos palcos nacionais está assim de novo disponível numa versão de teatro musical, encenada por Sofia de Castro e com produção da Encontro de Sons. Esta adaptação do musical francês, Romeo et Juliette: de l’Haine à l’Amour, de Gérard Présgurvic, chega assim junto do público nacional.

Como todos devem ver na vida a história de amor de Romeu e Julieta, tenho vinte e um convites duplos para distribuir pelos dias 03, 04, 05 e 06 de Outubro, sessões das 17h00 e 21h30. Este passatempo irá estar disponível até às 22h00 de dia 02 de Outubro, Quarta-feira, para as sessões de Quinta e Sexta-feira, e pelas 18h00 do dia 04 para as sessões de 05 e 06 e nesses dias serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem.

Romeu e Julieta | 26 a 29.09.2019

Convites duplos

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O Auditório do Casino Estoril recebe entre Setembro e Outubro Romeu e Julieta, do Ódio ao Amor, inspirado na obra intemporal de William Shakespeare. A célebre e eterna história de amor que sempre apaixona o público, representada inúmeras vezes pelos palcos nacionais está assim de novo disponível numa versão de teatro musical, encenada por Sofia de Castro e com produção da Encontro de Sons. Esta adaptação do musical francês, Romeo et Juliette: de l’Haine à l’Amour, de Gérard Présgurvic, chega assim agora junto do público nacional.

Como todos devem ver na vida a história de amor de Romeu e Julieta, tenho vinte e cinco convites duplos para distribuir de forma igual pelos dias 26, 27, 28 e 29 de Setembro, sessões das 17h00 e 21h30. Este passatempo irá estar disponível até às 18h00 de dia 25 de Setembro, Quarta-feira, para as sessões de Quinta e Sexta-feira, e no dia 27 para as sessões de 28 e 29 e nesses dias serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem.

Dependência perante o outro

Imagem retirada de https://www.istockphoto.com/br

 

Porque vivem as pessoas tão dependentes dos outros em determinados pontos da vida? Será que em pleno século XXI existirá assim tanto receio de ficar sozinho, não conseguir sobreviver sem ter alguém ao lado ou existir receio de ficar mal visto, por preocupação social, por deixar o que tem quando as coisas não correm bem dentro de quatro paredes?

Sinceramente não compreendo como é que, ao contrário do que devia acontecer, ainda existem muitas pessoas que se deixam ficar numa fase de completa anulação a favor do seu par. Qual a razão disto acontecer? Na verdade quais os receios que existem para se sair desvalorizado, dar muito de si quando do outro lado nada é feito a não ser rebaixar, mostrando desapego, impaciência e somente o sentimento de pose de algo que se consegue controlar para uso próprio porque tudo parece «estar no papo». Então pessoas, o que pensam que uma vida em torno do outro vos irá dar no futuro? 

Os dados de violência doméstica e crimes entre parceiros e familiares são claros e não tendem a descer e estes atos de dependência entre pessoas livres mas que se deixam levar pelo amor não recíproco, porque quem ama não magoa, o que poderá originar com o tempo? Sim, o que com um ano pode ser um ciclo em que um dá mais que o outro, com o tempo as coisas vão ficando alteradas e podem mesmo ter tendência a piorar. 

Não aceitem ser lapas constantes, façam a vossa vida tal e qual como querem porque é isso que acontece do outro lado. Não fiquem de olhos fechados pelo amor porque nem sempre o mesmo consegue alterar uma pessoa que só pensa no seu ego, usando e abusando de quem se deixa submeter ao que se quer e deixa de ter vontade própria, não acreditando em sim mas fazendo de tudo para que o outro esteja bem. 

Pensa em ti, na tua vida e se queres mesmo viver eternamente com panos quentes para colocar o teu par num pedestal para valorizares quem não o faz por ti! Uma vida desigual não vale nada e poderá mesmo terminar mal porque quem se submete com pequenos pormenores nem se vai dando conta no quão grave as coisas podem tender a ficar com o tempo. Agir enquanto é tempo é fundamental, não esperando que se pise e machuque porque por vezes acaba por ser um rolo onde já se está tão envolvido que depois custa a sair.

Casamentos: ficar bem na fotografia é obrigatório

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Suspeito que nenhum de nós vai passar por este verão sem ir pelo menos a um casamento. O dia de Sto. António abriu a temporada alta dos casamentos e agora é aproveitar a ocasião para rever os amigos, os primos que já não víamos há séculos e juntar toda a família. Sem dúvida, um dia para recordar.

Ainda assim, ninguém vai querer recordar mais o dia do casamento do que os noivos. Nessas coisas, confesso que sou um romântico. Olhar para as fotografias de casamento e ver que todos os nossos amigos e familiares se reuniram num determinado dia para celebrar o amor não pode deixar de ser gratificante e emocionante. Por outro lado, olhar para as fotografias, ver-nos mais novos, sem qualquer preocupação, e perceber que seguem ao lado da mesma pessoa é digno de um arrepio na espinha.

É por isso que acho que, de todas as coisas em que se pode poupar (ou mesmo prescindir) num casamento, o fotógrafo não é uma delas. Se tiramos centenas de fotos só num fim de semana ali em Espanha, como é que é possível deixar a fotografia de casamento, o derradeiro postal da cerimónia tão especial e preciosa, nas mãos de um perfeito amador?

As fotografias de casamento são uma das maiores recordações que levamos do grande dia - os únicos obstáculos aos truques da nossa memória, os partisanos que resistem à passagem do tempo. Não é por acaso que todos nós adoramos ver as fotos de casamento dos nossos pais, avós e bisavós. Às vezes, dão-nos a conhecer olhares apaixonados que não tivemos oportunidade de testemunhar ao vivo - mas sem os quais nem sequer estaríamos aqui.

Tudo o que sei sobre o Amor | Dolly Alderton

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Título: Tudo o que sei sobre o Amor

Autor: Dolly Alderton

Editora: Cultura Editora

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Abril de 2019

Páginas: 300

ISBN: 978-989-54374-7-4

Classificação: 2 em 5

 

Sinopse: Quando se trata das provações e triunfos da jornada até à idade adulta, a jornalista e ex-colunista do SundayTimes, Dolly Alderton, já viu e experimentou de tudo. Ela descreve-nos vividamente o processo por que passamos quando nos apaixonamos, a luta contra a autossabotagem, a procura de um emprego, o que é dar uma festa desastrosa cuja temática é o RodStewart, apanhar uma bebedeira, levar com os pés, perceber que o Ivan da loja da esquina é o único homem com o qual sempre pudemos contar, e descobrir que as nossas amigas estão sempre lá, no fim de cada noite de desgraça. Este é um livro sobre encontros para esquecer, boas amigas e – acima de tudo – sobre sabermos reconhecer que somos suficientes.

Dolly Alderton sobreviveu (à tangente) aos seus Vintes e, em Tudo o Que Sei Sobre o Amor, apresenta-nos uma descrição impávida dos encontros catastróficos e dos apartamentos miseráveis, dos desgostos de amor e das humilhações e, o mais importante, das inquebráveis amizades femininas que a ajudaram a aguentar-se. Cheio de humor, coração e perspicácia, este é um livro para dar a todas as mulheres que já passaram por lá ou que estão prestes a dar o primeiro passo rumo ao resto da sua vida.

 

Opinião: Numa fase inicial da leitura de Tudo o que sei sobre o Amor somos convidados a entrar na vida da própria autora e suas companheiras de juventude que se estenderam pelos primeiros anos de adulta e a nostalgia com diversas situações com que me fui identificando aconteceram. Só que e como nem tudo consegue fluir de forma a conquistar na sua totalidade, esta leve biografia acabou por cansar pela forma repetitiva com que os temas são retratados. 

Os amores, as visitas aos pais, as conversas via telemóvel, festas regadas a álcool, drogas e sexo, a primeira vez, os encontros descomprometidos e os vários temas que invadem a vida dos jovens são comentados e partilhados nesta recriação de Dolly Alderton que dá aos seus leitores um pouco do que foi a sua vivência. Sim, todos conseguimos encontrar pontos em comum com estas vidas, como é o caso das memórias e amor que vamos criando para com os nossos amigos mais próximos ao longo da vida, partilhando, conquistando e tornando quem nos está próximo numa verdadeira família do coração.