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O Informador

Os desafios do trabalho remoto e como o coworking pode ajudar

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O progresso tecnológico e as mudanças no tipo e no funcionamento das empresas permitiram que, nas últimas décadas, fosse possível o trabalho remoto a partir de casa. Se essa modalidade já era uma opção para algumas empresas, durante o período de pandemia de covid-19 pelo qual passámos, essa prática laboral passou a ser uma realidade generalizada, para os casos em que era viável.

Por muito difícil que tenha sido para todos nós este período, ele veio mostrar que não só era possível para muitas empresas manter determinados postos de trabalho remotamente, como esses trabalhadores conseguiam manter os seus índices produtivos em níveis perfeitamente aceitáveis. À partida, este avanço teria tudo para vingar e para revolucionar o modo como as pessoas vivem e como as pessoas conjugam a sua vida com o seu trabalho.

Para quem passa muitas horas no trânsito em hora de ponta, ou em transportes públicos, para quem inicia a sua jornada diária de trabalho muito cedo e tem de sair de casa antes do sol nascer ou para quem tem dificuldade em ter tempo para as tarefas domésticas; o trabalho remoto parece ser uma solução bastante pertinente.

No entanto, nem tudo são vantagens.

 

Gestão de tempo

Desde logo, o primeiro aspeto a ter em conta e talvez um dos mais difícil de gerir é o tempo. E engane-se quem pensa que o tempo de trabalho é que é afetado por esta modalidade de trabalho. Muitas vezes acontece justamente o oposto. Na verdade, com todo o tempo disponível, será muito mais difícil de gerir, quer o tempo para organizar e executar as tarefas domésticas e para estar em família (se for o caso), quer o tempo que se dedica ao trabalho. Não raras vezes, o tempo de trabalho em casa acaba por ultrapassar a duração de uma jornada normal de trabalho. Quando colocamos dois contextos tão distintos (trabalho e quotidiano doméstico) no mesmo espaço físico, não é de estranhar que o equilíbrio entre eles seja afetado.

Este é uma das principais razões que motivaram o aparecimento e crescimento, em Portugal e um pouco por todo o mundo, dos espaços de cowork, principalmente nos grandes centros urbanos como Lisboa e Porto. Estes espaços vieram trazer aos trabalhadores remotos, uma solução intermédia, entre trabalhar a partir de casa e o ambiente empresarial.

 

“Desligar” do trabalho

O trabalho remoto, quando desenvolvido através de casa, pode tornar-se um fator de isolamento e pode promover a exaustão do trabalhador. É bastante mais fácil para quem trabalha a partir de casa, perder-se nas horas e trabalhar mais do que aquele que seria o tempo de uma jornada normal de trabalho na sua empresa.

A juntar a isto, o facto de o trabalhador remoto não contactar com colegas de trabalho e ter de se isolar em casa para não ser incomodado com as diversas distrações que o ambiente doméstico pode proporcionar a quem trabalha, pode facilmente ser um fator de desmotivação para o trabalho, pondo em risco a criatividade e os níveis de produtividade.

Já para não referir os casos em que o trabalho, quando desenvolvido a partir de casa, por longos períodos, pode conduzir a episódios de ansiedade e outros quadros de deterioração da saúde mental.

Também neste ponto os espaços de cowork vieram trazer uma alternativa bastante válida. Estes espaços tentam oferecer aos seus utilizadores, nas suas instalações, o melhor dos dois mundos. Por um lado, proporcionar um ambiente de trabalho, com escritórios partilhados e todos os equipamentos necessários para que os utilizadores possam desenvolver as suas atividades profissionais, como impressoras, ligações WiFi, material de escritório, etc. Por outro lado, colocar à disposição de quem utiliza estes espaços de um conjunto de infraestruturas e equipamentos que possibilitem ter também momentos de convívio e lazer.

Twisted Hate | Ana Huang

Clube do Autor

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Título: Twisted Hate

Título Original: Twisted Hate

Autor: Ana Huang

Editora: Clube do Autor

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Março de 2023

Páginas: 480

ISBN: 978-989-724-669-2

Classificação: 4 em 5

 

Sinopse: Josh Chen é capaz de encantar qualquer pessoa... exceto Jules Ambrose. A bela ruiva tem sido um espinho encravado desde que se conheceram, mas o certo é que domina os seus pensamentos de uma forma que nenhuma outra mulher alguma vez conseguiu...

 

Opinião: Entrei na aventura da série Twisted sem perceber bem ao que ia por nem me ter apercebido na fase inicial que estaria perante sucessivos romances onde um grupo de amigos se enamoram e envolvem com direito a toda uma narrativa descritiva e bastante visível a nível sexual. Após Twisted Love, logo saltei para o seu sucessor, o Twisted Games para perceber que é com Twisted Hate, o terceiro volume, que as coisas realmente acontecem em pleno. 

Numa escrita envolvente e bem clara, Ana Huang consegue com este terceiro par, Josh e Jules, entrar em velocidade cruzeiro no que toca à conexão entre personagens. Já me havia cruzado com ambos quando as histórias de Ava e Alex e depois Bridget e Rhys foram contadas e sempre percebi que iríamos ter caso entre estes dois, mas não da forma como a autora decidiu juntar os polos opostos numa sintonia perfeita que se inicia pela atração física com combinações de que não existirão cobranças de parte a parte até que a paixão e a vontade de pertença surja sem que ambos consigam controlar os seus próprios impulsos. Josh e Jules são para mim o casal que maior simpatia conseguiu criar nesta série pela forma como do ponto zero conseguiram criar o final feliz sem medos e deixando de fora qualquer tipo de restrições que os pudessem colocar em lados distintos. Ambos sempre o quiseram e quando dois dançam ao som da mesma canção nada melhor do que seguir em frente. 

Ana Huang entrou com outro ritmo neste terceiro volume da série Twisted e isso é claramente notório quando se enfrenta uma leitura ritmada, sem omissões e receio das palavras perante um romance onde o impulso físico acaba por dar espaço para a emoção falar mais alto.

 

Se ficaste curioso, encomenda já o teu exemplar de Twisted Hate, de Ana Huang

 

Momentos Wook, só hoje!

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Hoje é dia de Momentos Wook e os mais distraídos questionam o que quer isto dizer. Então vamos lá explicar de forma rápida... Os Momentos Wook distinguem-se de outras promoções por trazerem consigo 20% em todos os livros, novidades incluídas, ao longo de vinte e quatro horas, e ainda todas as compras na Wook neste período de horário ficam com atribuição dos portes de envio grátis. 

Hoje, 29 de Março de 2023, é um dia de Momentos Wook, por isso deixo aqui a sugestão para seguires para a página da Wook, fazeres a tua pesquisa, encontrares os livros ideais para te poderem fazer companhia pelos próximos tempos, fazer a encomenda e em menos de nada já os tens do teu lado, com direito a desconto direto e sem que tenhas de sair de onde estás. 

Ombro amigo

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Na vida é necessário estar atento a cada sinal dos outros, dos que se cruzam no nosso caminho e que por vezes só precisam de uma palavra, do incentivo para seguirem em frente e não se deixarem ficar na sombra, a viver de receios com a criação de problemas onde nada existe.

A vida é toda ela uma passagem e em determinados momentos todos precisamos de um ombro amigo, mesmo que esse ombro nos leve a refletir sobre o que não pretendemos a dado instante. É quem nos quer bem que nos consegue chamar à razão, mesmo que em algumas vezes a fragilidade nos faça ficar com alguma mágoa pela forma sincera com que as coisas nos são ditas. Sim, um ombro amigo é quem nos passa a mão quando existe razão mas também quem não tem medo e qualquer problema em apontar as falhas, exigir que se mude, ajudando a definir a necessidade de mudança para se conseguir perceber qual o melhor plano para se dar a volta a qualquer situação. 

O Triângulo dos concorrentes

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Voltei a ficar com vontade de comentar o atual reality show da TVI por aqui e pelas redes sociais somente por um motivo... Os concorrentes podem ter sido enganados porque a inscrição para o casting prometia um formato inovador e distinto do que foi feito antes e acabaram por entrar numa experiência tão igual ou mais manhosa que os anteriores formatos apresentados pelo canal. No entanto, mesmo com O Triângulo sem qualquer definição sobre a linha a seguir por parte da produção, o certo é que os peões escolhidos de Norte a Sul do país acabaram por surpreender e bater grande parte dos castings feitos para as sucessivas edições de Big Brother. E somente pelo lote de concorrentes que têm feito com que a casa não esteja parada, vale a pena dar uma espreitadela a esta michordia de reality shows num só!

A noite começou com a promessa de que iriam existir divisões ao longo da gala em que nada iria ficar por dizer entre os concorrentes. Cristina Ferreira apresentou-se e logo afirmou que iriam existir duas saídas numa só noite. Jandira decidiu abandonar o jogo por motivos pessoais, sem revelar a razão, e deixou a casa logo ao início da noite, surpreendendo todos os colegas e o público. Já por decisão do público entre os nomeados da semana, Alice e Isa foram salvas e Nuno foi o concorrente excluído do jogo. 

Nas polémicas da semana... Dala no centro das discussões ao longo da semana e a conseguir ser um dos concorrentes mais insuportáveis, mesmo enquanto espetador, que já passou por um reality show. Os seus comportamentos passam dos limites com vários concorrentes, principalmente para com as mulheres, seguindo os seus atos e comentários uma linha de abuso, gozo e preconceito, o que há muito devia ter sido sancionado por parte da produção do programa que parece ainda estar a gozar o prato com esta situação. Também Moisés esteve no centro das atenções mas como pinga amor do programa, dividindo o seu carinho entre a Mariana e a Sara até dado momento, só que o jogo duplo virou contra o próprio e as duas meninas começaram elas próprias a usar e gozar com a situação. Um triângulo amoroso, em que todos assumem não existir sentimentos mas que todos querem continuar a brincar ao gato e rato. Moisés e Isa também com algum destaque na tentativa forçada da produção em criar casal desde o primeiro dia de programa.

 

Começaram as férias

Primeiras férias de 2023 acabam de começar para alegria deste corpo e mente duplamente cansados, exauridos e esgotados após quase seis meses sem pausas, várias mudanças na vida pessoal e uma necessidade extrema de parar para fazer pouco ou nenhum por semana e meia.

Por estes dias ficarei com alguns dias por casa, dedicando-me um pouco mais à leitura, tendo ideia para também visitar o ginásio mais que os três dias habituais por semana, combinar alguns almoços e jantares em atraso e desfrutar do bom tempo. Depois mais para o final da semana os dias serão passados por outras paragens para conhecer um pouco melhor outros locais e ao mesmo tempo aproveitar estas temperaturas em boa companhia. 

 

O Triângulo sem motivação

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No início do ano foi anunciado que o próximo reality show seria totalmente inédito e um pouco fora da caixa perante o que havia sido feito até aqui. A promessa da TVI foi alta e no dia de estreia ainda se podia pensar que vinha algo diferente do Big Brother que havia terminado umas semanas antes. Só que assim que o formato foi apresentado, se percebeu que a casa era a mesma e que até a conhecida voz tinha presença marcada logo se conseguiu perceber que vinha mais do mesmo, num formato de reality show gasto. Umas semanas após a estreia e com vários concorrentes na casa, após entradas e saídas iniciais para criar uma tentativa de diferença perante o que havia sido feito antes, eis que tudo agora segue como se não tivesse existido qualquer mudança no formato apresentado.

Afinal o que tem O Triângulo que o Big Brother não tem? Eu sei, tem manipulação feita de forma mais direta com concorrentes a serem nomeados porque são menos populares nas redes sociais e tem também um toque mais forte de Love On Top, o reality show mais low cost que existiu no canal, a fazer as temperaturas. Ou seja, O Triângulo é o irmão pobre do Big Brother, com um pouco do outro primo pobre e o público que não come em 2023 gelados com a testa tem rejeitado esta aposta por se perceber que a inovação e diferença tão apregoadas ficaram bem guardadas nas gavetas dos gabinetes de José Eduardo Moniz e Cristina Ferreira. 

Convites duplos | Agora É Que São Elas

23 de Março, pelas 19h00

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A Yellow Star Company apresenta Agora É Que São Elas, uma comédia que destaca a felicidade conjungal onde um casal de oradores pretende transmitir ao seu público os segredos do sucesso da sua realação. Com Teresa Guilherme e Rui Luís Brás como motivadores, estará o público português capaz de embarcar nesta aventura no Auditório do TagusPark?

Com sessões às Quintas-feiras, pelas 19h00, e às Sextas-feiras, Sábados e Domingos, pelas 21h00, Agora É Que São Elas está assim disponível para receber o público pelas próximas semanas em Oeiras.

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Alda e Paulo, um casal de oradores muito especial, vão apresentar ao vivo o seu revolucionário método para a felicidade conjugal, o “Bora Juntos”, baseado na sua experiência pessoal e em anos de palestras um pouco por todo o lado. Uma comédia onde o sexo, o amor, os amigos e onde guardar fotos de antigas namoradas, são apenas alguns dos temas abordados e que ensinam todos os métodos para um casamento em pleno. Teresa Guilherme e Rui Luís Brás são o casal de motivadores que vão sugerir, aconselhar e explicar em detalhe como se chega ao nirvana caseiro. Estão prontos para serem felizes? Agora é que são elas!!!!

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E como os bons espetáculos são para serem partilhados, tenho convites duplos para sortear destinados à sessão das 19h00 de Quinta-feira, 23 de Março. Para te habilitares a um dos convites tens de seguir O Informador no Instagram, e partilhares no teu InstaStories a imagem do cartaz do espetáculo que se encontra disponível nos Destaques e mencionares O Informador e três amigos nessa mesma partilha. De seguida basta preencheres o formulário - AQUI - onde só é permitida uma participação por endereço de e-mail. Esta oportunidade irá estar disponível até às 09h00 do dia da 22, e nesse dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através de sistema automático. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições.

Apostas online em Portugal: o que diferencia um operador licenciado de um ilegal?

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Desde que o setor dos jogos e apostas online foi alvo de legalização em Portugal, algo que aconteceu em abril de 2015 com a publicação em Diário da República do decreto-lei 66/2015, o crescimento tem sido a palavra de ordem.

De acordo com dados do SRIJ (Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos), entidade responsável pelo controlo, inspeção e regulação da exploração do setor dos jogos e apostas online em Portugal, entre 2018 e 2022, as entidades autorizadas legalmente a explorarem jogos e apostas online no nosso país geraram receitas brutas que ascenderam a cerca de 4 mil milhões de euros fruto de volumes de apostas na ordem dos vários milhares de milhões de euros.

Isto só é possível graças ao licenciamento, contudo, não é apenas no item receitas que a legalização do jogo e apostas online teve e tem impacto.

A habilitação legal para operar no mercado português trouxe consigo uma maior segurança dos dados pessoais e financeiros dos apostadores, ferramentas de autoexclusão, plataformas menos suscetíveis ao erro e um maior controlo sobre movimentos financeiros que acaba por resultar numa mais eficaz luta contra a evasão fiscal e branqueamento de dinheiro.

No caso dos operadores ilegais, as burlas e fraudes são mais dificilmente detetadas acabando por levar a que muitos jogadores fiquem sem o dinheiro das suas apostas ou não recebam os dividendos das suas apostas.

No entanto, o licenciamento funciona como barreira protetora, já que as entidades licenciadas são obrigadas a disponibilizar aos apostadores meios de pagamento autorizados pelo Banco de Portugal, sendo por isso normal encontrar casas de apostas com Paypal, Multibanco ou MB WAY nas suas opções de depósito e levantamento.

Aliás, na questão fiscal, é importante sublinhar que, ao longo do terceiro trimestre do ano passado, o valor total do Imposto Especial de Jogo Online (IEJO) foi de 50,3 milhões de euros, valor superior em cerca de 10,3 milhões de euros ao apurado no período homólogo de 2021 e que serviu, entre outras coisas, para financiar federações desportivas nacionais.

 

Quais as condições para ser um operador licenciado de apostas online em Portugal?

Em relação ao licenciamento de operadores para a exploração do jogo e apostas online, o SRIJ, entidade que procede à verificação das condições e atribuição de licenças, diz-nos que, para que uma entidade possa conseguir a sua habilitação legal para atuar no mercado português deve cumprir as seguintes condições:

a) Ter a situação contributiva regularizada em Portugal ou, se for o caso, no Estado no qual se situe o seu estabelecimento principal;

b) Ter a situação tributária regularizada em Portugal ou, se for o caso, no Estado no qual se situe o seu estabelecimento principal;

c) Possuir idoneidade, capacidade técnica e capacidade económica e financeira;

d) Apresentar um projeto de estruturação do sistema técnico de jogo que integre as melhores práticas em termos de arquitetura de software e tecnologia e que demonstre possuir os elementos exigidos na lei.

Depois de cumpridas estas condições, o SRIJ passará, segundo afirma no seu site, à:

  • Certificação e homologação do sistema técnico de jogo e ainda da prestação das cauções devidas;
  • Pagamento de coimas devidas no âmbito do RJO (eventualmente em dívida):
  • Pagamento da taxa devida pela emissão da licença.

Nota: a licença atribuída será válida por um prazo de três anos a contar do momento em que é emitida e pode ser prorrogada, mediante pedido da entidade exploradora, por períodos sucessivos de três anos.

Ao contrário do que acontece com os operadores legais, as casas de apostas e casinos online ilegais não estão sujeitos a este escrutínio levando a que surjam situações de burla e erros que levam os apostadores a não terem qualquer ferramenta ao seu dispor para poderem reclamar ou reaver o seu dinheiro, uma vez que a prática de jogo neste tipo de plataformas é um crime punido por lei.

Neste sentido, aquando da ratificação do Regime Jurídico dos Jogos e Apostas Online (RJO) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 66/2015, de 29 de abril, surge a figura do Jogo Responsável que, entre outras coisas, vem princípios orientadores não só à proteção dos consumidores e utilizadores de serviços de jogo online, como também à prevenção do acesso de menores a este tipo de atividade.

Antes da Noite Acabar

Antes da Noite Acabar é o tema da Bianca Barros que ouvi com maior atenção pelos últimos dias e que me tem ficado como companhia por fazer sentido para com o momento que estou a passar. Como o ouço faço questão de fazer a partilha contigo, por aqui, para que se tiveres a sentir o que a letra diz possas também fazer desta música a tua companheira pelos próximos dias. 

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