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O Informador

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Hoje, o último dia de Janeiro, frio por sinal, como tem acontecido nestas últimas semanas, passo por aqui só para te deixar a lembrança e o convite para que caso não me sigas no Instagram que o comeces, caso queiras, claro está, a fazê-lo. Hoje a mensagem é simples, por isso por aqui deixo o link do meu perfil na rede social para que nos possamos seguir de forma mútua daqui em diante. 

Milhões do palco para o Papa

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O tema da semana é sem dúvida alguma o grande palco que irá receber o querido Papa Francisco e seus companheiros de viagem nas Jornadas Mundiais da Juventude que se irão realizar em Lisboa entre os dias 01 e 06 de Agosto deste mesmo ano. Os quatro milhões de euros para o palco, os quase dois milhões para a zona envolvente e a obra segue com todos a falarem e poucos se entenderem. 

Primeiro Marcelo Rebelo de Sousa, se bem se lembram, soltou uma pinguinha quando ficou a saber que iríamos ter as Jornadas em Portugal e que estaria quase certo como Presidente na altura para pisar o palco do evento. Os anos passaram desde o anúncio e ai temos Marcelo Presidente com um lugar de destaque no palco como bem quer e é do seu agrado de estrela nacional. Depois quem liderava na altura o município de Lisboa era Fernando Medina, que agora está ao controlo das finanças do país e parece não estar a gostar dos gastos que Carlos Moeda, o Presidente da capital que o derrotou nas eleições autárquicas, está a fazer. Ora então, Fernando Medina fez panelinha com Marcelo e com a Igreja para trazerem as Jornadas da Juventude até Lisboa e agora que não está ao servido da cidade está desagradado com o valor que as obras estão a ter. O senhor quando esfregou as mãos para dar a notícia ao país de que tinha conseguido trazer o evento para o país achava que iria receber milhares de jovens que irão deixar milhões de euros por cá e que o Papa Francisco iria pisar o palco do Somos Portugal e que iria ter poucos gastos com isso se ainda fosse o líder de Lisboa?

Agora que as obras estão a acontecer, os valores das mesmas são conhecidos, e teremos direito a um palco com uma gigante infra-estrutura na zona do Parque das Nações e que foi pensado para servir para outros grandes eventos pelos próximos anos. A área está a ser requalificada, o espaço vai ficar alterado e com capacidades para receber festivais e grandes momentos nacionais e internacionais que podem render mais uns milhões ao país. Sim, não concordo com estes gastos avultados do país, no entanto o que não consigo perceber é que todos ralham mas todos fizeram com que isto acontecesse, estando a parecer que existe sim um ataque certeiro de várias frentes para com as decisões da equipa de Carlos Moedas que decidiu investir a pensar no retorno que surgirá daí. 

O Curriculum Vitae

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Há uns anos que não atualizo o Curriculum Vitae por não existir necessidade, no entanto e porque talvez este ano de 2023 seja o da mudança se me continuar a sentir desaproveitado na empresa onde trabalho por ser tudo mais do mesmo ao longo dos anos, andei a tentar atualizar o Europass Curriculum Vitae e percebi que a forma de identificação para entrar no portal está ligeiramente diferente e bastante complicada até. 

Fiquei uns bons minutos a tentar iniciar a sessão para utilizar todos os dados guardados na conta e só posso dizer que me senti bastante burro por não conseguir criar uma chave móvel digital em parceria com o sistema do Governo. Tentei de todas as formas, instalei e desinstalei aplicações e nada de nada, acabando por desistir. 

Pelos próximos dias irei fazer novo Curriculum Vitae, pegando no que tenho guardado em PDF e utilizando um novo formato, já que também me deram a dica que o Europass está um pouco ultrapassado para quem procura emprego nos dias que correm. 

Hoje é dia de Momentos Wook

mw-970x250-billboardHoje é o dia! Sim, a Quinta-feira de Janeiro em que os livros andam loucos na Wook, tudo porque os 20% de desconto apareceram ao longo destas vinte e quatro horas em todas as obras publicadas e disponíveis na maior livraria online do país. 

Hoje o lema é encher o carro virtual, fazer o seu pagamento e em breve irás receber a tua encomenda de forma cómoda e sem qualquer trabalho na morada indicada e ainda sem que tenhas de pagar os portes de envio que são totalmente grátis com este desconto. 

Aquela insónia

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E do nada, sem que algo fizesse prever, acordei antes das 05h00 quando nem quatro horas e meia dormi e não mais consegui descansar nesta noite.

Acordei a meio do sono, tentei voltar a adormecer só que em vão, acabando por decidir ligar a televisão e fazer maratona de séries na Netflix e HBO. De manhã, o despertador tocou de forma normal, levantei-me como se tivesse descansado tranquilamente, segui com os meus afazeres matinais e sai para o trabalho para mais um dia super normal e sem grandes correrias.

Renovado cartão do cidadão

Já é sabido que ao longo deste ano de 2023 vamos, quem tiver que renovar o seu cartão de cidadão, ficar com um novo modelo do mesmo. 

Ao que parece, segundo o secretário de Estado da Digitalização e Modernização Administrativa, Mário Campolargo, este renovado cartão contará com "um design muito apelativo e que estará, em termos de segurança e de qualidade, no pelotão da frente”, tanto, “para o próprio cidadão e para a preservação de dados". Prometendo mais segurança, aderindo ao sistema de contactless e com nova imagem, o cartão do cidadão ganha assim um novo modelo para as próximas décadas.

Vida pausada

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Sabes aqueles dias em que sentes que não pertences a lado algum e só te apetece estar contigo, de forma solitária, em que respiras por ser necessário mas nem essa vontade tens? Foi assim que me senti este fim-de-semana, em que estive de folga e que a vontade de me sentir útil na vida e estar ficou bem guardada naquela gaveta profunda. 

Não estive para a vida durante dois dias, mantendo-me distante, vazio, como se não estivesse para ninguém, nem mesmo para mim. Fiquei em pausa por casa, com os livros e a televisão como companhia, e só sai porque foi mesmo necessário e o dever assim apelou, porque se não fosse o caso nem tinha colocado os pés fora das quatro paredes. 

O Dia em Que Escapámos aos Nazis, de Ivan Sciapeconi

Editorial Presença

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Título: O Dia em Que Escapámos aos Nazis

Título Original: 40 Cappotti e un Bottone

Autor: Ivan Sciapeconi

Editora: Editorial Presença

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Janeiro de 2023

Páginas: 160

ISBN: 978-972-23-7041-7

Classificação: 2 em 5

 

Sinopse: Inédita e comovente, esta é a história de 40 crianças e jovens judeus que fogem da Alemanha nazi e se refugiam em Itália… até ao dia em que têm de tentar escapar outra vez.

É um dia de verão e estamos em 1942. Quarenta crianças e jovens judeus chegam à estação de Nonantola, perto de Modena, em Itália. Fugiram da Alemanha nazi, com a ajuda de Recha Freier, e dirigiam-se à Palestina, mas a guerra troca-lhes as voltas: primeiro vão para a Croácia, depois Eslovénia e finalmente Itália.

Ali chegados, ficam no solar Emma, fora da cidade. O pior parece ter ficado para trás: há aulas, várias atividades, e os mais velhos aprendem ofícios. Entre aquele grupo está Natan, um menino que, ao início, desconfia de tanta generosidade. Dentro dele, estão muito vivas as memórias do pai a desaparecer, do adeus à mãe e ao irmão mais novo. Mas ali não há estrelas amarelas nos casacos, não há guetos, não há o grande medo da noite.

Porém, a 8 de setembro de 1943, as tropas nazis começam a chegar a Nonantola, e o grupo do solar Emma tem de tentar escapar novamente. Desta vez, não estão sozinhos, têm uma comunidade inteira a ajudá-los. Mas como poderão enganar as tropas de Hitler? De que forma conseguirão fugir? O padre de Nonantola tem um plano, um engenhoso plano, em que toda a aldeia terá de participar.

Esta tocante história, baseada em acontecimentos reais e narrada por uma criança, emociona-nos, dá-nos esperança e faz-nos acreditar num mundo onde todos, juntos, podemos construir algo melhor.

 

Opinião: Voltei ao tema da Segunda Guerra Mundial na literatura e com O Dia em Que Escapámos aos Nazis as coisas não me correram assim tão bem como em outras narrativas anteriores.

Ivan Sciapeconi criou e contou a história de quarenta crianças e jovens judeus que tiveram de fugir da Alemanha em direção a Itália pela força dos combates que se instalaram. Pelo caminho passaram pela Palestina, Croácia e Eslovénia onde viveram com o medo do que estava pela frente, com fortes memórias de um passado de dor e perda. Com um presente a parecer ganhar estabilidade, surgem as tropas de Hitler que voltam a trazer o medo a este grupo que foi acolhido por toda uma comunidade que os ajuda a seguir um caminho de fuga quando tudo parecia estar a acalmar.

Bom dia! Obrigado!

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Bom dia!

Será que custa assim tanto a um certo grupo de pessoas proferir estas duas simples palavras que em conjunto podem fazer a diferença? Trabalho com o cliente de forma diária e existem dias em que parece que todos os que me surgem pela frente aparecem mal humorados, com aquela sede de má criação e ignorância que nem conseguem esboçar um sorriso e muitas vezes as palavras mágicas que costumam ser ensinadas nos primeiros anos de vida de todos e quaisquer seres humanos em que lhes seja transmitida a mínima educação para se tornarem em seres sociáveis foram as erradas.

Compreendo que muitos vivam no seu mundo isolado, muitas vez resignados com a vida que têm, no entanto será que custa assim tanto responder de forma positiva a quem está a dar as boas-vindas no local? É que não custa nada demonstrar mesmo que seja aquele sorriso forçado a quem está. Sempre dou o "bom dia", "boa tarde" ou "boa noite" a quem chega ou onde chego, não esquecendo o "obrigado" e o "até amanhã", e vejo tanto ser ignorante a olhar ainda de lado para quem os cumprimenta como se esse ato surgisse vindo de uma parede que do nada proferiu algumas palavras amigáveis.

 

Rir diariamente

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Já diz a antiga expressão que "rir é o melhor remédio" e convém dizer que quando assim é, acabamos por levar alturas da vida de modo mais fácil, mesmo que seja por breves momentos. 

Rir é um bálsamo positivo quando a boa disposição surge de forma inusitada e somente porque uma situação provoca a bela gargalhada desenfreada e por vezes descontrolada que acaba por ser contagiante para quem está ao nosso redor. 

Rir é bom, faz bem, dá saúde e faz crescer, pelo menos ajuda a enfrentar de melhor forma cada dia que passa nas nossas vidas que nem sempre são contaminadas de boa disposição e alegria. 

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