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O Informador

Vem aí novo Big Brother

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11 de Setembro de 2022 será o dia de estreia da nova temporada do Big Brother nos ecrãs da TVI com direito mais uma vez a canal exclusivo, o TVI Direto, onde se pode ver tudo o que a produção entender, já que bem sabemos que quando não convém a emissão é fechada para se tratarem de assuntos internos a que o público não tem acesso.

Cristina Ferreira volta a ser a anfitriã de serviço, após apresentar duas edições de famosos e uma de mistura, não servindo desta vez o efeito surpresa sobre o apresentador para chamar o público, uma vez que será uma continuação do que foi feito este ano, com a diretora de entretenimento e ficção na condução do formato âncora do canal para tentar levantar as audiências nos últimos meses de 2022, o ano em que existiu a possibilidade e vontade de terem a estação na liderança, mas cujo sonho ficou mesmo por aí. Agora a aposta volta a ser forte no reality show, com duas horas de emissão ao final da tarde, mais duas horas ao final da noite, entrevistas nos talk shows da manhã e tarde em torno do formato e a gala de Domingo, com direito ainda a compacto semanal ao Sábado. 

O que esperar desta nova edição? Uma casa renovada já prometeram, mas no local habitual nos armazéns adquiridos na Malveira. Ou seja, mudam mas não teremos uma casa totalmente renovada porque o orçamento também não permite grandes alterações de base. Os concorrentes aparentemente já estão escolhidos a semana e meia da estreia, a imprensa fala numa junção entre rostos anónimos e conhecidos, os fóruns de bancada revelam algum desinteresse pela ideia, e eu só quero ver concorrentes desconhecidos uns dos outros, sem medos para entrarem no jogo e darem o que se chama de canal a favor de uma boa polémica. Sim, eu gosto de um reality show com bons pontos de discussão e discórdia, não sendo adepto da paz e amor do início ao fim como se tivessem numa colónia de férias de jovens à procura de diversão. As expetativas podiam ser muitas, mas a julgar pela falta de capacidade da produção a cargo da Endemol em fazer algo inovador nos últimos tempos, não posso apostar grandes fichas para esta nova edição, sendo que para já a ideia que avanço é que será muita parra antes da estreia e pouca uva ao longo dos meses de programa, com nomeações forçadas, dinâmicas repetidas e já conhecidas do público que não se deixa enganar tão facilmente como há umas décadas atrás.

Prisioneira do Tempo | Livro I - Recife | Patrícia Madeira

Cultura Editora

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Título: Prisioneira do Tempo | Livro I - Recife

Autor: Patrícia Madeira

Editora: Cultura Editora

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Junho de 2021

Páginas: 864

ISBN: 978-989-9039-55-1

Classificação: 4 em 5

 

Sinopse: Um momento de dor extrema conduz Manuela, sem que o compreenda, a uma viagem no tempo. Chega ao Brasil de 1813, um território sob domínio português, onde na sombra cresce a Revolução Pernambucana, o primeiro movimento a ultrapassar a fase conspiratória, um passo inspirador para a independência do Brasil da coroa portuguesa, que anos antes fugira de Lisboa para o Rio de Janeiro.

Enquanto tenta adaptar-se a um mar de adversidades e preconceitos que resultam da diferença entre séculos, o inesperado acontece-lhe... apaixona-se por um militar e acaba rendida às emoções de uma vibrante história de amor. Manuela revive episódios históricos e cruza-se com personagens verídicas. Convive com a realeza e choca-se com o mais hediondo negócio de todos os tempos… a escravatura.

Uma mulher entre dois territórios, uma alma que se procura a ela própria. Pelos olhos desta viajante assistiremos às origens, tão apaixonadas quanto violentas, de uma nação. Tal como um centelha provoca um incêndio, há um primórdio para toda uma existência. Será possível alterar o passado? Valerá a pena lutar contra o destino ou será o próprio sofrimento o passaporte para o futuro?

 

Opinião: Em Portugal encontrei Manuela em pleno século XXI, a viver um casamento com Henrique quando sofre com a perda da mãe. Do nada, aparentemente sem explicação, Manuela acaba por ser arrastada no tempo e dá por si a viver no ano de 1813 na cidade de Pernambuco, no Brasil. A premissa está lançada e com ela surge um bombom adicional, é que nesta união entre ficção e factos históricos, a portuguesa vive numa época diferente da sua, com todas as condicionantes que tal mudança leva consigo, mas a memória e o conhecimento continuam consigo, ajudando a saber o que poderá acontecer como uma antecipação dos factos perante o seu novo dia-a-dia.

Uma mulher dos nossos tempos que do nada se vê perante comportamentos inaceitáveis de outra época e que percebe que ao estar, sem saber como, sujeita a permanecer num espaço e tempo onde não pertence, da resignação passa à aceitação e com esse modo de estar transforma-se na apelidada por Mulher do Povo, diferente das da época e incapaz de ficar de braços traçados enquanto as injustiças e desigualdades desfilam ao seu redor.

De novo apaixonada por um homem de outra época, o coronel Francisco, que percebeu a sua diferença e rapidamente ficou rendido ao seu modo de estar e olhar para a sociedade, Manuela é a grande opositora dos costumes e ainda hábitos vividos, transformando-se num forte rosto da oposição civil, enfrentando os tempos da escravatura, a fragilidade das mulheres que são mantidas longe das grandes decisões da família e por consequência da comunidade, servindo como um ser reprodutor e cuidador. Com Manuela a interferir e ao se tornar um símbolo de obstinação, o debate perante o preconceito e a mudança para uma sociedade feita de bastantes desigualdades acontece perante esta mulher que não se deixa abater e enfrenta quem se colocar pela frente, desbravando caminhos sem medos, indo de encontro ao que nos tempos de hoje é a normalidade e que no passado histórico aconteceu como um mal maior entre as várias faixas sociais que se usavam e rebaixam como forma de progressão.

Comecei a ver House Of The Dragon

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É oficial: comecei a ver House Of The Dragon!

Os mais atentos sabem que não vi nenhuma temporada do grande sucesso A Guerra dos Tronos e deixei a leitura dos livros de George R. R. Martin pelo caminho bem cedo, não tendo conseguido entrar há uns anos no grande mundo do reino dos dragões. Agora, porque me conseguiram convencer que conseguia ver esta nova série sem ter acompanhado a produção central, decidi dar uma oportunidade e até que posso dizer que após o primeiro episódio fiquei curioso para ver o que se segue.

Já passei pela Feira do Livro

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Vamos situar no dia 25 de Agosto de 2022, o primeiro dia da 92ª Feira do Livro de Lisboa em que eu, Ricardo Trindade, fiz a minha visita pela tarde ao certame. Cheguei ao início da tarde, sensivelmente pelas 15h00, e percorri os corredores, bem longos este ano da Feira. Posso dizer que para uma tarde quente de Quinta-feira, a adesão estava bastante boa, com filas junto aos vários locais de pagamentos dos grandes grupos editoriais, com os visitantes a escolherem as suas obras e a comprarem. 

Encontrei, como é habitual, um ambiente tranquilo, com leitores espalhados por todo o recinto, aproveitando também os espaços de comes e bebes que estão disponíveis ao longo do Parque Eduardo VII para não nos faltar nada. Após uma primeira volta pela Feira, percebendo logo à partida onde iria regressar um pouco mais tarde, deixei-me conquistar por uma gelado pelas esplanadas do topo e desci até ao espaço do grupo Porto Editora / Bertrand Editora, onde decorreu pelas 16h30 o lançamento de um belo trabalho da artista plástica Ana Aragão que recorreu ao imaginário literário para embelezar a praça do grupo com referência a vários autores nacionais e internacionais, como é o caso de José Saramago, Fernando Pessoa e Sophia de Mello Breyner Andresen. 

Após o evento literário neste primeiro dia de Feira do Livro, fiz o estrago das compras e trouxe comigo O Apocalipse dos Trabalhadores, de Valter Hugo Mãe, com a promoção do livro do dia com 50%, e Baiôa Sem Data Para Morrer, de Rui Coceiro, com desconto de 20%, uma vez que é uma novidade, ambos com edição da Porto Editora. Já no espaço do grupo Penguin, comprei também em livro do dia com 40% Um Caso Perdido, de Colleen Hoover, numa edição Topseller.

Convites duplos | 7 os Anos 70

27 e 28 de Agosto | Auditório Casino Estoril

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O Auditório do Casino Estoril tem na sua temporada de Verão em cena o musical 7 os Anos 70, com produção da Artfeist. O espetáculo que convida o público a recordar os grandes sucessos de outros tempos através das vozes de Henrique Feist, Valter Mira, Catarina Clau e Débora Gonçalves com direção musical de Nuno Feist tem feito as delícias do público desde a sua estreia no início do Verão e promete assim continuar.

7, anos 70 é um espetáculo de teatro musical que pretende revisitar os momentos mais marcantes da história e cultura dos anos 70, conta com a participação de Henrique Feist, Valter Mira, Catarina Clau e Débora Gonçalves e com a direcção musical de Nuno Feist e coreografia de Ricardo Morujo. Vamos recordar os acontecimentos mais marcantes da década de 70, cantados através da música que mais a marcou. Foi na música que os anos 70 ganharam a sua maior expressão de individualismo e de libertação e queremos que se junte a nós para recordar esta década que ainda hoje tem repercussões no nosso mundo.

Tu, que gostas de um bom musical e decerto queres ver esta nova aposta de Henrique Feist, tens aqui a oportunidade de poder ganhar convites duplos destinados às sessões dos dias 27 e 28 de Agosto, Sábado e Domingo, pelas 22h00. Para te habilitares a um dos convites tens de seguir O Informador no Instagram, e partilhares no teu InstaStories a imagem do cartaz do espetáculo que se encontra disponível nos Destaques e mencionares O Informador e três amigos nessa mesma partilha. De seguida basta preencheres o formulário - AQUI - onde só é permitida uma participação por endereço de e-mail. Esta oportunidade irá estar disponível até às 10h00 do dia da sessão, e nesse dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através de sistema automático. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições.

«Não é bem isto que procuro!»

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Encontras aqueles clientes que se dirigem a ti e questionam sobre a existência de um determinado produto. Mostras o que tens, indo de encontro ao que te questionam inicialmente e percebes que ao olharem de forma disfarçada para o preço a ideia afinal sobre o que queriam fica alterada.

«Não é bem isto que procuro!», referem, após olharem meio de esgelha para o valor marcado sem quererem admitir que é aquilo que pretendem, o seu preço é que não lhes agrada. Alguns ainda questionam se sobre o montante marcado ainda existe algum desconto, outros referem somente que não era bem aquilo que procuravam para se desculparem, darem meia volta e seguiram na busca perfeita.  

Só Hoje, na Wook!

oportunidades-970x250-billboard24 de Agosto de 2022 é dia de grandes oportunidades na Wook com mais de sete milhões de livros, em português e inglês, em promoção com descontos de 30%.

Na véspera da abertura das edições deste ano das Feiras do Livro de Lisboa e Porto, eis que a livraria online lança um grande desconto nas publicações com mais de dezoito meses de publicação e consegue assim antecipar os grandes certames literários do ano no nosso país. 

30% em milhões de livros, vinte e quatro horas para fazer a encomenda e o seu pagamento sem precisares de sair do lugar. O que pode ser melhor que isto? Aproveita esta promoção - AQUI - e deixa do teu lado aqueles livros que podem não estar com os descontos apetecíveis pela Feira do Livro mais próxima da tua área de residência. 

A Wook tem, com a Wook poupas!

 

Simpático ouvinte

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Sou querido, eu sei, e devo gerar confiança nas pessoas que do nada sem me conhecerem, começam a contar as suas vidas onde se incluem as dos seus familiares mais próximos. Depois, só porque sou bom ouvinte e simpático, fico a saber mais do que desejo e deixo os outros, os que pouco conseguem cuscar livremente, curiosos sobre as novidades que acabam por vir ao meu encontro sem as procurar. 

Sou um ouvinte simpático ou um simpático ouvinte que deverei mostrar bastante paciência a quem se aproxima e começa a desfiar o seu novelo alheio. Não procuro, juro, mas as pessoas começam a falar comigo como se me conhecessem e pudessem confiar desde sempre.

Barulhos na aldeia

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No centro da aldeia, onde estaciono o carro por viver numa rua paralela mais estreita só de passagem em que não dá para parar o veículo, vivia uma pacata família de emigrantes numa casa bem pequena e durante uns bons meses a vizinhança mal dava pelo agregado por viverem dentro das suas paredes, fazendo a sua pacata vida entre casa e o trabalho e pouco mais. Agora, de há umas semanas para cá, com a separação do casal e com a saída de um dos membros, as visitas adensaram-se e o barulho tem sido uma constante!

Não sei o que se terá passado mas com a separação, de um momento para o outro aquela mesma casa que parecia viver no sossego, virou ponto de encontro para amigos e familiares. Um entra e sai constante de pessoas, música com o volume acima da média e para toda a rua poder ouvir, portas e janelas abertas, conversas até altas horas da noite a bom som e por aí fora. 

Porque acordas tão cedo?

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«Porque acordas cedo nos dias de folga?» é uma questão que me vão colocando por perceberem que todos os dias a minha hora de acordar é a mesma, quer seja dia de trabalho pela manhã, quer entre mais tarde ao serviço ou esteja de folga. Geralmente acordo de forma natural por volta das 08h00, quando não é mesmo mais cedo, sem esperar pelo despertador do telemóvel e começo assim o meu dia. 

Ainda há dias estava de folga, acordei, tomei um pequeno almoço rápido e dei início às minhas caminhadas que haviam sido canceladas há uns meses atrás. Voltei a andar quase diariamente e sempre que é possível tento logo seguir viagem a pé pela manhã, quando o sol ainda está a ganhar força para não andar por aí a vaguear nas horas de calor.

Acordar cedo é deste lado um sinónimo de aproveitamento do dia de uma forma mais eficaz, optando por ter menos tempo há noite para dar prioridade ao dia, acordando ao raiar do sol e geralmente conseguindo dormir cerca de sete a oito horas. 

 

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