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O Informador

Ontem a Marta! Hoje o Pedro Nuno!

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Há uns dias o Governo tinha as armas sociais apontadas para com a falta de médicos nas urgências hospitalares com a Ministra da Saúde na berlinda por não existir capacidade nos vários serviços de urgências do país pela falta de profissionais disponíveis nos mais diversos horários, existindo espaços que tiveram de encerrar por várias horas o serviço de urgência em determinadas áreas. Agora, e quase sem se prever, eis que o Ministro das Infra-Estruturas, Pedro Nuno Santos, surge por vontade própria como o protagonista da semana devido ao futuro aeroporto de Lisboa que ainda continua a ser estudado se será em Alcochete no Montijo ou nos dois locais. 

Portugal acordou com depoimentos absurdos perante a discussão sobre a localização do futuro aeroporto de Lisboa, que não será em Lisboa pois então, e o caso ao longo do dia tomou tais proporções que uns e outros queriam ver o Ministro Pedro Nuno demitir-se ou ser dispensado por António Costa. O senhor Ministro resolveu partilhar de forma pública que a decisão estava tomada e que Portugal teria dois novos aeroportos prestes a verem as suas obras arrancarem, Costa em Espanha com a sua passagem pela Nato foi apanhado de surpresa e remeteu esclarecimentos para mais tarde, já em terras lusas, Marcelo em Belém até se engasgou ao saber da notícia desta grande obra pública que parece estar a ser preparada à sua rebolia e o dito por Pedro Nuno acabou por ser desmentido, tudo não passando de uma falha de comunicação entre os vários intervenientes no caso. Costa já reagiu e manteve o Ministro da Infra-Estruturas no lugar, mesmo após ter revogado o ou os novos aeroportos e Marcelo deu o seu chá mostrando um claro desagrado com a decisão do Primeiro Ministro em manter os seus aliados no poder. 

De outros ventos, vindos da oposição, uns dizem que a história do aeroporto parece uma novela mexicana, outros defendem que o Ministro devia deixar o seu lugar para surgir outro rosto e fazer mais do mesmo, existem ainda outros tantos que quando falam só mostram ressentimento por não conseguirem um lugar ao sol mas provando que quando podem não conseguem fazer melhor. Isto mais parece um grande espetáculo onde todos querem mandar, mostrar trabalho e onde poucos se entendem. Que estrela brilhará mais alto nesta história tão mal contada que Ministros e Presidente conseguiram contar nas últimas horas?

Retirei a máscara

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Há sensivelmente um mês que decidi retirar o uso de máscara em grande parte dos locais por onde circulo no dia-a-dia. No trabalho, na ida ao supermercado ou centro comercial, nos cafés e barbeiro, e por aí fora... Deixei de andar de máscara, andando como que a fugir como se tivesse a contornar os pingos da chuva, uma vez que estou vacinado mas o vírus não me atacou, pelo menos que saiba e tenha tido sintomas do mesmo ao longo de todo este tempo.

Desde que o Covid19 foi declarado em Portugal que não senti sintomas do vírus, no entanto uns meses antes o corpo quebrou por uns dias, mas nessa altura ainda só se dizia que o malfadado vírus somente circulava na China e nem sinais na Europa. Ao longo dos dois anos de pandemia tive todos os cuidados necessários para o evitar mas agora que os nossos soberanos libertaram a obrigação da utilização da máscara na maioria dos espaços públicos, optei por seguir a linha do vamos lá seguir em frente pensando que pode acontecer mas optando por acreditar que se o vírus atacar que venha como uma gripe sem sintomas de maior. 

Hoje é dia de Momentos Wook

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Os Momentos Wook estão de volta!

Hoje, 28 de Junho de 2022, todos os livros estão com 20% de desconto na Wook e ainda contam com os portes de envio totalmente gratuitos. 

Novidades incluídas neste Momentos Wook, tal como todos os livros disponíveis na maior livraria online do país, como tal a dica que te deixo hoje é mesmo para aproveitares este desconto extra de 20% e dares seguimento aos teus livros favoritos que se têm encontrado em espera no carrinho virtual de compras.

No Verão não fiques doente

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É oficial! Os médicos estão de férias, ao que se juntam as baixas e reformas de outros tantos, ajudando assim a causar parte de todo o caos hospitalar a que temos assistido pelo país nas últimas semanas. Com isto podemos desde já sugerir ao ministério da Saúde uma campanha interventiva com o slogan... «No Verão não fiques doente!»

Assim sendo e para não causar qualquer transtorno, o dever de qualquer cidadão é a partir de agora não adoecer nos meses quentes do ano, especialmente de Junho a Setembro. Para manter alguns cuidados e evitar assim algumas situações menos boas, é aconselhável não comer bacalhau à brás nos piqueniques que se fazem por terras lusas, devido aos ovos reaquecidos horas após a sua confeção, ter também cuidado com o marisco consumido, uma reforçada atenção às caravelas portuguesas que podem atacar em qualquer praia nacional e acima de tudo para as grávidas, não deixem de estar atentas aos horários indicados das maternidades para não marcarem férias onde poderão não ter equipas prontas para vos receber numa urgência inadiável na hora de serem mães. Isto a par, claro está, de tantos outros cuidados para não nos magoarmos ou adoecermos por esta altura do ano a bem do caos hospital que se vive. 

É necessário ajudar todos os profissionais de saúde nesta altura, não causando transtorno e seguindo o que os horários laborais de cada hospital permitem, só podendo adoecer dentro dos períodos disponíveis nas urgências de cada centro da região. A regra agora é, só numa situação limite se pode adoecer, evitando recorrer aos serviços hospitalares por uma gastroenterite ou uma perna partida. Isto se não quiserem ficar horas em espera que alguma equipa completa possa entrar ao serviço, caso não queiram percorrer quilómetros em ambulâncias para esperarem numa outra ala hospital para serem atendidos.

Obras dão conversa

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Na rua vão começar daqui a umas semanas algumas obras e as conversas cruzadas entre vizinhos já se começaram a fazer sentir. Uns que se queixam que com as obras a estrada ficará suja de terra e com alguma lama se chover, outros por causa do barulho que acontecerá em alguns dias. E alguns comentam só porque sim, numa de seguirem a onda dos mal dizer alheio. 

Pessoas, sejam civilizadas e pensem que vivem numa sociedade em que hoje serão uns a precisarem de fazer obras, amanhã podem ser vocês. E ai também terão de fazer pó e barulho, ou conseguem remodelar casas ou erguer novas paredes de forma imaculada e silenciosa?

 

Leitores de Verão

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O Verão chegou e agora é ver, pelas praias e espreguiçadeiras das piscinas deste país os leitores da temporada a saírem com os seus livros como companheiros das horas em que tentam apanhar um bronze enquanto se envolvem numa das histórias que se destacam pelos tops nacionais de vendas.

Os dias quentes e as férias fazem com que aqueles leitores que se lembram nesta época que a literatura existe deem espaço para que aquele livro que lhes foi oferecido no Natal passado ou pelo aniversário possa ganhar um pouco de vida, mesmo que aquelas pouco mais de trezentas páginas demorem dois meses para serem lidas, uma vez que aquele romance ou o livro de piadas do momento só servem mesmo para ir lendo, umas páginas por dia, ficando marcado como a leitura do ano, quiça a única porque não leitores habituais mas que se dizem adorar livros nas férias de Verão, conseguem sempre destacar a raridade com que pegam num livro, ficando essa obra, ou muitas vezes, um sucesso literário de vendas porque o seu autor é reconhecido por outras facetas, marcado por ser um caso único no ano de leitores da temporada quente que todos os anos se aproxima.

 

Último Olhar | Miguel Sousa Tavares

Porto Editora

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Título: Último Olhar

Autor: Miguel Sousa Tavares

Editora: Porto Editora

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Setembro de 2021

Páginas: 312

ISBN: 978-972-0-03477-9

Classificação: 3 em 5

 

Sinopse: Pablo tem 93 anos, viveu a Guerra Civil Espanhola, viveu os campos de refugiados da guerra em França, viveu quatro anos no campo de extermínio nazi de Mauthausen. E depois viveu 75 anos tão feliz quanto possível, entre os campos de Landes, em França, e os da Andaluzia espanhola. Inez tem 37 anos, é médica e vive um casamento e uma carreira de sucesso com Martín, em Madrid, até ao dia em que conhece Paolo, um médico italiano que está mergulhado no olho do furacão do combate a uma doença provocada por um vírus novo e devastador, chegado da China: o SARS-CoV-2. Essa nova doença, transformada numa pandemia sem fim, vai mudar a vida de todos eles, aproximando-os ou afastando-os, e a cada um convocando para enfrentar dilemas éticos a que se julgavam imunes.

 

Opinião: Último Olhar, de Miguel Sousa Tavares, aborda duas vidas, duas gerações diferentes e entre elas também duas realidades distantes que se encontram perante um tema bem atual pelo qual todos passamos, o Covid19. 

Pablo tem 93 anos, vive atualmente num lar de idosos mas a sua vida foi pautada por vários acontecimentos que marcaram não só o seu percurso como a História do Mundo. Passando pela Guerra Civil Espanhola onde ficou em jovem durante quatro anos num campo de concentração nazi afastado dos seus pais e irmãs, que acabou por perder com o tempo, este homem é feito de memórias pesadas, de perdas e derrotas pessoais mas ao mesmo tempo de conhecimentos. De outro prisma o leitor é convidado a conhecer Inez, uma médica que percebe que com a chegada do vírus se sente inativa no serviço onde está destacada e que decide, após a perda de um grande amor para o Covid19 alterar o seu rumo e enfrentar a pandemia de frente, querendo ser útil e responsável. É aqui que Pablo e Inez se encontram, ele enquanto utente da casa de acolhimento onde reside, ela enquanto nova médica residente. Os dois enfrentam o vírus, cada um com perspetivas de futuro diferentes perante o que foram passando ao longo dos seus trajetos de vida oscilantes e onde o amor, sempre o amor, nem sempre lhes deu boas perspetivas. 

Amor de Pechisbeque | Pedro Rodrigues

Cultura Editora

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Título: Amor de Pechisbeque

Autor: Pedro Rodrigues

Editora: Cultura Editora

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Junho de 2022

Páginas: 144

ISBN: 978-989-9096-69-1

Classificação: 3 em 5

 

Sinopse: «Como é que alguém se apaixona? Abrindo os olhos.»

Quando alguém termina um relacionamento amoroso, a vida parece um verdadeiro fim do mundo. O desnorte nos sentimentos baralha-nos em tudo o resto, desde a simples ocupação dos tempos livres com os amigos à própria estabilidade pessoal e familiar. Amor de Pechisbeque é um romance escrito à flor da pele, que nos faz descobrir vírgulas onde só vemos pontos finais.

«Por momentos, e disto não tenho a certeza absoluta, creio que os nossos corações se sincronizaram, tornando-se num só.»

 

Opinião: Pedro Rodrigues avançou com o seu novo romance e com este Amor de Pechisbeque deu a conhecer um pouco da vida do escritor num misto entre realidade e ficção onde consegue deixar o leitor sem pé perante a história que vai sendo contada ser a do próprio autor ou não.

Amor de Pechisbeque percorre a vida deste escritor após o final de um namoro duradouro que outrora acreditou ser para a vida. Com Ana no pensamento, com os amigos por perto sempre como forma de espicaçar, o nosso escritor partilha as suas batalhas para esquecer a relação defraudada, tudo ao mesmo tempo que as suas capacidades de concentração para se dedicar à escrita de um novo romance se tornam tempestuosas. O amor consegue quebrar estados de alma a ponto de paralisar várias áreas pessoais que ficam assim constrangidas emocionalmente, como que congeladas sem capacidade de reação. As relações com os amigos e família, a incapacidade de criação na escrita e a falta de fé para seguir em frente num novo futuro a dois revelam o poder do amor quando fracassado na forma como abala a vida de cada um, neste caso a de um escritor que se deixa ficar incapacitado. 

A terapia, o sexo e os olhares

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Imagina-te num espaço Drive das conhecidas cadeias de comida pronta e rápida com as várias etapas do processo desde o pedido, passando pela janela do pagamento até ao momento da recolha. E foi neste momento que tive uma situação assim que meio estranha!

Estava eu em espera, de podcast ligado no carro e a beber água do meu cantil portátil que me acompanha quase para todo o lado, acabando por me distrair da janela de onde surgiria o meu pedido quando do canto do olho percebo que tenho uma pequena e roliça rapariga, de olhos esbugalhados com o braço a ser espetado com o copo da bebida em direção à minha cara. Olhei assustado quando vi algo a surgir na minha direção mas a moça tinha um ar tão de desenho animado incomodado que pensei se eu próprio teria feito ou dito alguma coisa sem me aperceber para suscitar espanto do outro lado ao ponto de ver uns olhos arrebitados, meio que esbugalhados, na minha direção, como se tivesse de frente aquela pessoa um ser alienígena.

 

Wook com 30% em livros

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É hoje, 21 de Junho de 2022, que na Wook podes aproveitar a promoção de 30% de desconto, 20% imediato e 10% em cartão wookmais para utilizar mais tarde, em mais de 7 milhões de livros, contando ainda com a oferta dos portes de envio para encomendas de valor igual ou superior a 15€.

Esta campanha é válida para encomendas registadas e pagas entre as 00h00 e as 24h00 do dia 21 de Junho de 2022, não sendo acumulável com outras promoções em vigor e estão disponíveis todos os livros à exceção dos livros escolares, apoio escolar, ebooks, artigos em português publicados há menos de 24 meses ou em pré-lançamento, classificados no tema Direito e artigos vendidos no Marketplace. 

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