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O Informador

O Sangue das Palavras | Ary dos Santos

ArtFeist

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A ArtFeist estreou no passado dia 27 de Janeiro o seu novo espetáculo no Auditório do Casino Estoril. O Sangue das Palavras é a nova produção que recorda a vida e obra de José Carlos Ary dos Santos através das interpretações de Henrique Feist, Diogo Leite e Valter Mira e com direção musical de Nuno Feist.

Nesta apresentação o público é convidado a imaginar a vida de Ary em pleno século XXI, com acesso a redes sociais e perante uma sociedade corrida. Ao longo de hora e meia os grandes poemas de Ary são interpretados e cantados entre histórias e alguns recados para com os dias que correm e quais poderiam ser as ideias do poeta perante os temas do momento. A ideia que dita o início de O Sangue das Palavras é mesmo a de imaginar Ary vivo com Facebook e Instagram que o fariam atuar no palco opinativo e sempre com algo a dizer de forma mais clara e para um público geral. O que seria Ary no centro da discussão nos tempos modernos com as suas palavras inflamadas e sempre acutilantes para colocar os dedos na ferida sem receios? Dos altos e baixos do poeta, dos sucessos e más escolhas, Ary foi Ary, um dos melhores poetas contemporâneos de Portugal que deixou marca quando ao mesmo tempo se deixou abalar pela solidão que contrastava com a azáfama do que mostrava publicamente. 

As vozes de Diogo Leite, Henrique Feist e Valter Mira cruzam-se em palco com Ary dos Santos, com vídeos de época celebres pelas expressões que ficaram na memória. Da escrita aos palcos, dos grandes centros políticos à invisibilidade, o homem poeta a ser recordado através de O Sangue das Palavras num espetáculo de memória e homenagem não só de Ary mas da nossa História.

Legislativas televisivas

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Hoje é dia de eleger o futuro do país e por isso os canais informativos estão dedicados em exclusivo ao momento, estando também os generalistas associados em horário nobre à decisão de todos nós. O que acho engraçado, dado os inúmeros mini programas com que os privados nos têm brindado nos últimos meses com a divisão dos formatos de entretenimento que apresentam ao Domingo com vários sub-títulos para parecer que exibem vários programas na mesma noite é perceber que até em noite eleitoral esses mesmos pequenos cortes e divisões do mesmo formato existem para poderem dizer que tiveram a faixa horária mais vista do dia da primeira decisão do país. 

Eis a programação que a TVI revelou e que será seguida, mais minuto menos minuto para dividirem a emissão a que apelidam por Decisão 22. Primeiramente surge pelas 19h45 a Contagem Decrescente onde irão começar a prender o público com a espera pelos resultados da sondagem. Pelas 20h00 iniciam O Vencedor onde com os valores da mesma sondagem fazem a previsão, que este ano está tudo muito renhido, sobre quem irá governar o país e parece formar governo. Pelas 21h00 abrem novo espaço, Os Eleitos, onde se começam a apresentar os rostos que irão formar o Governo e ocupar os lugares na Assembleia por parte de cada partido. Pelas 22h00 surge o Governo já com quase todos os dados do país apurados deverá ficar definido, ou não, para que após as 00h00 se façam as Contas Finais. Ou seja, entre as 19h45 e talvez as 01h00 o especial informação Decisão 22 será dividido em cinco partes, surgindo no dia seguinte na tabela de audiências gerais como se tivessem apresentado cinco programas distintos que na verdade não passam da continuação de uma noite eleitoral que promete ser longa. 

Citações | 48 | Reflexão de extremos

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Os extremos são perigosos e as pessoas extremistas também. Pela sua radicalidade, deixam de ver, ouvir, pensar e, por vezes, até deixam de sonhar e de sentir.

Marta Arrais, em Guia para uma vida simples, editado pela Planeta de Livros

Hoje, Sábado, 29 de Janeiro de 2022, Portugal tem os seus cidadãos com poder de voto em dia de reflexão, no entanto e porque existem bons livros que também nos fazem companhia em dias reflexivos, partilho por aqui esta citação que faz parte do texto "Há (sempre) limites!" que a Marta Arrais publicou no seu livro Guia para uma vida simples, editado neste mesmo mês eleitoral pela Planeta de Livros. Neste momento só apetece dizer que estamos em período de reflexão e convém pensar muito bem nas decisões que iremos tomar pelas próximas horas para não se cometerem erros perante o futuro de todos nós. Refletamos queridos companheiros de viagem, refletamos!

A Noiva Judia | Nuno Nepomuceno

Cultura Editora

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Título: A Noiva Judia

Autor: Nuno Nepomuceno

Editora: Cultura Editora

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Janeiro de 2022

Páginas: 392

ISBN: 978-989-9039-09-7

Classificação: 4 em 5

 

Sinopse: O corpo de um homem espancado até à morte é encontrado numa praia deserta. O cadáver pertence a um escritor, presente na cidade para assistir à antestreia da adaptação cinematográfica do seu livro mais famoso.

Na mesma noite, um jovem confessa o homicídio, mas é nesse momento que uma questão se coloca: por que motivo as provas recolhidas apontam para que esteja inocente? O mistério adensa-se quando a noiva da vítima, uma colecionadora de arte com os seus próprios planos, decide vir a público. Ela tem algo a dizer, mas poderá estar implicada?

Depois do sucesso de O Cardeal, Nuno Nepomuceno regressa e apresenta finalmente o muito aguardado desfecho da série Afonso Catalão. Entre Cambridge, Amesterdão e Veneza, inspirado pela morte do cineasta italiano Pier Paolo Pasolini, construído segundo os cinco elementos de um filme, A Noiva Judia é um thriller psicológico inteligente, sedutor e ousado, de leitura voraz, que só conseguirá pousar quando chegar à última página.

 

Opinião: A Noiva Judia assinala o final da série Afonso Catalão que Nuno Nepomuceno criou e levou a bom porto ao longo de seis entusiasmantes e bem interligados livros. Tudo começou com A Célula Adormecida, continuando através de Pecados SantosA Última CeiaA Morte do Papa e O Cardeal. Mas foi com A Noiva Judia, o sexto livro da série, que tudo terminou e mesmo com as expetativas altas, por me ter tornado um fã dos livros do Nuno, consegui ser surpreendido pelo brilhantismo com que fui presenteado com um final onde quase todos os personagens que sobreviveram no tempo regressaram e foram lembrados.

Através de capítulos curtos, bem elaborados e enriquecedores perante tudo o que já havia sido contado, em A Noiva Judia o destaque vai mesmo para o destaque do que ficou para trás através de uma nova história que começa e termina mas ajuda a recuperar a memória de outros casos que Afonso Catalão ajudou a resolver nos últimos anos. Neste último volume da série aqueles pontos de interrogação com determinadas personagens que foram aparecendo acabam por ficar arrumados com bons esclarecimentos para que se consiga ter a perceção da razão de vários acontecimentos que afinal tinham o seu significado por trás. Nesta última oportunidade, pelo menos para já, de conviver com Afonso Catalão é notória a capacidade de síntese por parte do autor para que esta obra possa ser lida de forma isolada sem se perder o fio condutor da trama, ajudando ao mesmo tempo os leitores assíduos a contextualizar pequenos pontos chave de outrora que podiam ter escapado com o tempo e que agora regressam com novo contexto de forma a ficarem esclarecidos e arrumados. 

 

Convites duplos | O Sangue das Palavras

28, 23 e 30 de Janeiro | ArtFeist

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2022 começa com a estreia de um novo espetáculo de Henrique Feist no Auditório do Casino Estoril. Imaginemos Ary dos Santos vivo nos tempos que correm com as redes sociais a fazerem parte do seu dia-a-dia, como praticamente acontece com todos nós. Ary nos tempos modernos é o ponto que dá o mote para o início do espetáculo O Sangue das Palalvras que conta com Henrique Feist, Diogo Leite e Valter Mira no elenco, com Ricardo Castro encarregue da voz de Ary dos Santos e Nuno Feist encarregue pela direcção musical. Esta produção estará em cena de Quinta-feira a Sábado, pelas 21h00, e Domingos, pelas 17h00, e todos podem assistir com as devidas precauções de prevenção pelas próximas semanas a esta nova aposta da ArtFeist. 

Vamos imaginar que o Ary dos Santos ainda hoje era vivo...com Facebook e Instagram. Com acesso às redes sociais. E basta só imaginarmos isto porque o resto, até podemos calcular o que seria. Uma festa. Com tudo à mistura.

É este Ary que nos interessa. A pessoa. O homem. Pois foi do homem que nasceu um dos melhores poetas contemporâneos de Portugal.

O Sangue das Palavras. As palavras de Ary. O dom da palavra do Ary. Palavras ensanguentadas porque poem o dedo na ferida. Porque são uma arma. Mas é nele que também encontramos a nossa alma. A nossa verdadeira alma. Enquanto o ser humano for contra qualquer injustiça, não importa qual ou de que género, haverá sempre um Ary. Somos todos Ary. E o conceito que temos sobre liberdade e justiça vai muito para além da nossa cor política, ou até mesmo de qualquer outra cor.

O Sangue das Palavras acompanha a vida deste poeta, passando por muitos dos seus mais belos poemas cantados.

É este Ary que nos interessa. O Ary das canções que ainda hoje são cantadas. Mas nem o talento nem o dom imensos conseguiram preencher a tristeza e profunda solidão que nele habitavam. E foi essa solidão que pôs fim a esta alma inquieta.

Nos últimos anos O Informador e a ArtFeist têm andado em parceira no lançamento dos novos espetáculos da produtora, como com O Sangue das Palavras - Ary dos Santos não será excepção, tenho convites duplos para oferecer, destinados às sessões dos dias 28, 29 e 30 de Janeiro, Sexta-feira e Sábado, pelas 21h00, e Domingo, pelas 17h00. Para que a participação seja válida tens de seguir os passos que se seguem. Ser seguidor d' O Informador no Facebook e/ou Instagram, tal como da ArtFeist - Facebook e Instagram. Partilhar o link deste texto via Facebook ou nos Stories do Instagram, mencionando O Informador, tal como três amigos nessa mesma partilha numa das redes sociais. Preencher o formulário - AQUI - onde só é permitida uma participação por endereço de e-mail. Esta oportunidade irá estar disponível até às 09h00 do respetivo dia da sessão, e nesse dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através de sistema automático. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições.

Citações | 47 | Praticar o bem

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Se queres receber o bem e o bom, pensa no que tens ando a fazer.

Marta Arrais, em Guia para uma vida simples, editado pela Planeta de Livros

A lei do retorno existe e na maioria dos casos nem damos por ela. Certo é que quando os atos e o bem são praticados de forma livre sem segundas intenções a boa vontade acaba por ser devolvida em dobro e em boas quantidades. Nem sempre é no imediato nem com perceção, no entanto quem está disponível para celebrar a boa vontade para com os outros acaba por seguir uma linha de vida que também lhe entrega o positivismo como forma de balança.

Ganha no Instagram | Violeta

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A partir de hoje e até ao próximo dia 01 de Fevereiro, está a decorrer na minha página de Instagram um sorteio onde podes ganhar o novo romance de Isabel Allende, Violeta, publicado em Portugal pela Porto Editora. Sabe mais sobre esta oportunidade AQUI e habilita-te a ganhar um exemplar do novo livro da autora chilena de maior sucesso mundial. 

Violeta del Valle é a primeira rapariga numa família de cinco irmãos truculentos. Nasce num dia de tempestade, em 1920, quando ainda se sentem os efeitos devastadores da Grande Guerra e a gripe espanhola chega ao seu país natal, na América do Sul.

Graças à ação determinada do pai, a família sairá incólume desta crise, apenas para ter de enfrentar uma outra: a Grande Depressão. A elegante vida urbana que Violeta conhecia até então muda drasticamente. Os Del Valle são forçados a viver numa região selvagem e remota, onde Violeta atinge a maioridade e viverá o primeiro amor.

Décadas depois, numa longa carta dirigida ao seu companheiro espiritual, o mais profundo amor da sua longa existência, Violeta relembra desgostos amorosos e apaixonadas relações, momentos de pobreza e de prosperidade, perdas terríveis e alegrias imensas. A sua vida será moldada por alguns dos momentos mais importantes da História: a luta pelos direitos da mulher, a ascensão e queda de tiranos, os ecos longínquos da Segunda Guerra Mundial.

Contado a partir do olhar de uma mulher determinada, de paixões intensas, com uma vida plena de sobressaltos, Violeta é um romance épico, inspirador e emotivo, ao melhor estilo de Isabel Allende.

 

 
 
 
 
 
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Famosos com Amor e Guerrilha

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Cristina Ferreira de roxo, que me pareceu azul, numa noite de dilemas e de conversas sérias num estilo muito calmo e tranquilo que tão bem tenho gostado de ver a senhora diretora da TVI a assumir, mostrando que para fazer um bom programa de televisão não é necessário fazer-se brilhar acima dos concorrentes, dando espaço e mostrando que até os silêncios valem audiências. 

A gala começou com o esperado. Bruno e Liliana, Liliana e Bruno. As voltas trocadas que a entrada no reality show provocou a ambos, a aproximação entre duas pessoas que entraram com paixões no exterior e que acabaram por perceber que dentro de uma casa transformada em programa de televisão tudo se pode transformar. Liliana pediu desculpa à sua namorada até então. Bruno seguiu a mesma linha. Cristina conduziu a conversa a três de forma bem calma no confessionário, dando espaço ao casal para poderem revelar o que sentem sem pressão numa explicação que até me pareceu cair bem junto do público. Dentro do jogo e em isolamento o controlo que pensaram ter conseguiu descarrilar e as mudanças surgiram de forma que pareceu inesperada para ambas as partes. Como se não chegasse o momento Curva da Vida esteve também do lado de Bruno de Carvalho com os altos e baixos perante o amor, a vida profissional como empresário a partir dos 20 anos, o nascimento das filhas, a presidência do Sporting e a ida para a prisão com a falha que cometeu para com a filha mais velha que assistiu à sua detenção e viu toda a casa ser remexida. A auto definição como filho e pai acaba por ser o ponto que destaca na sua vida onde no fim da exibição da sua curva da vida fala na busca do amor que fique e não seja passageiro. 

No BBPlay a sessão começou com Jaciara Fatal com as imagens a revelarem os tiros que a concorrente deu para com vários concorrentes. Tiros de tentativa de arranjar casal primeiramente com o Nuno, depois com o Jay e virando-se numa terceira tentativa para o Kasha. Por outro lado também deu tiros para criar confusão de forma a se destacar no jogo, levando-me a acreditar que pensa que o Big Brother português segue os passos da edição brasileira do programa que vive com polémica com alguma violência verbal e sexo em grande destaque. O filme Eu é que Sou o Presidente surgiu e logo percebemos que Nuno Homem de Sá foi o líder da revolução contra as primeiras horas de Bruno de Carvalho como Presidente na casa. Bruno definiu tarefas contra os restantes, picou-se com o Nuno e os dois deram o chamado canal ao longo da semana, parecendo os dois galos a quererem o mesmo poleiro da capoeira. Se um canta o outro pica, se um deixa o espaço vazio o outro logo o vai atacar. Era Uma Vez no Big Brother foi a última película da noite com Nuno Homem de Sá como protagonista a contar a história do que vai acontecendo na casa, quem está para sair, quem irá cair, os que ficarão desiludidos, segundo a história contada pelo ator sobre os supostos peões do jogo. Também os comentários de uns sobre outros foram vistos neste vídeo com Kasha a debater a forma como Bruno está na relação com Liliana sem que a cantora consiga ter espaço para se dar a conhecer aos outros concorrentes. 

Os salvos da noite começaram por ser revelados em dupla com Jorge Guerreiro a somar somente 1% para ser expulso e Marta Gil com 2%. Mais tarde Mário Jardel é salvo com 3% na corrida entre os três nomeados restantes, deixando para mais tarde Jaciara a ser salva com 39% e Nuno Homem de Sá a ser expulso com 61%, ao contrário do que tinha previsto após a queda de popularidade da concorrente nas duas últimas semanas onde se baralhou toda no jogo com a vontade desesperada de querer aparecer, estando também esta votação totalmente a mostrar valores opostos ao que todas as sondagens indicaram ao longo da semana, o que me faz voltar a pensar no quanto fidedignos são os valores apresentados.

Presidência entregue novamente a Catarina Siqueira, que volta assim a assumir a liderança da casa, poder que tem intercalado com Bruno de Carvalho e que desta vez foi conquistado com uma prova de rebentar balões e recolher moedas para cofres individuais entre os concorrentes Jorge, Marta, Kasha e Catarina. Nomeações começaram com Jay a ser nomeado quando Jaciara ao ser salva teve de escolher dar imunidade a Kasha e nomeando assim o seu outro amor da semana. A Jay juntaram-se através de nomeações em dupla do nomeia e retira nomeado o Bruno, o Jorge e a Marta, no entanto a Presidente Catarina ainda teve de nomear de forma direta um outro concorrente e como tem evitado nomear mulheres, acabou por escolher Jardel para se juntar aos já nomeados. Ficam assim a lutar pela permanência na casa Jay, Bruno, Jorge, Marta e Jardel, acreditando que a próxima saída possa ser disputada entre Jay e Jardel, mas como sempre, certezas são sempre as últimas a chegar também neste tipo de formatos da vida real. 

Citações | 46 | Crítica de ensinamento

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Tenta receber as críticas de coração aberto. Talvez tenham qualquer coisa para te ensinar.

Marta Arrais, em Guia para uma vida simples, editado pela Planeta de Livros

Saber escutar e refletir sobre a crítica que vem dos outros por vezes ajuda a melhorar comportamentos e formas de estar perante cada situação. Certo e cada vez mais percebo isso, que existem críticas positivas que devem quase sempre ser valorizadas, no entanto também as negativas devem ter destaque na linha de pensamento, existindo um mínimo plausível para se retirar o que de bom essa crítica pode fornecer a cada um, reforçando e ajudando a melhor um futuro comportamento semelhante de forma a perceber onde se pode estar mal perante o olhar dos outros que também não são os donos da razão mas que nos pratos da balança podem dividir do mesmo modo uma melhor forma de agir no futuro perante determinadas situações.

Se um dá o mote e se acabamos por perceber que talvez, nem que seja bem pouco, conseguimos alterar de certo modo o que nos foi reforçado já estamos a ganhar, se assim entendermos que devemos tentar alterar algo na nossa forma de estar para próprio bem e por entender o que nos é sugerido por quem nos quer bem.

Citações | 45 | Pessoa «tóxica»

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Todos nós conseguimos reconhecer, ao longo do nosso percurso de vida, o surgimento de uma ou outra pessoa «tóxica». As pessoas tóxicas ou venenosas são aquelas que nunca estão contentes com absolutamente nada. Tudo é passível de ser reclamado ou contestado. Para este tipo de pessoas não há nada suficientemente bom, válido ou, até, valioso. Tudo lhes parece medíocre, fraco, pouco importante. 

Marta Arrais, em Guia para uma vida simples, editado pela Planeta de Livros

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