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O Informador

O Halloween não é nosso

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O fenómeno internacional do Halloween tem invadido o nosso país nos últimos anos e se alguém desse lado conseguir explicar o interesse e graça que esta celebração tem que se faça manifestar, uma vez que deste lado este evento sem graça e fora de contexto em Portugal não consegue em nada entrar na minha vida.

Afinal já chove!

Chuva

Não te queixavas que a chuva não chegava e que o Verão parecia estar prolongado neste 2021?

Então agora que as chuvadas chegaram no final de Outubro e vieram acompanhadas de frio e ventos agressivos não te queixes. Já que pediste e querias muito que o sol desse lugar à água, então agora aceita e não refiles porque como se costuma dizer, "a chuva faz falta".

Lá se foi o médio

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Café fora por estes dias após o jantar!

Segues viagem pela nacional e tudo parece bem!

Chegas ao destino, procuras um local para parar o carro!

Estacionas de frente a uma parede e percebes que tens um médio a menos!

Sais do carro, com o mesmo ligado, e constatas que a perceção do interior é real!

Tens um médio fundido e logo do lado esquerdo, o do condutor, sendo necessário resolver o assunto!

Voltas a casa após uns copos tomados e estacionas no lugar do costume!

Orçamento do Estado e Patrões

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Os últimos dias têm sido pautados pelos discursos paralelos entre bancadas parlamentares onde entre líderes partidários e governo as farpas têm surgido para se debater o Orçamento do Estado 2022. A guerra está aberta e olhando para os diretos que têm sido feitos pelos canais de informação e mesmo depois com os resumos nos principais blocos de notícias do dia percebemos que estes discursos estão recheados de recados e picardias como se se tratasse de um fogo cruzado em pleno parlamento.

Ao analisar de fora estas trocas de galhardetes e quase pedidos por auxílio por parte do Governo para que o orçamento fosse aprovado revejo quase o ponto em que patrões e responsáveis de equipa por vezes tentem desmistificar os baixos salários, tentando provar, quando uma pessoa está desagradada, sobre como é bom trabalhar em determinada empresa, falando dos bons salários que não praticam, mas que perante os quais tentam dar destaque como se fossem os melhores pagadores do mercado laboral. 

Começar no Teatro Aberto

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Após dois anos pesados com um vírus que nos assombrou a todos, e que continua a pairar no ar, o Teatro Aberto apresenta nesta sua nova temporada em final de 2021 a peça Começar. De cena única e com a escolha nos atores Cleia Almeida e Pedro Laginha para darem vida às duas personagens em palco, este Começar é como que o início e a oportunidade que todos nós devemos ter a capacidade de auto atribuir para quando algo falha existir o momento de poder olhar em frente, virando o olhar para todos os lados e perceber que existe vida para além do que já ficou para trás. Sempre, mas sempre, é possível reComeçar numa nova etapa, deixando que novas vivências entrem no nosso perfil e abanem o que achamos estar correto até então. 

Uma noite de festa, uma inauguração de casa, o amigo de Laura que é incentivado a levar companhia e eis que Daniel, o amigo do amigo conhece a proprietária da nova casa. A noite é de alegria, de música e bom convívio mas com o passar das horas as saídas fazem-se sentir e no final ficam os dois primeiramente desconhecidos com o sentimento mútuo de que ao longo daquele serão os olhares cruzados os fizeram aguardar para estarem a sós. 

As conversas rápidas e hesitantes, aquele silêncio comprometedor onde o desejo se torna notório, os receios de cada um de falhar, o tempo vai passando, os embaraços surgem e as semelhanças e desigualdades vão sendo conhecidas entre dois desconhecidos que tinham de se cruzar em algum momento na vida. Como correrão estas aproximações com afastamentos nesta noite feita de surpresas e onde se consegue ficar em suspenso no final sobre se tudo avançara mesmo para o futuro ou se tudo ficou como uma lição para olhar o tempo que está para vir.

 

Aquela dor no lombo

Dor lombar

Sabes quando do nada começas a sentir, a meio da noite, uma dor lombar que te faz acordar e sentir que não tens posição para voltar a adormecer?

A noite passada deitei-me bem e passadas umas horas estava acordado a rebolar de um lado para o outro, até que comecei a perceber que quando me mexia uma ligeira dor fazia-se sentir do lado direito na parte baixa das costas. Volta para cá e volta para lá sem me levantar e consegui adormecer num sono bem leve. Já de manhã quando acordei de vez percebi que me tinha de colocar de pé de forma calma e cuidada já que a dor não era passageira e veio para ficar. 

 

Politicamente correto

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Em pleno 2021 seguir a linha do politicamente correto é o mais certo? Quantos não seguem a linha de raciocínio de agradar aos outros, mesmo que combatam com as suas próprias vontades e crenças? O mais certo é seguir o que a maioria acha de correto ou definir os seus próprios ideais sem interferir com o absurdo e não aceitável?

Somos livres e embora tenhamos todos o dever e a missão de cumprir as regras básicas sociais, existem opiniões e definições que podem ser pessoais, já que existe espaço para cada um decidir por si sem ser perseguido com a perspetiva da imagem que passa perante os outros. Seguir a linha do politicamente correto defendido por uns nem sempre é o aceitável por outros. A necessidade é definir a tua forma de estar perante os outros e de bem contigo próprio, se seguires conforme as ideias que defendes essa é a tua forma correta de estar no jogo da vida, se a mesma forma desagrada a quem te rodeia porque tem regras definidas diferentes das tuas, que também não ultrapassam a liberdade de cada um, isso já é problema que tem de ser resolvido interiormente do lado de lá sem a tua intervenção, para que aceite visões diferentes.

A Baleia no Fim do Mundo | John Ironmonger

Bertrand Editora

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Título: A Baleia no Fim do Mundo

Título Original: The Whale at the End of the World

Autor: John Ironmonger

Editora: Bertrand Editora

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Setembro de 2021

Páginas: 368

ISBN: 978-972-25-4213-5

Classificação: 4 em 5

 

Sinopse: Tudo começou com a baleia.

Um homem nu dá à costa no areal da aldeia de St. Piran, na Cornualha. Torna-se de imediato evidente para os locais que este não será um dia como os outros. Que motivo o terá levado ali? E que crise é aquela que ameaça não só a sua pequena comunidade como também toda a civilização - e que apenas ele compreende?

Com uma pandemia como pano de fundo, e uma baleia à espreita na baía, os habitantes de St. Piran terão de se unir para sobreviver.

John Ironmonger oferece-nos uma narrativa envolvente e otimista, escrita com muito humor, contando-nos uma história desarmante acerca daquilo que é realmente importante para cada um de nós, aquilo que nos mantém a todos juntos, e de como a esperança pode ser sempre encontrada, até no fim do mundo.

 

Opinião: A Baleia no Fim do Mundo é em 2021 uma realidade, mas se olharmos para trás no tempo, aquando do seu lançamento mundial, hoje percebemos que é uma obra futurista, mostrando uma realidade que viria, de forma semelhante, a acontecer aquando do surgimento do Covid19. 

Numa obra envolvente e bem elaborada, esta narrativa de John Ironmonger retrata a necessidade do ser humano de se organizar aquando do momento de uma catástrofe mundial, um vírus gripal que se alastra de forma galopante e que acaba por condicionar mercados, fornecimentos e o bem estar de todos que em qualquer recanto, em comunidade, se sentem confrontados pela falta de alimentos e condições essenciais. 

No mundo moderno, onde o acesso a tudo é cada vez mais fácil e rápido, uma perigosa gripe surge e coloca a sociedade em risco de guerra, com os noticiários a mostrarem o flagelo que começa a surgir pelos mais variados locais do planeta onde o petróleo escasseia, a eletricidade falha, a água canalizada não chega ao seu destino.

O que acontece quando o Mundo começa a parar é o debate essencial feito em A Baleia no Fim do Mundo, onde através das vivências numa vila na costa da Cornualha, em Inglaterra, acompanhamos a chegada de um matemático com as suas ideias e conhecimentos bem definidos para se isolar com os habitantes que não conhece mas que pretende ajudar a se salvarem do que está para chegar. Juntando recursos prévios de sobrevivência e conquistando a comunidade, Joe começa por ser o herói de um população que percebe que os poucos recursos e mantimentos que possuíam antes dos problemas mundiais surgirem não dariam para seguirem em frente, se não tivesse surgido este bondoso homem que rapidamente os uniu para se defenderem do que começou por ser um desastre natural através de uma gripe incontrolável nos primeiros tempos. Ao mesmo tempo que Joe chega a uma vila que necessita de apoio para dar a volta, também uma baleia de grande porte dá à costa numa baia sem água para poder voltar atrás, tentando a sua sobrevivência. Existem coincidências perante o que acontecerá no futuro?

Está Cara a Gasolina

by Vasco Palmeirim

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Um dos temas do momento é o aumento do valor e dos impostos sobre os combustíveis, ainda para mais com a novidade de que a partir do dia 01 de Novembro também contaremos com o sistema IVAucher nos combustíveis. Para lembrar que o preço de gasóleo e gasolina não para de aumentar, eis que Vasco Palmeirim voltou a dar o ar da sua graça enquanto autor e cantor de letras com os temas do momento e surgiu assim o Está Cara a Gasolina na antena da Rádio Comercial. Deixo-te assim o videoclip deste novo tema do Vasco para te ajudar a relembrar como está cara a gasolina e seus companheiros. 

Descobri a loja AtéTi

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Já é sabido que nos últimos tempos tenho aderido às compras online por vários motivos. Primeiro pelas promoções que facilmente posso encontrar, contando também com a rapidez e e condições para com a entrega e na facilidade de pagamento.

As lojas online têm mantido uma expansão incrível nos últimos dias e a confiança neste tipo de serviços tem crescido. Com isto, há uns dias, devido à procura de cápsulas de café Nespresso e Dolce Gusto que me habituei a encomendar via online, descobri desta vez a loja AtéTi, onde para além das cápsulas de café de várias marcas com descontos atrativos, acabei por descobrir uma boa quantidade de produtos a preços de outlet que nos supermercados nem sempre é possível encontrar em promoção.

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