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O Informador

Visita-me no Instagram

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O convite é simples, deixo aqui a ideia para visitares a minha página de Instagram e perceberes o que ando a partilhar pelas Publicações, pelo Reels e mesmo pelo InstaStories e quem sabe começares a seguir a página para ficares ainda mais a par dos meus devaneios. Umas vezes mais sério, outras vezes mais animado, como um complemento do blog ou simplesmente uma partilha vaga. No Instagram, tal como por aqui, sou livre e continuarei a ser, como tal publico o que me apetece, quando e como, sem me importar quem possa estar do outro lado e a opinião que possa ter. Aparece, vê, comenta e faz os teus gostos e se quiseres, mas só mesmo se quiserem, começa a seguir.

Cópias da vida

Caminho

Quando for grande quero ser eu, nem melhor nem pior que ninguém, mas também sem me tornar na cópia de qualquer alguém que circule pela sociedade que vive cada vez mais de discípulos bem treinados para seguirem passo a passo os seus professores orientadores num caminho recto, de objetivos fixados como se não existissem curvas e contratempos. 

Aceita que dói menos!

Opiniões opostas

Quando não se aceitam opiniões contrárias e no lugar de debater se acaba por fugir ao tema de forma a se tentar provar que quem contraria está contra nós de forma propositada é somente daquelas coisas que me deixam possesso. Não posso ter opinião contrária perante os outros?

Acho que a sociedade tem tanto a ganhar quando existem os dois lados da questão para que ambos consigam dar a sua verdade sobre determinado tema de forma a se poder ganhar conhecimento e ao mesmo tempo mostrar que o outro pode não estar assim tão certo. Não deixem opiniões contrárias ganharem espaço, mostrem o vosso lado e não fujam da questão de forma a desaparecerem como se estivessem de birra porque alguém vos mostrou o outro lado da questão.

Atypical | T4 | Temporada final

Netflix

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Atypical chegou à quarta temporada e o seu final foi anunciado de forma antecipada, dando a Robia Rashid, a criadora da série, a possibilidade de criar um final digno e capacitado para dar ao público o merecido, não dando um término em suspenso. Desenvolvida de início perante a premissa do autismo, Atypical desenvolveu-se ao longo das quatro temporadas de forma simples e sensível, mostrando o dia-a-dia de Sam, Keir Gilchrist, entre a família e amigos, sempre dando destaque à sua obsessão com pinguins, fazendo com que queira viajar para a Antártica. 

Perante uma história com níveis de sensibilidade e com temas que não chamam as grandes massas, Atypical é mais uma daquelas séries que atrai quem vê e quer continuar a ver e que mesmo sendo de menores orçamentos que as produções mais caras da plataforma que enchem os tops com temporadas de mais do mesmo e que vão sendo renovadas ano após ano para fazer render o que por vezes não acrescenta nada, acabou por ver pela quarta temporada um final anunciado quem sabe por debater questões delicadas da vida comum, mostrando que, tal como outras séries canceladas, nem sempre o sistema Netflix vai de encontro ao que tanto defende sobre a diversidade de argumentos, provando cada vez mais que o diferente fica para trás para servir mais do mesmo vezes sem fim e com repetições de argumento ao longo de várias temporadas.

Atypical foi sempre levada a sério pelos seus criadores, tendo conseguindo desenvolver uma boa história e capacidade de renovação, dando história a todos os personagens e valorizando em determinados episódios determinadas situações para que outros tivessem destaque na trama. Nesta última temporada as histórias circularam, os finais foram acontecendo, os desenvolvimentos tinham tudo para dar certo se existisse continuação mas tudo teve de terminar, ficando pontas soltas que enquanto imaginativo consegui dar uma sequência positiva por perceber a proximidade entre personagens e a ligação criada entre uns e outros. Esta é daquelas séries que começou, alcançou o público mas depois não se viu apoiada pelas escolhas, talvez por não existirem cenas de sexo abundante, nudismo, crimes e afins, o que tem dado os primeiros lugares entre os mais vistos a outras produções mais caras mas que começam a provar que seguem o mesmo lote básico criativo do é isto e aquilo e assim teremos sucesso e veremos a renovação acontecer. Isto não é o correto, mas o mercado audiovisual segue sempre a mesma linha perante as vendas e pouco existe a fazer para alterar a situação.

 

Iniciativas literárias no Alentejo

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Rumar ao Alentejo em pleno Verão tem sempre algo de bom para além do descanso conseguido por terras quentes mas bem tranquilas e onde a paz de espírito parece existir. Este ano no Município de Alvito os velhos frigoríficos que já nada serviam para a sua função habitual conseguiram ganhar nova vida e aliaram-se ao mundo das letras para colocarem habitantes e turistas a lerem um pouco mais pelas ruas das aldeias e vilas. 

Perante o lema «livros fresquinhos de levar ler e devolver», vários frigoríficos foram reformulados e distribuídos por praças e até pelo complexo de piscinas para se tornarem em pequenas bibliotecas gratuitas e disponíveis a todos. De jornais diários, revistas semanais e livros, a leitura está a um passo de todos, sem existir necessidade de requisição. Com estes frigoríficos só é necessário abrir a porta, perceber o que existe, levar, ler e devolver assim que a leitura estiver despachada. Podem ler nos bancos de jardim, levar até à esplanada do café da esquina ou até para casa, desde que devolvam no fim. Ao devolverem livros acredito que a ideia seja também deixarem livros que tenham por casa e os queiram doar e foi perante esse lema que levei a minha ideia em diante.

Férias terminadas

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Já se passaram duas semanas perante o início das férias em terras alentejanas e hoje é dia de regressar a casa. Descansei, consegui desfrutar de bons dias de calor na piscina e em passeio e agora está na hora de regressar para mais uma temporada de trabalho e rotina diária dentro do mais do mesmo.

Os horários voltam a existir, embora mesmo em férias tenha mantido diversos hábitos que nunca vou perder, o vai e vem regressa, os rostos habituais avizinham-se e a necessidade de recomeçar após o período de férias existe para que a sociedade funcione e todos tenhamos o seu lugar definido com rotinas enquanto não nos calha na sorte aquele prémio tão desejado do grande sorteio semanal dos milhões. 

 

 

Benefícios do café

Café

Volta não volta um novo estudo é tornado público sobre os benefícios e os malefícios do café no organismo do ser humano. Se existem relatórios que aconselham a redução da cafeína, já outros afirmam exatamente o contrário. Tudo isto no espaço de dias, como uma autêntica balança entre o bem e o mal.

Recentemente um grupo de cientistas, The Dietary Guidelines Advisory Committee, publicou na revista Esquire um estudo sobre alterações alimentares, onde avançam que o consumo de três a cinco cafés por dia ajuda a prevenir o risco de vir a ter diabetes de tipo 2, doenças de coração e Parkinson. 

Ir e Vir e nada Mudar

Questão

Os meses vão passando e vais percebendo que com o passar do tempo precisas de férias, de sair, deixar a rotina diária para trás e quem sabe quando tiveres para regressar mudar. Quando o período de pausa desejada surge tentas desaparecer e consegues deslocar, não desligas por completo, mas aproveitas os dias fora, só que esqueces que tens em mente procurar algo diferente. O pior é quando dás por isso e metade dos dias de férias já passaram e logo estás de regresso para nova temporada de trabalho. Não te apetece voltar, pensaste antes da pausa em reorganizar e atualizar o teu curriculum para acreditares que vais pensar em mudar, alterar o rumo, poder afirmar que o próximo período de férias já vai ser atribuído por outra empresa empregadora. Com os dias de férias a passarem percebes então que estás mesmo a voltar, não pegaste sequer no documento e muito menos procuraste ofertas de emprego que te atraem para pensares concorrer com a ideia de alterares o teu futuro. No final, pensaste, foste e vieste, e nada fizeste sobre a ideia que tinhas para colocar sequer a hipótese de tentar mudar. Assim não te consegues sentir válido! 

Hábito a manter

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O surgimento da pandemia trouxe consigo um certo distanciamento social, deixando de ser possível de forma praticamente obrigatória os cumprimentos com contacto físico e que bom que tal aconteceu. 

Confesso que por vezes sinto falta daquele abraço ou beijo de certas pessoas. No entanto, porque as verdades também merecem ter destaque, na maioria dos casos fico aliviado e espero que mesmo após todos estes confinamentos e afastamentos terminarem que o nível de contacto físico no momento das chegadas e partidas se mantenha como atualmente, assim muito tímido e sem criar necessidades de maior.