Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O Informador

Elite | Guzmán, Caye e Rebe

Histórias Curtas

GUZMÁN CAYE REBE.jpg

Há uns dias falei do lançamento das Histórias Curtas, um derivado da série Elite, de modo a se aproveitar o sucesso da mesma através de pequenas temporadas que destacam várias personagens com pequenas histórias, como foi o caso da Nadia e do Gúzman. Hoje volto a destacar uma outra História Curta, desta vez sobre Gúzman, Caye e Rebe, onde os três jovens que não viram na terceira temporada um final propriamente positivo se unem para uma festa privada que não corre assim tão bem como o esperado. 

Numa festa na nova casa de Rebe, o trio improvável junta-se para uma tentativa de afogarem as mágoas dos últimos meses e por terem de repetir o ano. O pior é quando entram numa viagem psicadélica por comerem um bolo com uns certos atributos e a loucura surge. Começando pelas lembranças de Caya sobre o seu processo de se tornar mentirosa compulsiva, contando como tudo começou num passado algo longínquo até à descoberta que a mãe de Rebe continua com o tráfico de droga, tudo pode acontecer. Nesta série percebemos rapidamente que o que podiam ser três pequenos episódios dramáticos acabamos por virar a ideia e dar algumas gargalhadas ao perceber que do inusitado e irreal somos convidados a assistir a situações cómicas entre o texto e imagens inesperadas geradas pelo efeito dos cogumelos mágicos.

Compras esquecidas

encomenda.jpg

Ando tão distraído que por estes dias num lote de encomendas que chegaram no mesmo dia a casa percebi que não me lembrava que tinha efetuado uma delas, não me lembrando sequer do que poderia conter a caixa, dentro das possibilidades da loja online, quando a vi no chão do quarto em espera para que fosse aberta, tal como os pacotes restantes. 

Chegaram os dois livros que estavam a caminho desde a semana anterior, chegou a roupa, chegaram as máscaras e eis que a caixa de higiene vinda de Espanha também estava no lote mas pela minha pequena mente de ervilha nem me passou pela ideia que tinha finalizado a encomenda e pago para que a mesma chegasse como habitualmente em boas condições. 

Elite | Nadia e Guzmán

Histórias Curtas

nadia guzman.jpg

Já não existem dúvidas que após três temporadas da série Elite na Netflix que a produção é um sucesso junto do público, estando para breve a quarta fornada de novos episódios. No entanto, porque algumas célebres personagens tiveram de sair pelo alinhamento e por a história acontecer maioritariamente no seio de um colégio, surgiu a brilhante ideia do fazer render o peixe e eis que foram criadas as Histórias Curtas de Elite onde os protagonistas que seguiram as suas vidas fora da série vivem um enredo próprio em modo mini série para que não se perca o futuro dos que mais marcaram o percurso de Elite. 

Uma destas pequenas séries tem como protagonistas Nadia e Guzmán, o casal que após um romance de altos e baixos pelas diferenças culturais e receios mantidos mais por parte da jovem, estão agora num namoro à distância, uma vez que Nadia decidiu continuar os seus estudos em Nova Iorque e Guzmán seguirá para Madrid. De momentos distantes e com Nadia de regresso a casa para o casamento da irmã, que nunca havia aparecido em Elite mas havia sido mencionada, Nadia vive em conflito consigo por não querer ver Guzmán, embora continuem juntos, para não regressar a Nova Iorque com saudades do que volta uns meses depois a deixar para trás. 

Run Lola Run, a aclamada experiência cinematográfica

O estilo e a energia presentes em Run Lola Run tornaram este filme de 1998 num autêntico fenómeno de popularidade na Europa, estabelecendo-o como uma obra de culto que ainda hoje é vista e admirada pela nova geração de apaixonados por cinema.

Chegou uma nova análise desta película cinematográfica! Realizado pelo alemão Tom Tykwer, na altura com apenas 33 anos, Run Lola Run é uma experiência cinematográfica que foge da norma e que prende a atenção de quem a vê do início ao fim. Esta foi a terceira longa-metragem de Tom Tykwer, que viria a ter uma carreira de enorme sucesso, com filmes como Heaven, Perfume: The Story of a Murderer, The International, e o muito aclamado pela crítica Cloud Atlas (este último co-realizado com as irmãs Wachowski).

Com um conceito narrativo bastante original e criativo, especialmente para a época, Run Lola Run é um filme com ação, profundidade, suspense e adrenalina. Tudo na medida certa. São 80 minutos que passam literalmente a correr. O trocadilho é intencional.

Três narrativas e o efeito borboleta

A premissa é bastante simples e exposta logo nos primeiros momentos. Lola (Franka Potente) recebe um telefonema do seu namorado Manni (Moritz Bleibtreu), que a informa que deixou um saco cheio de dinheiro (100.000 marcos alemães, cerca de 50.000 euros) no metro e que um mendigo acabou por ficar com ele, depois de uma série de eventos infortúnios. O problema é que o dinheiro pertence a um poderoso mafioso, e o trabalho de Manni era exatamente recolher e entregar este dinheiro sujo ao seu chefe Ronnie. Escusado será dizer que a partir daqui Manni está metido em grandes sarilhos: se não tiver os 100.000 marcos dentro de 20 minutos, hora em que combinou encontrar-se com Ronnie, muito provavelmente acabará morto. É exatamente esse o tempo que Lola tem para resolver a situação. Por isso o melhor é mesmo correr, e o ritmo frenético que começa a partir daqui, juntamente com alguns artifícios técnicos, servem precisamente para aproximar o espectador do sentimento que Lola está a experienciar, deixando quem está a ver extasiado com toda velocidade da ação.

 

Convites duplos | E Tudo Isto, É Fado!

17 de Junho | 21h00

e tudo isto é fado.jpg

Esta é a oportunidade mais rápida que já lancei para poderes ganhar convites duplos para um espetáculo! Hoje, 16 de Junho, podes ganhar convites duplos para um grande espetáculo onde o Fado é música, sentimento, emoção e saudade. E Tudo Isto, É Fado! é o novo espetáculo que vai viajar por Portugal para homenagear Alfredo Marceneiro, Amália Rodrigues e Carlos do Carmo através da voz de Cidália Moreira, a apelidada fadista cigana, e por Luís Capão, que se juntam à guitarra portuguesa, viola clássica e viola baixo para celebrizar grandes noites de fado, Patrimónia da Humanidade. 

Para que todos possamos celebrar e assistir a E Tudo Isto, É Fado, em parceria com a JPBeats, tenho três convites duplos para sortear destinados à sessão de dia 17 de Junho, no Auditório do Casino Estoril, pelas 21h00. Sei que é uma oportunidade do pegar ou largar, mas não custa nada tentar a sorte!

Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem. Ser seguidor d' O Informador no Facebook e/ou Instagram. Partilhar o link deste texto via Facebook ou nos Stories do Instagram, mencionando dois amigos nessa mesma partilha numa das redes sociais. Preencher o formulário - AQUI - onde só é permitida uma participação por endereço de e-mail.

Não é recíproco

redes sociais.jpg

Há uns anos sentia uma certa pressão nas redes sociais para com o seguir de volta quem começava a seguir como se fosse como que uma obrigação. Na altura cheguei a debater com algumas pessoas que não seguia porque simplesmente não me identificava com as suas publicações, além de que somos livres para fazer o típico like onde e em que e quem queremos, sem existir obrigatoriedades. Esta semana voltei a receber uma mensagem caricata, vindo diretamente de alguém que partilha opiniões literárias pelo blog e redes sociais, como vou fazendo com os livros que leio, sobre a razão de me seguir há anos e não ser recíproco. 

A questão volta a colocar-se... O ato de fazer Seguir tem de ser recíproco como um toma lá dá cá? É que quando aderi ao Facebook, depois ao Twitter, Instagram, Pinterest e mais recentemente ao TikTok - já agora se quiseres aproveitar para me seguir nessas redes sociais sem esperar nada em troca estás à vontade - não fui informado pelo regulamento que era obrigatório retribuir o ato de Seguir, tal como ter de espalhar Gosto pelas mais variadas partilhas e por aí fora. 

Dicas para escolher uma casa de apostas desportivas segura

apostas.jpg

Hoje em dia é seguro apostar online na tua equipa preferida, sempre e quando se tenha em mente algumas dicas para escolher um site de apostas de confiança e sem riscos de fraudes. Na internet crescem plataformas de apostas desportivas on-line não confiáveis, como tal continua a ser necessário saber escolher um site de confiança e com garantias.

Tomar a melhor decisão pode ser uma tarefa difícil, mas vale sempre a pena seguir algumas dicas porque as apostas desportivas online são um dos meios de entretenimento mais procurados atualmente, especialmente porque em 2021 há uma variedade de torneios mundiais disponíveis em oferta de Apostas Betway em que podes apostar para ganhar dinheiro como é o caso do Euro 2020, da Copa América e dos Jogos Olímpicos, só para mencionar alguns.

Para desfrutar do melhor dos jogos de apostas online e combinar a emoção do desporto tradicional com as apostas online, deves considerar alguns aspetos que te permitem encontrar um site de apostas seguro e com boa reputação no mercado.

 

Verificar se possui licença

Certifica-te de que o site de apostas possui uma licença internacional verificável. Esta informação permite saber se a casa de apostas opera de forma legalizada.

As casas de apostas virtuais legalizadas como a Betway têm mais credibilidade do que aquelas que operam sem regulamentação oficial. Uma casa de apostas que tenha licença internacional reunirá todas as condições para o jogo responsável, justo e seguro já que anteriormente foi aprovada pelas autoridades competentes de cada país.

 

Literatura em espera

livros.jpg

Neste momento tenho dois locais onde vou acumulando os livros que se encontram em espera para verem a luz do dia para com a minha leitura. Uns já esperam há uns anos, outros chegam e por lá ficam umas semanas ou meses e os mais sortudos mal chegam e nem ganham lugar na fila de espera para em poucos dias começarem a ser lidos. 

Hoje deu-me para contar os quatro arranha céus literários de esperas, dois prédios na mesa-de-cabeceira e outros dois na secretária, e percebi que tenho um total de setenta e sete livros por ler, o que fazendo uma média das leituras anuais que vou fazendo dava praticamente para dois anos, isto se não fosse comprando e recebido as últimas novidades que sempre vão passando à frente das obras que gritam desesperadamente para que lhes dê atenção um dia destes e os coloque do outro lado, onde os lidos já se encontram bem arrumados por editora e autor.

Uma Nova Esperança para Samuel | Ruth Druart

Planeta Editora

UMA NOVA ESPERANÇA PARA Samuel.jpg

Título: Uma Nova Esperança para Samuel

Título Original: While Paris Slept

Autor: Ruth Druart

Editora: Planeta Editora

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Junho de 2021

Páginas: 464

ISBN: 978-989-777-453-9

Classificação: 4 em 5

 

Sinopse: Na gare de uma estação ferroviária, uma mãe tem de tomar uma decisão impossível.

Na gare de uma estação ferroviária na Paris ocupada, uma mãe sussurra adeus. Parece o fim de uma história. Mas é apenas o começo. 

Paris, 1944

Empurrada para um comboio com destino a Auschwitz, Sarah, num ato de desespero, entrega o seu maior tesouro, Samuel, a um desconhecido. Tudo o que lhe resta é ter a esperança de que o seu filho recém-nascido sobreviva.

Santa Cruz, 1953

Jean-Luc vive agora na Califórnia com a sua mulher, Charlotte, e o filho Sam. A cicatriz que tem na cara foi um pequeno preço a pagar pela sua fuga aos horrores da ocupação nazi. Mas Jean-Luc nunca esperou que o passado lhe viesse bater à porta.

Uma Nova Esperança para Samuel é um livro poderoso sobre o amor, os laços de sangue e de afeto, a resiliência e a coragem quando tudo parece perdido. Uma leitura inesquecível.

Um romance que vai cativar o coração dos seus leitores.

 

Opinião: Uma Nova Esperança para Samuel é certamente uma das boas surpresas literárias de 2021. Num romance histórico, passado em duas linhas de tempo diferentes, nas décadas de 1940 e 1950, e entre França e a América durante e após a Segunda Guerra Mundial.

Numa história de amor e coragem em tempos conturbados, este romance conta com personagens cativantes onde os sonhos e os receios andam de mãos dadas através do amor a Samuel. Ao mesmo tempo que percebemos como Sam foi entregue pela sua mãe biológica, por amor, a um desconhecido que trabalhava na manutenção da ferrovia  em Bobigny, de onde os judeus eram transportados para Auschwitz. também acompanhamos a vida de um jovem de nove anos com os seus pais em Paris, em bonitos e saudáveis momentos familiares. Só que nem tudo parece perfeito e o passado regressa para baralhar a vida de Jean Luc e Charlotte que nutrem felicidade ao lado do jovem Sam, o seu filho, mas serão acusados de rapto por não terem devolvido, anos volvidos após o término da Guerra, a criança aos seus verdadeiros progenitores. Sarah e David sobrevivem ao flagelo da guerra e após quase uma década procuram recuperar o tempo perdido com Samuel, lutando pela sua custódia, numa luta entre pais biológicos e quem criou este jovem como se fosse seu. 

É Outra História, o podcast literário

é outra história podcast.jpg

A Cultura Editora lançou em tempos conturbados um PodCast dedicado ao mundo literário, de seu nome É Outra História e desde que a 08 de Abril o projeto foi anunciado que todas as semanas somos presenteados com novos episódios onde o António, um dos profissionais da editora, convida dois profissionais do mundo das letras, da editora ou de projetos concorrentes, para debaterem os temas selecionados. 

Como a descrição de É Outra História avança, este é «um podcast que desmistifica todo o processo editorial e o dia a dia de uma editora. Criado pela Cultura Editora, e recorrendo a autores atendidos e os profissionais da área, pretende clarificar e entreter todos os que têm interesse por livros».