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O Informador

Ganha dinheiro com os casinos online

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Os casinos online são a modalidade do casino atual que permite apostar em jogos de azar tradicionais, com a comodidade adicional de o fazer através da Internet, a partir de um computador, smartphone ou tablet, o que em tempos de pandemia faz a combinação entre a possibilidade de jogar e o conforto do lar. Em suma, estas plataformas virtuais, nas quais se podem fazer apostas online de forma regulamentada e legal, mas sem a necessidade de ir ao casino real para jogar e tentar a sua sorte.

A era da tecnologia avança, o que tem permitido que muitas casas de apostas convencionais tenham decidido dar novos passos a pensarem no futuro, desta vez, em direção ao mundo digital. Os jogos típicos da roleta ou as próprias máquinas de jogo foram digitalizados, apostando na versatilidade de poder jogar onde e quando queremos graças à Internet.

Tradicionalmente, os casinos eram estabelecimentos abertos ao público onde podíamos desfrutar de jogos de mesa tradicionais como o póquer, a roleta clássica e o blackjack. Esses casinos ainda existem e oferecem as máquinas de jogo em diferentes versões, entre outros jogos de sorte e azar.

Nos casinos online a diversão continua, assim como também, encontrar os melhores casinos que atendem e cumprem os mais altos padrões da empresa de jogos. Assim, a confiança nestes portais de jogos existe de forma total, oferecendo as melhores promoções e os melhores bónus, como também proporcionarem as melhores oportunidades no universo dos jogos online. 

 

A mais grandiosa experiência que podes ter

Nesta ferramenta virtual, não só poderás encontrar os casinos virtuais mais seguros, que são amigos do jogador e que possuam atendimento ao cliente profissional. Isso garante que terás a maior experiência que podes ter. Também, neste site são feitas pesquisas para poupar o tempo do utilizador, que pode assim focar o seu tempo na diversão online.

Ratched, uma vilã com história

Netflix

Ratched Netflix

 

1975 assinalava a estreia cinematográfica do filme de Milos Forman, o clássico Um Estranho no Ninho, onde a enfermeira Mildred Ratched se tornou célebre como uma das grandes vilãs do cinema. Em 2020 a Netflix voltou a recuperar esta história para nos abrilhantar com a presença de uma mulher calculista, fria, vingativa e preparada para abater quem se cruza no seu caminho, um enredo que mostra quem é esta mulher mesmo antes da história contada no filme. 

Acompanhando os primeiros dias de Ratched num hospital psiquiátrico como enfermeira, a série com o nome da personagem central acompanha o percurso desta mulher dentro da instituição, até ao atingir dos lugares cimeiros, numa ascencão bem rápida, estando numa luta constante entre as suas ambições e opções, tudo porque existe uma real causa por detrás de todas as mentiras, omissões, persuações e crimes que vão sendo cometidos, um passado que pesa no presente e pelo qual Ratched luta por um bem estar que não é só seu. Não quero contar muito desta história, podendo simplesmente revelar que esta primeira temporada da série protagonizada brilhantemente pela atriz Sarah Paulson, conta com um enredo que vive muito dos planos centrais numa conjugação entre um puzzle mental para mexer com todos os que a rodeiam de forma cordial e de forma a atingir os seus próprios fins com saídas quase perfeitas.

Num enredo que une suspense com toques de terror através dos métodos macabros dos tratamentos psiquiátricos feitos na altura e toques de romance, Ratched é aquela série em crescimento nestes primeiros episódios, sendo apresentada a história pesada para que aos poucos a forma mais humana e os próprios problemas pessoais passem para o ecrã, levando a uma ligeira alteração perante a forma como se vê a primeira versão desta mulher que pretende vingança e ao mesmo tempo salvação. 

Se gostei desta série? Gostei e percebi que a cada episódio queria saber um pouco mais sobre o que iria ser feito a seguir, já que a cada passo as motivações ganham novos e amplos contornos, principalmente quando as preparações não resultam no pretendido e tudo tem de ser registado de forma rápida para que não existam falhas nos planos delineados para que a salvação do passado, que congestiona o presente, seja feita de forma rápida e com sentido. 

Sem rumo e brilho segue o Big Brother

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A gala do Big Brother da noite de 18 de Outubro começou com o derrubar do muro que não os deixava ver a vista para as belas praias da Ericeira, o que indiretamente significou que a partir de agora o exterior poderá enviar mensagens e levar os concorrentes a infringirem ainda mais as regras. Ao mesmo tempo este retirar da barreira significa, sinceramente, que o público pode ajudar a comandar um pouco mais as regras e contornos do jogo, pelo menos assim se espera, já que o lema desta gala com Teresa Guilherme foi mesmo a entrada do exterior na casa, a ver vamos se assim será daqui em diante e se a produção decide finalmente ouvir e ler o que é escrito e pretendido pelo público e não seguir o que aqueles peões pretendem a seu belo prazer. 

As nomeações começaram, pensavam os concorrentes, mais cedo desta vez, e logo de início todos tiveram de nomear um concorrente, ficando de fora os nomeados Carina, Liliana e Renato, e a ainda líder na altura Andreia, o que tramou a grupeta da alegria e tramou o Pedro, sem surpresas para o exterior, que ao ter chegado depois dos restantes serve como justificação para ser votado pela maioria. Não sabiam eles que o nome que mais ficasse votado nesta primeira ronda iria ficar ao critério do público ao longo da noite para ficar nomeado ou imune e claro que o público que, ao contrário da maioria dos concorrentes, sabe jogar acabou por atribuir imunidade com 73% da votação ao concorrente, tramando assim os restantes companheiros, que assim que o souberam no momento antes das nomeações verdadeiras ao final da noite ficaram como aziados.

Após semanas de críticas do público para este grupo de concorrentes, lá a produção decidiu usar os comentários e questões colocadas pelas redes sociais aos próprios concorrentes sobre as suas más prestações no jogo, o que quase nem existe entre este lote tão mau de selecionados. Rui Pedro quer ser o líder ou transformar todos em plantas? Joana é a mimada que incomoda muita gente? Plantas e mais plantas onde praticamente todos andam de um lado para o outro sem opiniões e reações, o que fazem na casa? Teresa Guilherme aproveitou o momento e passou para os concorrentes a sua opinião sobre a casa estar cheia de plantas desnecessárias. Em bom arrumou o tema e deu o chá aos concorrentes de forma bem direta, mas não acredito que este chá tenha servido para se emendarem, já que estes concorrentes são um completo erro de casting a todos os níveis. Teresa bem tentou que acordassem mas de nada parecem valer estas mensagens, já que não entendem que estão a fazer um mau programa de televisão, sem conteúdo e interesse. Entre os concorrentes e de forma prévia foram feitos comentários anónimos, alguns de forma bem direta e para provocar, outros mais leves porque vivem no mundo encantado do belo jardim da casa da Ericeira.

Momento André Filipe da noite com uma entrevista gravada em estúdio por Teresa ao ex concorrente antes do início da gala em direto. E o que achei foi que esta figura entrou na casa, baralhou todo o seu comportamento e saiu mal do jogo. Agora diz ter ficado os dez dias em jogo sem dormir, que tudo o que fez nos momentos antes de ser expulso foi para apelar pela paz na casa entre os concorrentes, o que à vista do público foi visto como um ato terrorista. Teresa conversou com ele, o que para mim foi uma tentativa de mostrar que a produção sempre apoio o concorrente após a sua saída, no entanto no final a apresentadora emocionou-se num momento onde mostrou verdade, mas a entrevista pareceu tão falsa que até doeu.

Não posso deixar de comentar os momentos inválidos da noite. Tentativa de debate entre Andreia e Rui Pedro na sala das decisões sobre quem foi o melhor líder entre os dois nas duas últimas semanas. Next. Rui Pedro e Jéssica Antunes no confessionário a verem as imagens dos últimos dias dos dois e a desmentirem o que todos percebemos, quer o que fazem de dia e de noite debaixo dos lençóis. Next. Se vem um triste casal, logo surge outro, ou seja, parte dele, no confessionário... A Jéssica sonsa Fernandes anda enrolada com o Renato, que levou o jogo dos casais bem definido mas que escolheu um par que lhe dá mais trabalho do que esperava. Ela foi falar em privado com a Teresa para mostrar uma curva da vida mais que contada e recontada pela própria na casa, a mais fraca contada até agora, muito em torno dos pais, de viver com os progenitores, sofrendo de bullying na escola e pensando no suicídio e vivendo posteriormente com a avó, voltando a casa mais tarde, recordando o primeiro amor, o início do fado na sua vida, e a entrada no reality show para ultrapassar o seu grande e último amor. Nada de novo e nem a forma de ser contada esta curva da vida conseguiu puxar pela emoção. Next. Como não existem dois sem três, eis que lá apareceram o homofóbico e ciumento André Abrantes e a falsa pudica Zena, com direito a dois vídeos sobre a semana e ainda serem apelidados pela Teresa como o《o casalinho com a cama mais gasta da casa》. Teresa criticou a forma como Zena se aproxima de Renato, provocando a concorrente e o seu próprio amigo de cama André, ajudando a apimentar a relação que mais parece um quarteto e que pode dar algum molho daqui a uns tempos.

O momento da expulsão da semana chegou com Carina, Liliana e Renato a seguirem para a sala das decisões. Com 54% da votação foi a Liliana a deixar o jogo por decisão do público, ficando Carina com 31% e Renato com 15% dos votos do público. Por muito que concorde com a saída da Liliana tenho a dizer que seria tão interessante ver o suposto galã Renato de saída para ver duas viúvas dentro da casa em busca do seu amor à distância com uma pequena diferença, uma ficava sem consolo e a outra seguia bem consolada com o seu amigo de cama, como tem feito até aqui. 

Não existem boas pessoas

 

Sim, meu caro, se leste atentamente o título desta publicação já deves ter percebido que do meu ponto de vista não és uma boa pessoa. Aquelas frases feitas do género, 《és tão boa pessoa》, 《mesmo boa pessoa》, tudo falsidade, tudo porque na verdade não existem seres perfeitos e tão puros assim a ponto de serem considerados praticamente uns anjitos caídos do céu.

Deixa de acreditar que és uma excelente pessoa, ou mesmo a que tem maior bondade entre quem conheces. Cada um tem a sua personalidade e forma de estar e existem sempre os mas que te impedem de atingir aquela perfeição com que tanto ambicionas e que nunca irás alcançar, mesmo que acredites que já lá tenhas chegado.

Isto não vai ser fácil!

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Outubro está a ser um mês crítico, fazendo perceber que Novembro e Dezembro ainda serão dois conjuntos de trinta dias mais críticos no que toca ao estado da pandemia em Portugal. As coisas estão a avançar para uma situação de alguma desestabilização nacional com os cuidados de saúde a verem as ocupações hospitalares vagas a diminuírem e com os profissionais a voltarem a dar o litro para bem de todos nós. E o que teremos de fazer? O nosso rigoroso trabalho, não ficar em espera que os outros o façam por nós já que, como em várias situações da vida, se não remarmos contra a mesma maré não alcançaremos a outra margem.

Podemos instalar a StayAway Covid, sendo alertados sobre possíveis cruzamentos com casos positivos pelos últimos dias. Podemos andar de máscara e álcool gel atrás por todo o local público mas não podemos, em momento algum, esquecer que entre familiares e amigos a porcaria do vírus também se transmite. E é aqui que está um dos principais fatores para que os milhares de novos casos atuais estejam a bater recordes até de recordes a desfavor do nosso bem estar, tal como vários eventos ilegais e festividades onde a organização dos cuidados necessários é deixada de lado. 

Eu falo por mim, em casa nunca usei máscara, mas à umas semanas atrás, quando tudo parecia já andar mais calmo e com números entre os duzentos e trezentos novos casos diários, em casa de familiares e mesmo amigos já ia retirando a máscara, ora para comer, ora por me sentir à vontade, sabendo sempre que existe a possibilidade de o vírus já existir e ser passado antes dos primeiros sintomas surgirem no portador. Com o tempo e os meses de Verão a decorrerem fomos perdendo de forma negativa os cuidados inicias, por cansaço e ao se entender que os novos casos não estavam tão altos. 

Agora, em menos de um mês, a curva tem subido de forma vertiginosa e a maioria ainda não encaixou que voltamos a um nível pior do que aquele que já havíamos passado anteriormente, quando meio país ficou fechado em casa durante semanas e mesmo meses. A situação atualmente está a tomar contornos bem mais agressivos, não iremos voltar em bando para casa porque a economia não aguenta e o esforço feito antes tem de ser agora reforçado dentro e fora de portas, respeitando e com mil cuidados possíveis. Agora a ideia é viver o mais normal possível, convivendo com o vírus e tentando escapar sempre mais um dia ao seu ataque. Vamos estudar, trabalhar, conviver e mesmo celebrar, mas tudo com a máxima proteção possível para que o país não entre em rutura a nível da saúde e consequentemente económico.

Literatura recheada de Covid19

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Por estes dias, ao ler uma romance de autor nacional e com características bem rurais do nosso país, dei por mim a perceber que enquanto lia estava a visualizar cada cena, mas a colocar as personagens de máscara de proteção para com o querido Covid19 no rosto quando não estavam entre familiares em casa, existindo mesmo momentos em que por esquecimento achei estranho, de forma inconsciente, personagens estarem num bar após um jantar bem animado de grupo, com o espaço cheio e sem quaisquer problemas. 

Detetei naquele momento, e já não foi um acontecimento isolado ao longo desta leitura e de outras, que o meu inconsciente começa a estranhar ler e seguir histórias de ficção onde a nossa atual realidade não é descrita. Isto é mau psicologicamente, eu sei, mas estas ideias surgem enquanto estou calmamente no meu canto a ler e a tentar desfrutar dos momentos que tenho para me dedicar aos livros, não me conseguindo assim abstrair deste caos que nos veio atormentar. Será de mim ou alguém já deu por si a criar o cenário das histórias que está a ler em ambiente de pandemia e a perceber que cada cena não é possível por existir demasiada proximidade entre desconhecidos e colegas de trabalho e sem qualquer tipo de proteção para com o Covid19?

Já é Natal!

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Outubro, o mês que habitualmente ainda vive sobre o rescaldo do início das aulas e que em 2020 ganha um novo sentido. É que desta vez já é quase Natal!

As ruas principais das vilas e cidades começam a ganhar as suas decorações natalícias que também vão surgindo pelos recantos dos espaços públicos. Os grandes espaços comerciais já iniciaram as promoções a pensar no Natal, as datas para troca de presentes já estão a decorrer até meio de Janeiro para que as compras comecem já a ser feitas. E com isto daqui a uns dias começaremos a ver janelas e varandas com luzes psicadélicas e gnomos a acompanhar o Pai Natal pelos jardins de cada casa privada da aldeia. 

Será de mim?

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Sei que sou muito controlador e gosto de tudo no seu devido lugar, odeio atrasos e não consigo lidar com pessoas que seguem a ideia do deixa andar. Mas será de mim ou existem muitas pessoas que não conseguem acompanhar o ritmo de trabalho dos outros por acharem que se uns fazem os outros não têm de fazer?

Odeio perceber que a balança não fica equilibrada de forma constante e por existirem afazeres que uns se fazem de esquecidos e que os que não conseguem deixar para trás, para que tudo seja feito em condições, têm de resolver e ver que no final do mês o resultado é precisamente idêntico, embora o dia-a-dia não seja bem assim.

Tenho um problema, não consigo deixar por fazer quando vejo que é necessário e que ninguém avança, mas depois também sinto que a idade começa a alterar a forma de reação e de dizer as coisas, pensando no meu bem, mesmo que deixe uma certa mágoa a quem não consegue corresponder dentro das linhas que tenho como corretas e que têm resultado ao longo do percurso que tenho feito.

Vamos repensar o Natal

Marcelo Natal

 

O nosso querido Marcelo já fez a sua recomendação para que todas as famílias repensem o próximo Natal que será passado de mãos dadas com o Covid19. O Presidente já refletiu no seu encontro familiar e ao que parece tem dias e horários para receber cada filho e as suas respetivas famílias, recomendado a que todos façamos o mesmo. 

Então o nosso nadador Marcelo recomenda que nos dias natalícios as divisões sejam feitas numa organização por turnos, ou seja, uns reúnem com um pequeno ciclo ao almoço de 24, já na noite que se aproxima depois serão outros em torno da mesa, dividindo assim a família porque nada de ajuntamentos. Dia 25 podem fazer o mesmo, mas quem já almoçou ou jantou a 24 fica em casa enrolado na manta com o chá e bolo-rei por perto a ver os noticiários e os filmes mais recentes da Disney que estão a passar em sinal aberto nos ecrãs televisivos. 

Big Brother, voltar e dar de novo

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Um mês de Big Brother e a falta de originalidade da produção do reality show voltou a imperar na última gala do início ao fim. Onde anda o lema da Revolução com que esta temporada tem sido apelidada? É que mudanças num jogo mais puxado ainda não foram sequer vistas, bem pelo contrário. Pelo menos desta vez sempre conseguiram criar algumas quezílias entre os nulos concorrentes para tudo ser exprimido ao longo da semana, se aquelas almas se conseguirem pensar que estou num jogo e que é necessário dar 《canal》.

Mensagens de familiares através de cartas onde as escolhas são feitas entre os concorrentes sobre quem lê e quem rasga os seus envelopes de contacto com os mais próximos, em escolhas onde reinou o poder da liderança na casa e as amizades. As guerras entre os concorrentes que entraram de início e o mais recente boneco do jogo, o Pedro, tal e qual aconteceu há uns meses com a Teresa a ser colocada logo de início contra todo o grupo da anterior temporada.

De seguida surgiram os amores e aconchegos de cama e por aqui lá conseguiram tentar mexer com o jogo, embora amoroso, para os próximos dias. Amizades e amores, quem procura quem e que jogadores estão prontos a apunhalarem os companheiros mesmo pelas primeiras oportunidades. Jéssica Fernandes e Renato, Zena e André Abrantes foram chamados à sala das decisões para verem imagens sobre as intenções e movimentações entre os vários pilares deste quadrado que ainda tem Catarina a sondar Renato. Jéssica e Renato já avançaram na cumplicidade, as imagens da proximidade de Renato com Catarina foram vistas por ambos na noite de Domingo e o clima azedou logo após o visionamento dos vídeos que mostraram alguma indecisão por parte do concorrente. André aconselhou durante a semana Renato a decidir-se e a controlar os seus impulsos e para se decidir sobre quem queria, já que tinha pelas suas proximidades uma sonsa Jéssica, a provocadora pela calada Catarina e a capacitada Zena, com quem André tenta desde o início do programa avançar para algo mais que amizade. No final de contas existe neste jogo do amor um quinteto bem estranho onde uns empurram para outros mas todos se estão a marimbar para os reais sentimentos de cada um, só não querem que cada um se aproxime do que é seu e não veja que existem mais janelas abertas na casa. Oh gente, amar e ser amado dentro do Big Brother é assim tão importante para estes serem para não viverem a experiência livremente e sim a pensarem em sair do jogo quase casados e com o parceiro errado? Jéssica ficou baralhada e de mal com a vida mas após uma noite mais quente tudo passa, Renato apanhado entre um cruzamento de três saídas, André pensa em Zena e só quer ver Renato ocupado com outra concorrente e a Zena que se engana para não criar inimizades, já que o seu coração pende para o Renato mas é André que anda a dar mimo como que um rebuçado de consolação. Em pleno intervalo parece que a situação azedou mesmo dentro da casa entre Jéssica e Renato e os pilares do suposto casal tão mal amanhado ruíram e empurraram cada qual para o seu canto. Ciúmes? Birras? Infantilidade? Tanto que existe entre estes concorrentes que mais parecem crianças a brincarem aos namorados. Paciência para estes casalitos é zero e a produção já devia ter percebido que estes casais não agradam de todo ao público. 

A guerra entre Joana e Rui Pedro continua! Joana diz não conseguir comer algo que seja cozinhado por outras pessoas sem estar a ver como tudo está a ser feito. Rui Pedro como líder da semana não a queria como cozinheira, Joana argumenta ter uma obsessão pela arrumação e limpezas, principalmente da cozinha, não gostando de pegar nos objetos para cozinhar que tenham sido mal lavados pelos outros. Ambos não se compreenderam e a discussão durou um dia, uma noite, um dia, uma noite e chegou até Domingo, colocando dois dos concorrentes com maior capacidade de liderança em confronto direto. 

E a curva da vida da noite que foi entregue ao Carlos, uma das plantas masculinas da casa. Infância feliz, distanciamento do pai e crescimento amparado muito pela mãe. Solidão e pensamentos interiores, a queda e um crescimento problemático com o diagnóstico de um problema mental do pai. Até que ao lado da família e com a namorada cresceu, aprendeu e viu a entrada num reality show como o finalizar de uma etapa para recomeçar de novo e sonhar com a felicidade ao lado das pessoas que o rodeiam atualmente no campo afetivo. O que aqui foi acrescentado? Isso mesmo, nada de novo!

No campo da expulsão da noite, a meio da gala o Carlos ficou livre e foi o primeiro a ficar livre, deixando Catarina, Jéssica Fernandes e Liliana a votação por mais uns tempos. De seguida Jéssica Fernandes a ser livre das votações. Nas contas finais Liliana ficou no jogo e a calada mas manhosa Catarina viu a porta da casa da Ericeira abrir com o convite para deixar o jogo. Pelo menos desta vez saiu uma planta que nem aqueceu nem arrefeceu e que com a sua saída só vem fazer com que outros concorrentes percebam que estar sem sentido algum na casa é meio caminho andado para verem a guia de marcha assim que possível.

Prova do líder banalíssima com concorrentes a tirarem um número do saco e por ordem virarem placas com números à sua escolha. Uns ficaram logo eliminados e outros eliminavam outro concorrente para não estarem em jogo pela liderança, voltando quem eliminou para a fila e poder continuar a caminho da liderança. Andreia ficou líder com um jogo de sorte e azar, escolhas e opções, onde com as escolhas de uns e outros e o azar da maioria, se ficou a perceber que Andreia líder e imune, logo sem poder ser nomeada como alguns estavam a planear, azedou meia casa. Certamente que será uma boa semana de liderança esta, pelo menos diferente do que aconteceu até aqui promete.