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O Informador

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Existem pontos do decreto sobre a quarentena quase obrigatória que não estou a entender e que parece que metade da sociedade ainda nem se preocupou. As medidas de prevenção foram lançadas, os pedidos para se ficar em casa reforçados, estabelecimentos foram encerrados para só ficarem os necessários para o abastecimento alimentar, farmácias e serviços. E a questão que se impõe recai sobre os ordenados de quem foi enviado para casa sem perceber em que condições é que isso acontece.

O Governo mandou os patrões enviarem os funcionários para casa mas não explicou como é que os mesmos vão pagar os ordenados aos colaboradores. Todos sabemos que existe uma grande parte das empresas nacionais que vivem com a prestação de serviços diários onde o dinheiro roda de forma rápida. Serviço feito, serviço pago, dinheiro para poder pagar gastos e ordenados. As coisas funcionam em muitos casos assim. Então agora com o país parado, como é que essas empresas conseguem ter fundos para que os ordenados não faltem?

Quem fica responsável pelo financiamento rápido das empresas que vão passar dificuldades? De onde vem o dinheiro? Vamos todos para casa em que condições? Férias? Ordenados a serem pagos de forma normal sem surgir lucro? Em que ficamos num momento em que além da saúde, também nos sentimos frágeis em termos económicos sem saber que garantais o país nos fornece para acreditarmos que estar em casa além de nos proteger do coronavírus também nos fornece garantias que daqui a umas semanas o poder de compra de bens essenciais para sobrevivência não falta?

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Se existem momentos que me deixam impaciente é o atraso de uns e outros para com horários marcados que acabam por não serem respeitados. Sempre fui muito certo com partidas e chegadas e exigente com as horas exatas combinadas para estar em algum local. E como o hábito faz a perfeição, não aceito que os outros falhem e se atrasem de forma constante somente porque sim.

Existem bons métodos para tudo conseguir ser feito dentro do previsto. Demoras algum tempo a despachar até saíres de casa? Começa mais cedo para ganhares tempo. Tens de passar em algum local antes? Antecipa a saída porque não sabes se demoras ou não mais que o previsto nesse sítio. Se sabes que apanhas trânsito no caminho, que tal sair mais cedo? Os imprevistos acontecem e como prefiro prevenir para não fazer esperar, neste caso, prefiro seguir pelo seguro para não deixar nada nem ninguém pendurado. 

Por vezes parece que os contínuos atrasos sempre têm desculpa para acontecer. Não seria melhor pensares que se os mesmos se repetem praticamente sempre é porque tu estás a seguir determinados passos de forma errada?

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Três temporadas e a renovação do sucesso continua a imperar para com o fenómeno da série espanhola Elite. O mistério em torno de um crime continua a ser a arma forte desta série Netflix onde não falta um bom e muito bem conduzido argumento. 

Usando a fórmula das temporadas anteriores, Elite não perde o ritmo e não esquece o que já aconteceu nos episódios anteriores, baseando-se ainda na morte de Marina logo na primeira temporada. Continuando a destacar as diferenças sociais, onde temas como o preconceito, aparência, chantagem, influência, hierarquia, poder, traição e submissão se cruzam com paixões, jogos de sedução, homossexualidade, drogas, doenças e crimes que se destacam na vida de um grupo de jovens estudantes de um colégio privado onde todos têm o seu lugar. 

Vivendo de grandes reviravoltas e recheada dos dramas habituais e que levam a algumas personagens a ganharem um maior destaque ao longo da temporada, a terceira fase de Elite retrata o ano final para muitos antes da passagem para a universidade, mostrando as preocupações, o poder económico para se seguir em frente, as bases para se conseguir e o que outros fazem para que os jogos de sedução os consigam levar em diante numa vida estudantil. Com isto e porque as entradas e saídas de personagens são fundamentais para ajudar a movimentar a histórias, dois novos alunos chegam ao colégio, negros por sinal, o que é uma estreia na série, e ambos trazem consigo as oportunidades para mexerem com o que teoricamente já estava estabelecido nas relações existentes. Apresentados como novos pares amorosos, rapidamente se entende que estes dois novos alunos não surgem somente com essa finalidade, mexendo com outros pontos e personagens para fazerem mexer e tocar em outros temas como os interesses e traições dentro do próprio seio familiar. 

A par de tudo isto existe o crime habitual para ser debatido e deixar o espetador curioso e em suspenso para descobrir quem o praticou. O assassinado é logo revelado de início, restando saber, como sempre, quem praticou o ato e esse é dos mistérios bem guardados mesmo até ao último episódio, que simplesmente posso revelar que me deixou surpreso por tudo o que acontece, pela forma como cada cena é tratada para que nada falhe na preparação de uma quarta fase que deverá surgir em breve. 

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Neste canto de escrita resolvi dar espaço ao Leitor e ao Leitor, por nomes mais exatos, ao Leitor permanente de livros e imprensa nos tempos livres e por gosto e ao Leitor por obrigação, esporádico e por motivos tendencialmente profissionais. 

Os dois não se conhecem, convivem no mesmo espaço mas ignoram-se e por vezes têm pensamentos horrorosos um do outro. Se um tem nos livros e imprensa uma boa companhia de entretenimento cultural, passando algum do seu tempo livre entre histórias que o ajudam a viajar, sonhar e realizar, já o outro somente segue as novidades do dia-a-dia, estudando por obrigação e consultando dados porque o seu percurso laboral assim o exige. Um está de livre vontade de livro ou jornal na mão diariamente, já o outro sente-se na obrigação de ler para aprender, fazendo-o cansado e sem real vontade. Se o leitor livre e dedicado diverte-se com a literatura, o leitor por obrigação leva tudo como um sacrifício, lendo o jornal para estar a par da atualidade, procurando a revista para saber quais os novos progressos científicos na sua área para poder ter uma tirada de génio atualizado na reunião de emprego. Se um se diverte o outro é sisudo, tudo uma reflexão do que as pessoas são na verdade.

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Título: Águas de Tempestade

Título Original: Rushing Waters

Autor: Danielle Steel

Editora: Círculo de Leitores

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Janeiro de 2020

Páginas: 314

ISBN: 978-972-42-5249-0

Classificação: 3 em 5

 

Sinopse: À medida que o furacão Ofélia se abate sobre Nova Iorque, milhões de pessoas são apanhadas pelas terríveis inundações que a tempestade desencadeia. Ellen Wharton, uma designer de interiores de sucesso, apanha um avião de Londres para Nova Iorque, decidida a visitar a mãe; Charles Williams, britânico e banqueiro de investimento, está ansioso por ver as filhas, que vivem com a sua ex-mulher em Nova Iorque; Juliette Dubois, médica do serviço de urgência, luta para salvar vidas; e Peter Holbrook e Ben Weiss, estudantes universitários curiosos com o desastre natural que se aproxima, recusam-se a abandonar o edifício onde vivem. Seis pessoas, seis destinos que se vão cruzar num dia marcado por uma catástrofe de proporções épicas que revelará quem são os verdadeiros heróis.

 

Opinião: Os romances de Danielle Steel já são habituais por estes lados por estarem sempre disponíveis para me fazerem companhia sempre que é necessário descansar de leituras chatas e pesadas. Com Águas de Tempestade a leitura aconteceu de forma rápida e a prova de que a autora ainda consegue agarrar o leitor pelos três c's é real. Criar, cativar e conjugar na perfeição histórias que se cruzam através de um só desastre faz de Steel a autora que consegue surpreender, relatando vidas desconhecidas e a necessitarem de um novo rumo em desenlaces felizes que podem levar o leitor mais distraído e a precisar de força para voltar a acreditar num autêntico sonho. 

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O Covid19 está a alterar a forma como vivemos, comunicamos e usamos o espaço em nosso redor a pensar no nosso bem-estar e no dos outros. Não tenho dúvidas neste momento que após todo este processo negativo passar que seremos melhores pessoas para agir perante o próximo e também para nos auto proteger em diversas situações. A sociedade vai sair com outra visão e comportamentos, sendo depois analisados processos essenciais como o trabalho a partir de casa, os cuidados de saúde, a educação feita de forma mais pormenorizada e virtual por vezes. Os cuidados com a alimentação e mesmo as temperaturas vão ser pontos sobre os cuidados que hoje estamos a alterar para assim continuar.

No entanto existe um ponto negativo que atualmente não estou a conseguir aceitar pelo absurdo da situação. A corrida aos supermercados não só pela comida mas muito para arrancarem das prateleiras todos os pacotes de papel higiénico, guardanapos, lenços de papel, toalhitas que apanharem pela frente. A questão que coloco a todos os rebocadores de papel dos supermercados é qual será o medo para levarem carros cheios até casa somente de papel e mais papel?!

Pensem numa coisa, se tiverem de ficar semanas em casa isolados o papel higiénico pode escassear, é um facto, mas para que serve o bidé e a banheira para ajudar a ficar lavadinho diariamente? Em princípio os supermercados e farmácias irão manter os serviços mínimos, desde que se respeite o espaço do próximo, como tal acredito que não existirá escassez destes produtos se as medidas exigidas forem praticadas. Não comprem paletes de papel higiénico e seus similares porque existem opções caso a gravidade do Covid19 nos faça ficarmos isolados durante semanas consecutivas. 

Se tudo se resolver e aparecer uma vacina eficaz em breve, será que cada folha de tanto rolo será transformada em moedas de cinco cêntimos? Na verdade não entendo a preocupação para com o medo da falta de papel higiénico, quando depois não levam comida suficiente para reforçarem móveis e dispensas de casa caso exista tal necessidade. 

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O Covid19 estava ainda na China e pensava que tudo estava longe e que em pouco tempo iriam arranjar um cura para o vírus. As fronteiras foram ultrapassadas e a Europa começou a ter os primeiros casos e Portugal continuava a ver a situação de fora. Poucos dias depois começamos a ser atingidos com os primeiros casos e comecei a sentir um certo receio. Agora, com centenas de casos positivos no território nacional e sem qualquer perspetiva de acalmar, bem pelo contrário, estou com bastante receio, sentido mesmo incómodo, por ter de andar na rua, mesmo que seja de casa para o trabalho e vice-versa. 

Trabalho de forma diária com o público, embora com horários reduzidos e com ordens para mantermos a distância possível e com os cuidados reforçados de higiene connosco e com os locais onde clientes e funcionários tocam. Tudo bem, mas neste momento não sinto segurança em ter de sair de casa diariamente para ir trabalhar num local onde poucos clientes nos visitam, o que até é bom nesta situação, mas onde basta uma só pessoa com o vírus para que o mesmo nos possa atacar. As empresas privadas, principalmente os grandes centros comerciais, local onde trabalho, têm de pensar que se vários locais públicos fecharam por precaução, também estas empresas têm de tomar decisões, falando com empresas que prestam serviços e precavendo a saúde de todos nós. 

Neste momento estar em certas lojas não adianta de nada uma vez que não prestamos serviços básicos. Supermercados, mercearias e farmácias sim, agora lojas de sapatos e roupa, perfumarias, stands de automóveis, lavandarias, livrarias... Nada disto tem de permanecer de portas abertas num momento tão complexo como o que estamos a passar neste momento em Portugal e em todo o Mundo. Os grandes empresários que decidam para o bem de todos e reforcem ou ultrapassem as ordens governamentais e façam mesmo com que o país pare, não deixando que tudo continue a meio gás porque não será assim que as coisas tendem a melhorar. 

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Vergonha é pouco para se apelidar o serviço prestado atualmente pelos CTT, a grande empresa nacional de outros tempos e que neste momento parece estar na decadência no que toca às entregas feitas. 

Pela minha zona as entregas são demoradas, sabendo que muitas vezes as entregas de maior volume demoram mais de uma semana entre o envio e a chegada ao destino. É bem percetível desde o dia em que sou avisado que as encomendas irão sair de determinado local e só uma semana depois, quando não demoram mais, é que chegam à respetiva morada. Pelo que parece, as entregas, tirando os envelopes normais, são feitas somente em dois dias por semana, o que faz com que quando não existe tempo ou vontade por parte do carteiro responsável, o adiamento seja feito, entretanto passando o fim-de-semana para prolongar um pouco mais a entrega que é feita como se nada tivesse acontecido para com o péssimo serviço efetuado.

Tenho o exemplo das parceiras que mantenho pelo blog em que geralmente sou avisado quando o envio é feito e mais de uma semana depois é que são entregues, isto quando o serviço é prestado por parte dos CTT. Se as encomendas forem enviadas por outras transportadoras, tudo é rápido e com um serviço efetuado nas melhores condições, já com a antiga empresa pública as coisas parecem correr de mal a pior.

Acredito que esta má prestação dos serviços dos CTT de entregas de encomendas não aconteça somente pela minha zona, principalmente junto de quem vive em aldeias como eu. Será que com queixas e reclamações nada continuará a mudar? Afinal de contas para que serve mesmo fazer queixa do serviço prestado nestas condições decadentes quando depois nada é alterado e todos fingem não perceber?

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«O Coronavírus está a ameaçar Portugal, vamos tomar medidas e fazer com que o nosso espaço esteja minimamente equipado com produtos de limpeza e higiene para os visitantes». Esta poderia ser uma frase muito bem pensada e elaborada por parte da direção de um estabelecimento aberto ao público, como por exemplo um centro comercial, mas na realidade as coisas não acontecem de forma tão prática assim.

A ideia de colocar gel anti-bacteriano junto das casas de banho e pelos corredores dos centros comerciais funcionou numa primeira fase, no entanto alguém se esquece que o líquido não aparece sozinho nos dispositivos automáticos, sendo necessário trocar as embalagens, o que não acontece como é necessário. E que tal também deixar as portas que estão constantemente a ser abertas com algo a prender para se fixarem, não sendo necessário levar constantemente a mão até às maçanetas? Existe depois a questão do contacto com o dinheiro e cartões de forma constante. Como contornar esta situação de forma imediata quando a opção contactless ainda não funciona em todos os locais e o dinheiro circula de mão em mão?

Podemos seguir todas as regras pessoais, os grandes centros comerciais, por exemplo, lançam a base mas depois não conseguem acompanhar a evolução e a tentativa de estar consoante as regras acaba por ficar só mesmo pela intenção primária, sem existir um acompanhamento cuidado e com evolução consoante o estado da atual pandemia.

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A pressão é forte, as redes sociais estão imparáveis, as conversas sucedem-se e o receio está espalhado por todo o lado. Por aqui a intenção era resistir ao comentário sobre o tema Covid19 por achar que todos estamos a ficar bem assustados com o vírus e perante os alarmes que a comunicação social está constantemente a lançar, mas com tanto alarido é impossível passar mesmo ao lado.

O conselho de alguém que se tem mantido alerta e com certos cuidados é o mesmo que muitos tentam seguir mas nem todos o fazem. Estar atento aos sintomas e aos de quem se cruza no nosso caminho, estar constantemente e sempre que se justificar a lavar as mãos com desinfetante, espirrar para o braço, usar lenços de papel descartáveis para logo deitar fora e fugir de locais com grandes aglomerados e onde o risco de contágio poderá ser maior.

Não vamos entrar em suposições e receios extremos porque na verdade ninguém consegue alterar o futuro nem sequer adivinhar o que está para acontecer. Acredito que o nosso sistema nacional de saúde seja capaz de ajudar toda a população e por muito que nos queixamos, os serviços e atos têm sido feitos em boas condições, desde que todos colaborem e não façam precisamente o contrário do exigido em situações de risco social como esta, como tem acontecido em diversas zonas do país onde a quarentena de muitos serve para irem para a praia, centros comerciais, esplanadas e locais onde o Coronavírus pode estar mesmo pronto para atacar.

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