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O Informador

O Apelo Selvagem | Jack London

Cultura Editora

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Título: O Apelo Selvagem

Título Original: The Call of the Wild

Autor: Jack London

Editora: Cultura Editora

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Fevereiro de 2020

Páginas: 120

ISBN: 978-989-8979-60-5

Classificação: 3 em 5

 

Sinopse: O Apelo Selvagem, considerado por muitos um dos melhores romances alguma vez escritos, é uma história emocionante de um cão heróico chamado Buck que, quando é arrastado para a vida brutal da corrida ao ouro no Alasca, vai ter que escolher viver no mundo do Homem ou abraçar o seu lado selvagem.

Um clássico emocionante para todas as idades, memorável e recheado de aventura, O Apelo Selvagem é daqueles livros que, uma vez lidos, nunca mais se esquece.

 

Opinião: Jack London retratou em O Apelo Selvagem uma realidade bem sombria, áspera e ao mesmo tempo cativante da forma como os cães sobrevivem no Alasca, onde o árduo trabalho e pesado fazem parte das leis da natureza. 

Contando a história de Buck, um cão que é retirado da sua pacata e familiar vida na Califórnia para enfrentar a força dos sacrificios do Alasca após ser roubado, vendido e mal tratado. Cresceu como um cão de casa, meigo, gentil e preocupado, para enfrentar os desafios da sobrevivência pela qual teve de lutar posteriormente. Usando a sua força para transportar a carga contra os tempos frios, passando de mão em mão e com proprietários bem difíceis, este cão vê a sua vida em transformação e da solidão acaba por criar a vitória, liderando equipas de cães, enfrentando adversários, ganhando força e tornando-se selvagem graças à necessidade de sobrevivência. Os anos e a necessidade tornam Buck num cão selvagem, onde tudo termina.

Num livro bem real e que retrata a realidade para muitos desconhecida, esta é a história de vida de um cão como tantos outros, contada como uma fonte de inspiração para que nunca se desista das verdadeiras vontades, mesmo que os momentos sejam contraditórios. O Apelo Selvagem é um romance recheado de contradições para quem tem animais como companhia, existindo um debate constante perante as relações dos vários humanos que passam pela vida de Buck e que seguem contra as habituais regras de respeito animal, ajudando a debater a crueldade de certas sociedades.

 

 

Livros mais vendidos no momento...

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Ler é tão fácil e se não puderem comprar, existem bibliotecas municipais por todos os municípios do nosso país, onde podem requisitar por uns dias a vossa leitura, entre clássicos, novidades e destaques. Ler é útil e essencial e para quem pode comprar as desculpas de que não existem livrarias com todos os livros disponíveis já não pega. 

Nos dias que correm as livrarias e supermercados estão recheados com as mais diversas obras, existindo no entanto uma loja online que tem de tudo no que toca a boa literatura e sem precisarem de sair de casa. Visitem a Wook, façam as vossas pesquisas, coloquem os livros que procuram no carrinho virtual, vejam se existem descontos extra, paguem e no espaço de um ou dois dias estão a receber a vossa compra na morada indicada, muitas vezes sem pagarem portes de envio e com total segurança ao longo de todo o processo. 

Convites duplos | Shrek, O Musical

29 de Fevereiro e 01 de Março

 

Shrek, O Musical continua em grande destaque no Auditório do Casino Estoril graças ao sucesso que o espetáculo da ArtFeist tem alcançado junto do público. Estreado no final de 2019 para uma temporada de Natal, o êxito desta produção musical tem sido tanto que as sessões se prolongaram para além do que estava previsto, tendo entrado em 2020 com o pé direito.

Baseado no livro de William Steig e no filme de animação da Dreamworks, esta produção que conta as aventuras do ogre mais famoso do mundo tem conquistado miúdos e graúdos ao longo dos últimos meses. Para que todos possam ter a oportunidade de assistir a um dos melhores musicais infantis desta temporada, a produtora resolveu continuar a apostar em Shrek para que ninguém perca o musical onde a cor e os ritmos se misturam com a amizade e o bem. E é assim que tenho convites duplos para vos oferecer.  

Era uma vez um pântano distante, onde vivia um ogre chamado Shrek. De repente, o seu sossego é interrompido pela invasão de personagens de contos de fadas que foram banidos do seu reino pelo maldoso Lorde Farquaad. Determinado a salvar o lar das pobres criaturas, e também o dele, Shrek faz um acordo com Farquaad e parte para resgatar a princesa Fiona. Resgatar a princesa pode não ser nada comparado com seu segredo profundo e sombrio.

Com sessões aos Sábados e Domingos, pelas 11h30 e 15h30, e com preços que variam entre os 15€ e os 18€, Shrek, O Musical convida todas as famílias a se juntarem pela plateia para poderem assistir a uma verdadeira aventura já bem conhecida de todos nós. Aproveito para informar que nem todos os miúdos podem marcar presença na plateia do Auditório do Casino Estoril, uma vez que este espetáculo é para maiores de seis anos, embora possam entrar crianças a partir dos dois anos após autorização da bilheteira. 

Para que todos possam ter a oportunidade de assistir a este espetáculo, tenho convites duplos para as sessões da manhã e tarde de Sábado e Domingo, 29 de Fevereiro e 01 de Março, respetivamente. Este passatempo irá estar disponível até às 22h30 de dia 28 de Fevereiro, Sexta-feira, e nesse dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem.

Vizinhança da discórdia

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Ainda é bem cedo, enquanto o menino toma o pequeno-almoço descansado, enrolado no roupão e a ver as últimas publicações pelo Instagram, um barulho estranho e acima do normal faz-se sentir pela rua. De início parece ser somente alguém a falar mais alto logo pela manhã, mas o som adensasse, as vozes elevam-se, até que o menino percebe que a vizinha estridente debaixo e o vizinho porco do lado estão numa discussão bem acessa. Nomes e palavrões bem feios são proferidos, ameaças e gestos acompanham e a gritaria continua, as portas batem para se voltarem a abrir e tudo recomeçar em menos de um minuto.

Uma discussão acesa que já vinha a ser sentida há algum tempo pelo menino, sendo adiada até que o pontapé de saída aconteceu quando um portão se abriu, duas pessoas se olharam, a noite de ambos deve ter sido mal dormida e o choque aconteceu sem sabedoria para se conversar e resolver as coisas a bem, sem causar estranheza e ganhar um destaque pela imprensa do passa a palavra cá do sítio. 

Escrita livre

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Escrita livre perante um ecrã de computador é deixar que os dedos percorram o teclado sem que o pensamento esteja preparado para criar um novo texto com tema, conteúdos definidos e imagem pré-selecionada ou idealizada. Neste momento optei por deixar que o momento faça o artigo que estás a ler, sem destino e somente com o tema que a escrita livre, sem predicados e objetivos, tem. 

O que esperar quando nada se prepara e idealiza para entregar a quem está do outro lado enquanto leitor de um blog com publicações quase diárias? Enquanto autor - upa, que chique! - não posso aguardar pelas reações porque contínuo a escrever um texto sem sentido, onde o rumo é somente destinado à criação através da perceção de que não existe um pensamento elaborado para seguir com cada palavra. A intenção neste caso é escrever, entregar ao «publicar» algo para acrescentar às últimas atualizações do blog e seguir em frente. 

Se este texto te vai interessar enquanto visitante diário, semanal, mensal ou aos que foram apanhados na curva? Claro que não, mas quem é que consegue manter sempre ideias frescas para escrever, criar e dar de novo de forma constante sem que existam estes dias menos produtivos e onde a liberdade de expressão é somente deixar seguir cada palavra e nem pensar como o texto termina. 

Relógio corporal

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«Dormir faz bem e faz crescer», lá avança o ditado popular com longos anos. Voltei a dormir melhor nos últimos tempos e com um maior número de horas de descanso. Com isso constato agora que o corpo está tão habituado à rotina que com o aproximar das horas habituais do acordar, os sensores começam a ser ligados e a ficarem em alerta. 

Nem sempre me tenho de levantar pela mesma hora, por ter no trabalho horários rotativos e mesmo na folga posso ficar mais tempo a dormir, no entanto corpo e mente não entendem esse facto e todos os dias o momento de acordar é o mesmo. Com ou sem despertador o som começa a fazer-se sentir, os olhos abrem e percebo que em dias em que o telemóvel vai tocar para me acordar o consigo fazer instintivamente uns minutos antes. Nas folgas, sem horários a cumprir, aquela hora é sagrada e lá fico desperto como se tudo estivesse tão infiltrado numa rotina corporal que não consigo aguentar-me a dormir até mais tarde.

Pausas pessoais são pausas

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Dizem-me para contar e mostrar um pouco mais dos locais onde fico, quando vou de férias ou fim-de-semana, hospedado. Já o cheguei a fazer, no entanto neste momento não vejo que faça sentido estar a mostrar com alguma descrição os lugares onde pernoito e que me recebem por uns dias. 

Tiro fotografias, publico o que acho aceitável pelas redes sociais mas ficamos por ai, não gostando de entrar em pormenores sobre se aconselho certo local ou não. Primeiro porque escolho as estadias consoante as possibilidades dos meus bolsos, o que pode não agradar a quem procura grandes hotéis e locais paradisíacos, e depois porque vou para descansar, não estando propriamente atrás de uma avaliação para que outros possam conhecer certos lugares onde já estive. 

Um dia, quem sabe, poderei alterar as ideias sobre a partilha dos momentos de descanso aqui pelo blog, entretanto não esperem ver pelos próximos tempos grandes textos sobre dicas para ficar e visitar por existir uma fraca possibilidade disso acontecer em breve. Um dia será sempre um dia, e as possibilidades são sempre hipóteses, como tal não digo que não, mas para o meu bem estar pelos momentos de descanso não o irei fazer assim de forma tão espontânea. 

É Carnaval e tudo fica mal!

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O sábio e antigo ditado popular de que «é Carnaval e ninguém leva a mal» não faz de todo parte dos meus rascunhos nesta altura do ano.

Podem vestir as vossas farpelas e sair à rua para se divertirem com a encarnação de personagens animadas, matrafonas e vestidos de animais fofinhos, assumindo o que não são por uns dias, mas longe de mim, meus caros, longe de mim, principalmente se andarem com ideias onde a sujidade e o álcool em demasia são o grande forte para se desculparem dos vossos males por estes dias animalescos. 

Se existisse uma possibilidade onde pudesse escolher «saltar o Carnaval» podem querer que seria mesmo isso que faria. Por uns quatro dias ficaria congelado de bom grado para que não tivesse de assistir a tanta vergonha alheia de muitos que se revelam por esta altura, com muito desejo para se apresentarem como adorariam estar na vida sem coragem. 

Primeiras impressões

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O primeiro impacto que tenho com alguém é bastante importante para definir como irei lidar com essa mesma pessoa nos próximos contactos. Gosto de dizer que é raro ficar errado quanto à opinião inicial e cada vez tenho mais a certeza que o meu sexto sentido perante os outros está cada vez mais apurado. 

Sou cauteloso para com quem conheço, não dando espaço e gostando de analisar logo nos primeiros tempos quem está do outro lado. Quem entrar logo pelos primeiros momentos com um discurso muito à vontade quando nem me conhece e se acham os macacos reis do Zoo, logo fico de nariz meio de esguelha para ter uma maior atenção daí em diante. As pessoas que não entram com calma comigo e perante as quais logo percebo que a minha forma de estar na vida, nas mais diversas situações, não encaixa com quem chega pouco ou nada conseguirão fazer para que mude de ideias, acabando por cortar o mal pela raiz. 

Se não me conhecem, não se estiquem como se fossem os meus melhores amigos, porque levam logo com uns pontos negativos na caderneta, o que irá fazer com que fiquem de fora na mesma e depois nem como suplentes conseguem entrar. Calma comigo nos primeiros tempos, porque primeiro tenho de avaliar e os anos têm revelado que não costumo errar após as primeiras impressões que tiro de cada um.

Frio ao Sol

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Fevereiro chegou e prometeu umas ligeiras e subidas de temperatura. Na verdade o sol tem feito frente à chuva, só que o frio continua a arrasar com os nossos ossos e parece tardar em desaparecer. 

Durante estes últimos dias o sol tem brilhado bem alto e quando se acorda a vontade é abrir as portadas e ficar pela varada a aproveitar o que aparentemente parece uma manhã quente. No entanto quando saímos as portas a perceção é bem diferente. O frio faz-se sentir, abafando por completo os raios de sol que brilham mas que pouco conseguem fazer quando o corpo necessita de verdadeiro agasalho para que não viremos pedras de gelo. Está um frio de rachar numa luta desigual entre o sol que brilha bem forte e estas frentes frias que parecem tiradas de congeladores bem fortes. 

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