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O Informador

Como te tornares um empreendedor online?

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O futuro passa pelo mundo digital e muitas pessoas já compreenderam isso. O acesso às novas tecnologias é mais fácil do que nunca e a sua evolução nunca foi tão rápida. Acompanhar os tempos torna-se, assim, muito importante para o sucesso pessoal e profissional. A ambição é, também, marco dos nossos tempos. Não falta quem, vendo todo o potencial da Internet, deseje tornar-se um empreendedor online. De facto, as oportunidades que surgem são diversas e existe espaço para o sucesso neste meio. O empreendedorismo online tem constrangimentos evidentes, encontrando dificuldades, por exemplo, no encontro com uma concorrência muito assertiva. Cada vez mais espaços digitais de e-commerce fazem deste mercado digital um mercado de difícil penetração. Mais do que nunca, é necessário questionar como ser um empreendedor online, para poder ultrapassar os desafios propostos pelo século XXI e alcançar o êxito pretendido. Ainda assim, motivação, esforço e perseverança são ingredientes que, a par com a melhor estratégia, não deixarão de dar frutos. Hoje, irei explorar as melhores formas de te tornares um empreendedor online de sucesso, mesmo perante as complexas lógicas do mercado atual. Vem descobrir como te podes tornar um empreendedor online com algumas dicas de quem pensa mas não se colocou ainda em ação.

 

1. Escolhe o teu modelo de negócio

Caso decidas abrir uma loja online, depressa descobrirás que o leque de opções de negócio são perto de infindáveis. Uma aposta certeira, num modelo de negócios funcional e adequado aos produtos que queres comercializar é de extrema importância.

Neste campo, por exemplo, poderás optar por fazer e vender os teus próprios produtos. Esta é uma opção viável para quem faz artesanato, por exemplo. Além disto, terás a hipótese de encomendar a retalhistas, comprando por atacado ou de encomendar os teus produtos diretamente aos fabricantes. Estas duas opções criam dois constrangimentos evidentes: o do investimento inicial (antes mesmo de saber se a loja online terá clientes e, com eles, sucesso) e do espaço para armazenar os produtos encomendados. Uma última e muito viável opção é o Dropshipping. Este processo trata-se de delegar as questões da logística, fazendo simplesmente a ponte comercial e confiando em parceiros como a Oberlo, por exemplo, para que tratem de questões como o embalamento e o envio do produto, diretamente do fornecedor para o cliente.

 

2. A escolha dos produtos

Um empreendedor online terá sempre de ter em atenção perante as tendências. A escolha dos produtos de uma loja de sucesso deve acompanhar estas questões, para garantir que dá resposta àquilo que o seu potencial público-alvo procura. Os produtos escolhidos deverão ser algo que faça parte dos seus interesses pessoais, que esteja disponível e tenha procura na web e que se adequem ao público que segue a tua loja online.

Wi-Fi com nomes bem promissores

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Quando estamos num local público por vezes procuramos um sistema Wi-Fi para nos ajudar a poupar os dados dos telemóveis, tablets ou portáteis e eis que nem sempre a normalidade vem ao nosso alcance.

Há uns dias comecei a procurar nomes de rede engraçados através deste sistema e eis que me deparei com um Amo-te Melissa bem promissor de alguém que estava bem próximo de mim. Não seria uma casa porque no local só existia o famoso restaurante bem conhecido em termos mundiais e lojas, como tal esta rede com uma boa declaração de amor virtual era ambulante. Delicioso não é?

Ao ter partilhado pelas redes sociais a imagem de amor que deu nome à rede, eis que obtive uma resposta ainda mais deslumbrante... Paxaxa! Achavas que era só o teu vizinho que conseguia ser original e tarado no momento de dar nome ao seu aparelho lá de casa? Pois, pois, a Paxaxa existe enquanto sistema de distribuição de rede. 

Pretendo aqui deixar-vos um desafio! Liguem a vossa busca Wi-Fi e se encontrarem pérolas semelhantes a estas façam print, partilhem comigo pelo email ou pelas redes sociais, Instagram principalmente, para juntos aumentarmos esta linda lista de nomes bem carismáticos que os seres humanos dão aos seus aparelhos lá de casa. Será que encontraremos juntos um Fofuxos, Parrachita, Pirilau ou mesmo o Trinca no Rabo? Sejam curiosos e mostrem o que anda espalhado por aí!

Claustrofobia dos dedos

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Hoje tenho a confessar a minha paranoia para com os dedos. Sim, tal como o título deste texto indica, tenho claustrofobia dos dedos, principalmente com os mínimos, que numa linguagem popular em Portugal costumam ser apelidados por mindinhos.

Há uns anos para cá comecei a perceber que se alguém me apertar a mão, não me pode trancar em conjunto com os restantes dedos o mais pequeno e frágil, o mínimo, aquele da ponta, que a etiqueta por vezes a segurar o copo permite esticar e não ficar envolvido com o vidro. Imaginem que vou de mão dada, aquele dedo tem de ficar de fora da comunhão entre mãos, ficando meio espetado a apanhar ar, como se sentisse que a prisão do envolvimento e proximidade o estivesse a matar. É uma situação estranha que não consigo explicar, sendo certo que se me apertarem a mão durante uns segundos a mais que o normal, começo a sentir um certo nervosismo por sentir aquele dedo preso com os restantes, ficando como que meio torcido no aperto de mão, o que não me soa bem psicologicamente. 

Na verdade esta situação é estranha e nunca ouvi ninguém a sentir o mesmo, sendo certo que após sentir o dedo preso o tenho de ajeitar com uns movimentos estranhos, ficando sempre com a sensação que os ossos ficaram fora do sítio, o que não acontece, mas sentido aquela necessidade de estalar o dedo para que volte ao lugar de onde nunca saiu, mas que mentalmente algo aconteceu.

Versão melhorada

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Percebi agora a razão de existirem seres a circular de forma mais rápida pelos últimos tempos. É que existiu um verdadeiro upgrade sobre o principal veículo dessas personagens que andam por aí a tentar atazanar a vida de uns e outros. 

Queridas e queridos deste mundo, fiquem já a saber que da minha previsão, sim porque também sou um dos vossos quando quero, a próxima atualização já contará com encosto, luzes automáticas e sistema wifi para poderem estar sintonizados com tudo o que vai sendo publicado pelas redes sociais ao momento.

Aplaudo as aparências

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«Cala-te Ricardo! Cala-te Ricardo! É melhor estares calado e deixar o barco andar! Sim, a verdade surge ao virar da esquina, mesmo que já seja tarde! Cala-te Ricardo! Cala-te!»

Esta podia ser uma das sequências do meu pensamento em diversas alturas da vida em que preciso muito de abrir a boca para dizer as verdades a alguns seres que habitam por aí mas onde o lado apaziguador me diz que é melhor estar calado que mais cedo ou mais tarde a verdade sobre a falsidade surge na tona de um copo cheio que rapidamente pode ficar vazio. Não gosto de deixar passar as situações que me causam algum desconforto e é por isso que por vezes deixo escapar alguma dica menos boa sobre o que vou vendo e que não aplaudo, mas tento sempre, ou na maior parte das vezes, conter-me para não exaltar emoções de quem acredita que consegue enganar meio mundo para atingir os seus fins. Não, nem todos caímos em jogos e manipulações, não, não preciso que se aproximem por interesse, e não, não vale a pena alterarem os vossos comportamentos de um dia para o outro porque deste lado está um lobo velho que desconfia simplesmente da queda de uma pestana no prato da sopa. 

Não empresto livros

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Leio, tenho centenas de livros em casa que já passaram pela vista e umas quantas dezenas por ler, no entanto quando me pedem emprestado um bom livro a minha resposta é negativa. A razão é simples e direta... Não empresto livros por vários motivos e também porque sou chato, picuinhas e teimoso! Sim, sou, admito e não há volta a dar!

Uma das razões pelas quais não empresto os livros que já li é simples, sou controlador com as minhas coisas, podendo emprestar muita coisa, mas literatura não o faço porque além de por vezes ficarem esquecidos, ainda conseguem regressar como não foram e se não estrago não gosto que os outros o façam em algo que é meu. Tenho várias situações que me levaram a ter este pensamento e modo de agir e passarei de seguida a enumerar algumas histórias que se passaram com empréstimos que fiz e que não correram como era pretendido.

A situação mais caricata que já tive foi com um romance que li e que emprestei logo de seguida na boa fé que o mesmo me iria ser devolvido, para mais com alguém que me via constantemente. Entreguei o livro, nos primeiros dias fui tendo informações que estava a ler por me contar em que parte da história ia, mas com o tempo fez-se silêncio, não questionei mas achei estranho. As semanas passaram e como o livro não regressava resolvi perguntar se não o tinha lido para o entregar. Leu sim, mas resolveu emprestar a um familiar que ainda não o tinha entregue. No momento não reagi, tendo sido apanhado de surpresa, e devo ter proferido um «ok», deixando passar, mas os dias avançaram e o livro não regressou, voltando a questionar e obtendo resposta negativa, tendo ai sim reagido e dito que o livro tinha sido emprestado à pessoa em questão e não para andar a passar de mão em mão sem me ter pedido autorização. Não gostou e só posso dizer que aquele livro nunca mais voltou a casa! A conclusão foi que empréstimo àquela pessoa não voltou a acontecer, mesmo após anos em que voltou a pedir e me fiz sempre de esquecido. Não correu bem da primeira vez e o mal foi logo assim cortado, só tendo pena da pessoa não ter percebido para voltar a insistir. 

Também tenho uma situação já com uns anos em que emprestei dois livros para umas férias na praia na boa fé que tudo ia correr bem. Mas não, claro que um leitor de Verão não estima a literatura como um leitor regular. Quando me voltou a entregar os livros, e mesmo tendo só lido um, ambos vinham com as folhas amarelas, dobradas e com areia pelo meio. Vou para a praia, levo o livro que estou a ler no momento e não dou cabo do volume, como é que numa semana conseguiram destruir dois livros em menos de nada? Falta de cuidado!

Por fim tenho aquelas situações em que emprestei e percebi que passado um mês os mesmos não foram lidos, tendo de pedir para os devolverem porque se fizeram esquecidos como quem não quer a coisa. Será que as pessoas que não leem com regularidade se esquecem que emprestar não é dar? É que existe uma grande diferença entre os dois verbos, parecendo para alguns que emprestar e dar é tudo a mesmíssima coisa!

A transformação digital na Restauração

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Das aplicações ao pagamento contactless: o que está a mudar na restauração

O setor da restauração tem sido um dos que tem registado uma evolução interessante nos últimos anos. Não só o número de espaços tem aumentado, como a qualidade dos mesmos tem superado as expetativas dos mais otimistas. Tudo isto tem-se traduzido numa oferta diversa e sofisticada.

A tecnologia tem correspondido ao desenvolvimento do setor facilitando imenso a vida ao consumidor e estimulando também o consumo. Por um lado, através de novas formas de pagamento, como o uso da tecnologia contactless que corresponde por seu turno ao desenvolvimento do cartão contactless e ao uso dos dispositivos móveis para efetuar transações. Por outro, no aparecimento e evolução de aplicações que permitem colocar à disposição dos utilizadores as melhores sugestões de restaurantes em cada cidade, conhecer a ementa disponível para cada dia, fazer reserva da mesa em tempo real e, claro, partilhar depois a experiência através de uma review, um must para qualquer utilizador do espaço virtual e das experiências gastronómicas.

 

Savage, o primeiro Restaurante Cashless

Um bom exemplo da transformação digital da restauração pode ser observado no restaurante Savage, em Lisboa, do famoso Chef Oliver. Neste espaço, o pagamento é 100% cashless – um conceito em forte crescimento - com um assinalável contributo da Redunicre. No Savage os pagamentos são apenas realizados através de cartões de débito ou crédito, ou pelo telemóvel, através das soluções da Redunicre com pagamento contactless. Aliás, segundo o Relatório dos Sistemas de Pagamentos do Banco de Portugal relativo a 2017, não só o recurso a instrumentos de pagamento electrónicos tem aumentado, como 1,6% dos números e 0,6% do valor transacionados corresponderam a compras efectuadas com recurso a tecnologia de leitura por aproximação do cartão contactless de pagamento – usando a tecnologia contactless disponível. Quer isto dizer que este tipo de pagamento contactless é já uma realidade e a tecnologia contactless tem vasto espaço para crescer – inclusive no setor da restauração e mesmo para lá do uso do cartão contactless.

 

As Apps de Restaurantes

Quanto ao desenvolvimento de aplicações vocacionados para o setor da restauração, a The Fork é uma das mais conhecidas. Permite ao utilizador procurar restaurantes, filtrando a procura usando diversos critérios – localização, preço, tipo de cozinha e refeição – podendo ainda ser efectuada uma reserva.

Literatura para finais de Agosto

Sugestões

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Agosto é mês de férias e em momentos de pausa as leituras costumam fazer companhia a todos nós para que o descanso seja passado também na companhia de boas histórias criadas para nos entreter, inspirar e ajudar. A pensar nos próximos dias, uma vez que também irei estar a descansar, optei por criar um texto sugestivo sobre alguns dos livros que estão a ser lançados e que parecem poder ser a companhia ideal para os diferentes gostos literários. 

 

Três Mulheres, de Lisa Taddeo, é um dos livros mais vendidos e falados do ano, sendo um retrato real da sexualidade e intimidade das mulheres. Três histórias verídicas que são relatadas com base num trabalho de investigação que se prolongou por dez anos. Este é um livro de memórias e testemunhos destinado aos leitores que gostam de conhecer histórias verídicas com que se possam identificar. 

 

O Anjo Caído é o thriller de Daniel Silva que volta a colocar Gabriel Allon no centro de toda a ação quando é chamado a entrar no Vaticano para uma nova investigação onde o futuro do planeta pode estar comprometido se tudo não ficar resolvido a tempo. Um regresso do autor e da sua personagem central a um espaço que já é bem conhecido pelos leitores que seguem a obra de Daniel Silva. 

 

Pepetela lançou Jaime Bunda e a Morte do Americano, livro que é lançado em Portugal pela Dom Quixote. Neste novo romance o regresso do divertido James Bond angolano e das suas aventuras acontece e as novas aventuras acontecem em Benguela, debatendo uma sociedade que Pepetela bem conhece. 

 

Um livro que promete perante os volumes já lançados é a terceira parte de A Revolta de Atlas, da autoria de Ayn Rand. Numa mistura de thriller com filosofia e questões que envolvem política, metafísica, economia, sexo e ética, neste livro a forma de estar e pensar de Ayn Rand é descrita para que o leitor se debata sobre os seus ideais. Não conheço os volumes anteriores, mas acredito que estes livros sejam uma celebração da vida e do positivismo com que a enfrentarmos. 

Oiçam Atentamente | 16/17/18.08.2019

Convites Duplos

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A ArtFeist celebra os anos 80 com um musical que segue a linha dos anteriores sucessos de bilheteira, Esta Vida é Uma Cantiga e Let The Sunshine In - Anos 60. Inspirado nos êxitos dos anos 80, chegou em pleno Verão de 2019 Oiçam Oitentamente, um espetáculo de Henrique Feist onde se juntam Mariana Pacheco, Diogo Leite e Valter Mira em palco com a companhia de Nuno Feist na direção musical deste espetáculo que é cantado e tocado ao vivo no Auditório do Casino Estoril. 

Esta semana tenho convites duplos para sortear destinados às sessões de dia 16, 17 e 18 de Agosto, Sexta-feira e Sábado, pelas 21h45, e Domingo, pelas 18h00, de Oiçam Oitentamente. Este passatempo irá estar disponível até às 18h00 de dia 15 de Agosto, Quinta-feira, e nesse dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem.

Greve dos motoristas vs. Ganhos extras

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A greve dos motoristas de matérias perigosas, e não só, começa hoje e é por isso que tenho somente um ponto a destacar contra os senhores que tanto protestam pelos seus direitos e por melhores ordenados. Vamos lá ser sinceros, uma coisa é o que se queixam de ganhar ao final do mês de forma leal, com direito a descontos e afins como todos os trabalhadores dos mais diversos setores. Outra diferente e que ninguém comenta vai de encontro aos rendimentos que são obtidos por fora, como um saco azul, amarelo ou da cor que lhe quiserem dar, por muitos destes mesmos motoristas. Isto existe e somente quem não quer ver acredita no mundo mágico de que tudo no setor dos transportes é feito de forma legal, seja nos pagamentos, horas de trabalho, contratos e afins. 

Será que nos querem mesmo fazer crer que os ordenados, subsídios e horas que são apontados na folha de ordenado a cada mês mostra os verdadeiros pagamentos recebidos? Claro que não e todos sabemos que os extras que vão em direção a cada carteira existem nas mais diversas empresas do sector, tal como em outros. Percebo esta greve com tanto desabafo e boas intenções no futuro, mas tudo não passa de uma preparação para as reformas da maioria das pessoas que andam dia após dia a conduzir transportes pesados de mercadorias. Sim é um esforço, sim é uma responsabilidade, mas também é sim o facto de ganharem bem só que nem tudo entrar nos descontos que são revelados aos serviços financeiros do país. Agora que os anos para a paragem aproximam-se, muitos começam a perceber que aqueles extras que lhes foram atribuídos durante anos não irão contar em nada no que irão receber enquanto reformados.