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O Informador

Momento de gratidão na estrada

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Agradeço a concentração que mantive há uns dias quando poderia ter sofrido um acidente por um condutor apressado resolver não parar num stop. Seguia na minha vida e só tive mesmo tempo de desviar o carro para a estrada de onde acabava de sair o veículo com o seu condutor indisciplinado. Se não fosse atento e tivesse seguido caminho como normalmente e como seria intenção também naquele dia, lá os tinha levado pela frente. Ficava sem carro, quase de certeza que todos saímos magoados e podia mesmo não estar aqui para vos contar esta história. Ao poder de concentração, pensamento rápido e capacidade de ação, só tenho a agradecer!

Vergonha alarmante

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Há uns dias os colegas decidiram colocar alarmes na mochila que costumo levar para o emprego. Sai no horário, percebi que tinha os alarmes mas esqueci-me de os tirar. No dia seguinte estive de folga, fui ao centro comercial para desanuviar a mente em passeio e eis que os alarmes começaram a soar mal entrei na primeira loja. Ah pois é!

Os alarmes tocaram, logo me lembrei o que se passava, fiquei todo vermelho, o segurança aproximou-se, mostrei o alarme que rapidamente tirei do bolso da mochila e segui caminho. Claro que a situação ficava resolvida facilmente, primeiro porque estava a entrar e depois porque bastava tirar o alarme que nem era igual nem semelhante ao que é colocado nos produtos da loja em questão para perceberem que não tinha nada deles comigo. 

Convites Duplos | Lovers - Vencidos | 04/05.07.2019

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SINOPSE: Lovers é um díptico constituído pelas peças Vencedores Vencidos, ambas autónomas embora o autor quisesse que a peça fosse vista como um todo, simplesmente dividida em duas histórias.

Em 2019 foi nosso projecto levar a cena as duas partes deste díptico, estreámos em Março Vencedores com encenação de Jorge Silva e agora, três meses depois, Vencidos com encenação de José Peixoto.

Vencidos, é um texto sobre os amantes de meia-idade. Hanna e Andy gostam um do outro, mas a mãe de Hanna, e a vizinha do lado, vigiam-nos constantemente. São as duas muito devotas e não aprovam o amor entre eles, interrompendo-os constantemente, exigindo decência e orações. Andy e Hanna acabam por casar, mas a desilusão chega depressa com o peso das circunstâncias e dos preconceitos. São eles os vencidos, encurralados num casamento sem saída. Em Vencedores os amantes libertaram-se pela morte, em Vencidos os velhos amantes ficam presos pela vida.

O Teatro dos Aloés estreou em Abril a primeira parte do espetáculo Lovers - Vencedores, com texto de Brian Friel e encenação de Jorge Silva. Agora, dois meses depois, a 26 de Junho, eis que chega ao palco dos Recreios da Amadora a segunda parte de Lovers - Vencidos, cuja interpretação fica a cargo de Jorge Silva, Sofia de Portugal, Teresa Faria e Teresa Mónica.

Com sessões de Quarta-feira a Sábado às 21h30 e aos Domingo pelas 16h00 até dia 07 de Julho, este espetáculo dará continuidade assim ao texto de Brian Friel que foi apresentado anteriormente, contando com o regresso do público à sala para assistir ao outro lado da questão. 

Aqui pelo blog existirá de novo passatempo com a atribuição de convites duplos como aconteceu com a primeira fase de Lovers. Para que todos possam ter a sorte de assistir a este espetáculo, eis que tenho dez convites duplos para oferecer, divididos pelas sessões dos dias 04 e 05 de Julho, Quinta e Sexta-feira, respetivamente, pelas 21h30. Se antes gostavas de assistir à sessão de dia 03, Quarta-feira, também podes tentar a sorte via Instagram. Este passatempo irá estar disponível até às 18h00 de dia 02 de Julho, Terça-feira, e nesse dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem.

Frio atendimento

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É incrível como em pleno século XXI e com a taxa de desemprego ainda um pouco elevada, existam pessoas a trabalhar com o público sem o mínimo de sensatez sobre um bom atendimento. Se não sabem lidar com os outros quando estão ao serviço, então o melhor é mesmo procurarem um emprego onde estejam sozinhos e sem qualquer contacto com os outros e deixarem assim o seu lugar vago para quem o sabe realizar em condições.

Ir a um estabelecimento, quer seja café, restaurante, loja, caravana ou padaria e perceber que atrás do balcão está uma pessoa com cara fechada, a falar com mau tom, num volume elevado a revelar ainda mais a sua má disposição, é somente meio caminho para ficar com vontade de virar costas e seguir viagem sem fazer qualquer pedido ou questão.

Será que as pessoas que gostam de trabalhar na área comercial não têm consciência do que estão a fazer perante a cordialidade e simpatia que têm de demonstrar aos clientes? Podem estar no pior dia de merda do mês, fartos das oito horas obrigatórias, indispostos por algo que comeram ou insatisfeitos pelo mau pagamento, mas uma coisa é estar mal, outra é descarregar no cliente que não tem qualquer culpa do seu estado de espírito.

Peço, por favor, que sejam educados e que se ponham no lugar dos outros. Trabalho com o cliente e sei o que é estar dos dois lados. Se sou mal recebido não volto e sempre é isso que tenho em conta quando estou em modo empregado a receber clientes que precisam de ajuda e que por vezes necessitam somente de uns minutos extra de conversa que não me custa a dar e que deixam em vários casos quem precisa de falar satisfeito para voltar onde se sentiu bem recebido. 

Noite de escrita

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As próximas linhas estão a ser escritas à noite, naquele momento em que o sono já devia ter aparecido mas parece distante. A luz da mesa-de-cabeceira mantém-se ligada, dando a pouca claridade existente no quarto. A televisão também está ativa, mas praticamente sem som, somente para existir alguma imagem neste quarto. Eu, entre o sentado e o deitado na cama tenho o livro ao meu lado e o portátil ao colo, onde escrevo mais um texto que podia falar de mais um dia, de mais uma leitura, da vida dos famosos, daquela série do momento ou simplesmente publicar uma linha vazia que poucos iriam ver, muitos menos iriam pensar em comentar e ninguém pensaria em partilhar. Mas não, este texto reflete a noite, mais precisamente o momento antes de adormecer, quando o corpo já cansado pretende descansar mas o cérebro ainda não deixa. Assim escrevo umas linhas, palavra após palavra, seguindo esta lengalenga sem saber onde quero chegar com este texto que irá ser partilhado daqui a pouco, quando o sol começar a nascer lá longe, espreitando pela janela e perspetivando um novo dia, quando muitos já estão a sair de casa na sua correria matinal. Na verdade e como já deves ter reparado esta partilha começou a falar na minha situação atual, a de estar sentado na cama antes de ir dormir e já estava a caminhar para o início de mais um dia. Afinal de contas esta não é a rotina de cada um? Agora preparado para dormir, daqui a pouco acordar para trabalhar e voltar a casa para volta e meia voltar para a cama. Que vida esta feita de rotinas que são quebradas de quando em vez mas que acabam sempre por voltar ao local habitual, à cama que nos acolhe para os momentos de pausa que servem como reforço para voltar ao ativo logo depois. 

Este texto foi escrito ontem à noite, ou melhor, já era hoje, mas antes de adormecer, e está a ser publicado de manhã bem cedo, quando ainda me encontro a dormir mas no momento em que muitos já circulam de comboio para chegarem ao seu local de trabalho a tempo e horas, outros estão a deixar as crianças nas escolas e existe até quem esteja sentado a tomar o pequeno almoço no café do bairro antes de se meter a caminho do emprego. Todos já teremos descansado um pouco e agora que lês este texto estás prestes a terminar mais um capítulo desta vida.

Golpada | Teatro Aberto

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Maria e Jesus Maria são gémeos. Vêm de um meio desfavorecido, têm trabalhos mal pagos e, desde crianças, um grande sonho: ser ricos, ter muito dinheiro para comprar tudo o que lhes apetece, agora já, não um dia mais tarde. Jovens e destemidos como são, urdem um plano para concretizarem o seu sonho quando de repente, como que por acaso, lhes aparece um certo senhor Milagre com uma proposta irrecusável. Os seus exóticos vizinhos, a vidente Madame Bonafide e o realizador Otto-Porno, avisam-nos dos perigos que correm, mas nada nem ninguém consegue travar a força daquele sonho com uma vida melhor.

Com humor, poesia e um olhar atento a tudo o que é profundamente humano, a conceituada autora alemã Dea Loher (de quem o Teatro Aberto apresentou Imaculados, em 2008) conta em Golpada uma história de contornos policiais que celebra a irreverência da juventude e o poder da fantasia. Com um enredo cheio de momentos surpreendentes e música interpretada ao vivo, o espetáculo apresenta-se como um concerto a várias vozes e um desafio para nunca se deixar de sonhar com a alegria e a liberdade.

VERSÃO João Lourenço | Vera San Payo de Lemos
DRAMATURGIA Vera San Payo de Lemos
ENCENAÇÃO E CENÁRIO João Lourenço
DIRECÇÃO MUSICAL Renato Júnior
FIGURINOS Ana Paula Rocha
VÍDEO Nuno Neves
INTERPRETAÇÃO Ana Guiomar | Carlos Malvarez | Cristóvão Campos | Rui Melo | Tomás Alves
MÚSICOS Giordanno Barbieri | Mariana Rosa

No Teatro Aberto, em Lisboa, estreou Golpada, da autoria de Dea Loher, numa encenação de João Lourenço e que conta com Ana Guiomar e Carlos Malvarez nos papéis centrais, que se juntam a Cristóvão Campos, Rui Melo e Tomás Alves. Relatando o sonho de dois jovens, irmãos gémeos, que pretendem conquistar o mundo e viver em liberdade, a Maria e o Jesus Maria organizam-se para darem o golpe, assaltando a ourivesaria do senhor Milagres, o que não corre bem como previsto.

Composto por personagens centrais muito bem compostas e com o elenco com prestações formidáveis, como é o caso de Cristóvão Campos com a sua vidente Madame Bonafide e Tomás Alves com o realizador de filmes pornográficos Otto-Porno, os dois vizinhos dos gémeos são um pouco o despertar perante os avisos que os dois enfrentam em sociedade, mesmo que não sejam ouvidos quando estão concentrados em alcançar os seus sonhos. Golpada é daqueles espetáculos que questiona sobre a presença em sociedade e a forma como a juventude se comporta nos dias que correm. 

Limpeza em casa! Sujidade na rua!

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Vamos lá a saber para entrar num debate de ideias que já vem longo e que parece nunca ter fim. Quais as razões que levam os seres humanos comuns a mostrarem totalmente higiene para com as suas casas quando na rua o descuido com o lixo e sujidade parece ser quase total?!

Será que em casa quando têm embalagens vazias as deitam para o chão porque na verdade já não servem para nada? É que na rua os pacotes vazios são mais que muitos, mostrando que a sociedade anda a comer e a deitar o que não é comestível por aí, que é como quem diz, onde calha, não procurando um recipiente próprio chamado de lixo para acumular os seus restos.

E o que dizer das casas de banho públicas e de estabelecimentos onde parece que ninguém pensa no próximo? Papéis sujos por todo o lado, pingos e mais pingos no chão e pelas paredes que estão maioritariamente riscadas por vândalos urbanos, já para não falar de quem faz o que têm a fazer e deixam tudo sem que o autoclismo faça a sua função de levar tudo pelos canos. Então minha gente? Em casa também deixam os vossos resíduos a boiar na água que vos espreita quando abrem de novo a tapa para se sentarem? Pensem que podem ser os próximos e que não iriam gostar de ver nadadores mal cheirosos e nojentos a olhar fixamente para vocês porque algum humano bem porco e com incapacidade social os deixou por ali.

Já que falamos de irresponsabilidade para com os outros. Já viram quantas pessoas não respeitam sequer tantos homens e mulheres que trabalham para limpar o lixo e mesmo a porcaria deixada por todo o lado por esta sociedade irresponsável? As pessoas andam a limpar e existem seres bem capazes de deitar papéis, latas e afins para o chão de propósito e para serem vistos por quem os vai apanhar logo de seguida. Isto não é gozar com quem trabalha num serviço que podia ser dispensado se todos tivessem consciência no mal que estão a fazer ao planeta com estas atitudes otárias e de quem se acha o dono da razão? As pessoas não têm o mínimo de consciência sobre os trabalhos de limpeza e acham que os cidadãos que passam horas à chuva, de pá na mão para que as ruas fiquem limpas gostam de apanhar o lixo que os outros fazem. Pensem duas vezes antes de deitarem o que quer que seja para o chão porque um dia irão perceber que os varredores são pessoas como todos vocês e que sabem o que é ver pessoas sem noção a agirem como hipócritas que se acham cheios de razão. 

Literatura em pausa

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Eu, Ricardo Trindade, conhecido na blogosfera como O Informador, venho publicamente assumir que sensivelmente entre o início da segunda quinzena de Maio e o final da quinzena inicial de Junho me portei um pouco mal como leitor assíduo. 

Reconheço aqui que férias além fronteiras - Paris -, trabalho, séries, afazeres diários e a preparação para o Clube de Leitura na Feira do Livro de Lisboa no espaço do grupo Porto Editora sobre a obra de Danielle Steel, deixei um pouco de lado os meus novos amigos literários de lado. Agora que tudo parece estar mais calmo prometo retomar o fio condutor como um bem comportado leitor que muito respeita os momentos dedicados às histórias de ficção e não ficção que são escritas por todo o mundo.

Eu, O Informador, reconhecido somente por quem aqui passa, prometo que a partir de hoje a história irá continuar a ser contada como estava a acontecer até meio de Maio. O objetivo está lançado, como tal vou começar desde já a cumprir com a palavra dada. 

Convites Duplos | Lovers - Vencidos | 27/28.06.2019

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SINOPSE: Lovers é um díptico constituído pelas peças Vencedores Vencidos, ambas autónomas embora o autor quisesse que a peça fosse vista como um todo, simplesmente dividida em duas histórias.

Em 2019 foi nosso projecto levar a cena as duas partes deste díptico, estreámos em Março Vencedores com encenação de Jorge Silva e agora, três meses depois, Vencidos com encenação de José Peixoto.

Vencidos, é um texto sobre os amantes de meia-idade. Hanna e Andy gostam um do outro, mas a mãe de Hanna, e a vizinha do lado, vigiam-nos constantemente. São as duas muito devotas e não aprovam o amor entre eles, interrompendo-os constantemente, exigindo decência e orações. Andy e Hanna acabam por casar, mas a desilusão chega depressa com o peso das circunstâncias e dos preconceitos. São eles os vencidos, encurralados num casamento sem saída. Em Vencedores os amantes libertaram-se pela morte, em Vencidos os velhos amantes ficam presos pela vida.

O Teatro dos Aloés estreou em Abril a primeira parte do espetáculo Lovers - Vencedores, com texto de Brian Friel e encenação de Jorge Silva. Agora, dois meses depois, a 26 de Junho, eis que chega ao palco dos Recreios da Amadora a segunda parte de Lovers - Vencidos, cuja interpretação fica a cargo de Jorge Silva, Sofia de Portugal, Teresa Faria e Teresa Mónica.

Com sessões de Quarta-feira a Sábado às 21h30 e aos Domingo pelas 16h00 até dia 07 de Julho, este espetáculo dará continuidade assim ao texto de Brian Friel que foi apresentado anteriormente, contando com o regresso do público à sala para assistir ao outro lado da questão. 

Aqui pelo blog existirá de novo passatempo com a atribuição de convites duplos como aconteceu com a primeira fase de Lovers. Para que todos possam ter a sorte de assistir a este espetáculo, eis que tenho dez convites duplos para oferecer, divididos pelas sessões dos dias 27 e 28, Quinta e Sexta-feira, respetivamente, pelas 21h30. Este passatempo irá estar disponível até às 10h00 de dia 26 de Junho, Quarta-feira, e nesse dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem...

Tudo o que sei sobre o Amor | Dolly Alderton

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Título: Tudo o que sei sobre o Amor

Autor: Dolly Alderton

Editora: Cultura Editora

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Abril de 2019

Páginas: 300

ISBN: 978-989-54374-7-4

Classificação: 2 em 5

 

Sinopse: Quando se trata das provações e triunfos da jornada até à idade adulta, a jornalista e ex-colunista do SundayTimes, Dolly Alderton, já viu e experimentou de tudo. Ela descreve-nos vividamente o processo por que passamos quando nos apaixonamos, a luta contra a autossabotagem, a procura de um emprego, o que é dar uma festa desastrosa cuja temática é o RodStewart, apanhar uma bebedeira, levar com os pés, perceber que o Ivan da loja da esquina é o único homem com o qual sempre pudemos contar, e descobrir que as nossas amigas estão sempre lá, no fim de cada noite de desgraça. Este é um livro sobre encontros para esquecer, boas amigas e – acima de tudo – sobre sabermos reconhecer que somos suficientes.

Dolly Alderton sobreviveu (à tangente) aos seus Vintes e, em Tudo o Que Sei Sobre o Amor, apresenta-nos uma descrição impávida dos encontros catastróficos e dos apartamentos miseráveis, dos desgostos de amor e das humilhações e, o mais importante, das inquebráveis amizades femininas que a ajudaram a aguentar-se. Cheio de humor, coração e perspicácia, este é um livro para dar a todas as mulheres que já passaram por lá ou que estão prestes a dar o primeiro passo rumo ao resto da sua vida.

 

Opinião: Numa fase inicial da leitura de Tudo o que sei sobre o Amor somos convidados a entrar na vida da própria autora e suas companheiras de juventude que se estenderam pelos primeiros anos de adulta e a nostalgia com diversas situações com que me fui identificando aconteceram. Só que e como nem tudo consegue fluir de forma a conquistar na sua totalidade, esta leve biografia acabou por cansar pela forma repetitiva com que os temas são retratados. 

Os amores, as visitas aos pais, as conversas via telemóvel, festas regadas a álcool, drogas e sexo, a primeira vez, os encontros descomprometidos e os vários temas que invadem a vida dos jovens são comentados e partilhados nesta recriação de Dolly Alderton que dá aos seus leitores um pouco do que foi a sua vivência. Sim, todos conseguimos encontrar pontos em comum com estas vidas, como é o caso das memórias e amor que vamos criando para com os nossos amigos mais próximos ao longo da vida, partilhando, conquistando e tornando quem nos está próximo numa verdadeira família do coração.

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